sexta-feira, 17 de abril de 2015

SUGESTÃO - ROTINA SEMANAL PERÍODO INTEGRAL (EDUCAÇÃO INFANTIL)

2ª FEIRA
3ª FEIRA
4ª FEIRA
5ª FEIRA
6ª FEIRA
ACOLHIMENTO
Brinquedos De Encaixe
(Pinos grandes)
ACOLHIMENTO
Brinquedos Diversos (Ex: Carrinhos, Bonecas, Panelinhas...)
ACOLHIMENTO
Acessórios E Fantasias
ACOLHIMENTO
Bolhas de Sabão
ACOLHIMENTO
Dia do Brinquedo (cada criança poderá trazer um brinquedo de casa)
CAFÉ DA MANHÃ
CAFÉ DA MANHÃ
CAFÉ DA MANHÃ
CAFÉ  DA MANHÃ
CAFÉ DA MANHÃ
Projeto “Identidade e Autonomia”
Roda de História: “ Ninoca”
          Roda de música
Sessão Cinema : Palavra Cantada
Pintura de desenho  com Aquarela
Projeto “Identidade e Autonomia”
COLAÇÃO (SUCO OU FRUTA)
COLAÇÃO (SUCO OU FRUTA)
COLAÇÃO (SUCO OU FRUTA)
COLAÇÃO (SUCO OU FRUTA)
COLAÇÃO (SUCO OU FRUTA)
Desenho Livre com Giz de Cera
Brinquedos de encaixe
(Lego)
Brincadeiras em frente ao espelho
Modelando com argila
Desenho livre no chão com giz de lousa
Parque
Solário
Parque
Tanque de Areia
Quiosque: brinquedos de encaixe
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
HIGIENE E DESCANSO
HIGIENE E DESCANSO
HIGIENE E DESCANSO
HIGIENE E DESCANSO
HIGIENE E DESCANSO
ORGANIZAÇÃO DA SALA
ORGANIZAÇÃO DA SALA
ORGANIZAÇÃO DA SALA
ORGANIZAÇÃO DA SALA
ORGANIZAÇÃO DA SALA
LANCHE DA TARDE
LANCHE DA TARDE
LANCHE DA TARDEE
LANCHE DA TARDE
LANCHE DA TARDE
Cantando e brincando com os instrumentos da bandinha
Projeto “Quem canta seus males espanta”
Desenho Livre com Canetinhas no Papel Pardo
Projeto “Quem canta seus males espanta”
Pintura no azulejo com guache
Tanque de Areia
Quiosque: Bolhas de Sabão
Roda de História: “A galinha ruiva”
Roda de música
Parque
Solário
JANTAR
JANTAR
JANTAR
JANTAR
JANTAR
TROCA
TROCA
TROCA
TROCA
TROCA
DESPEDIDA
Roda de História: “Os três porquinhos”
DESPEDIDA
Manuseio de livros, gibis e revistas
DESPEDIDA
Massa de modelar
DESPEDIDA
Teatro de fantoches: “A princesa e o sapo”

DESPEDIDA
Brinquedos das crianças


EIXOS DE TRABALHO DA EDUCAÇÃO INFANTIL



Os eixos da Educação Infantil

Movimento
O movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana. As crianças se movimentam desde que nascem, adquirindo cada vez maior controle sobre seu próprio corpo e se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo. Engatinham, caminham, manuseiam objetos, correm, saltam, brincam sozinhas ou em grupo, com objetos ou brinquedos, experimentando sempre novas maneiras de utilizar seu corpo e seu movimento. [...] O movimento humano, portanto, é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo. [...]
O trabalho com movimento contempla a multiplicidade de funções e manifestações do ato motor, propiciando um amplo desenvolvimento de aspectos específicos da motricidade das crianças, abrangendo uma reflexão acerca das posturas corporais implicadas nas atividades cotidianas, bem como atividades voltadas para a ampliação da cultura corporal de cada criança.

Música

A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas e comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas etc. [...]
A integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivos, assim como a promoção de interação e comunicação social, conferem caráter significativo à linguagem musical.

Artes Visuais

As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto bidimensional como tridimensional, além de volume, espaço, cor e luz na pintura, no desenho, na escultura, na gravura, na arquitetura, nos brinquedos, bordados, entalhes etc.[...]
Tal como a música, as Artes Visuais são linguagens e, portanto, uma das formas importantes de expressão e comunicação humanas, o que, por si só, justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na educação infantil, particularmente.

Linguagem Oral e Escrita

A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
O trabalho com a linguagem se constitui um dos eixos básicos na Educação Infantil, dada sua importância para a formação do sujeito, para a interação com as outras pessoas, na orientação das ações das crianças, na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento.
Aprender uma língua não é somente aprender as palavras, mas também os seus significados culturais, e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e representam a realidade.
A educação infantil, ao promover experiências significativas de aprendizagem da língua, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constitui em um dos espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.

Natureza e Sociedade

O mundo onde as crianças vivem se constitui em um conjunto de fenômenos naturais e sociais indissociáveis diante do qual elas se mostram curiosas e investigativas. Desde muito pequenas, pela interação com o meio natural e social no qual vivem, as crianças aprendem sobre o mundo, fazendo perguntas e procurando respostas às suas indagações e questões. Como integrantes de grupos socioculturais singulares, vivenciam experiências e interagem num contexto de conceitos, valores, ideias, objetos e representações sobre os mais diversos temas a que têm acesso na vida cotidiana, construindo um conjunto de conhecimentos sobre o mundo que as cerca. [...]
O eixo de trabalho denominado Natureza e Sociedade reúne temas pertinentes ao mundo social e natural. A intenção é que o trabalho ocorra de forma integrada, ao mesmo tempo em que são respeitadas as especificidades das fontes, abordagens e enfoques advindos dos diferentes campos das Ciências Humanas e Naturais.

Matemática

As crianças, desde o nascimento, estão imersas em um universo do qual os conhecimentos matemáticos são parte integrante. As crianças participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidades, noções sobre espaço. Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem a contagem e operações para resolver problemas cotidianos, como conferir figurinhas, marcar e controlar os pontos de um jogo, repartir as balas entre os amigos, mostrar com os dedos a idade, manipular o dinheiro e operar com ele etc. Também observam e atuam no espaço ao seu redor e, aos poucos, vão organizando seus deslocamentos, descobrindo caminhos, estabelecendo sistemas de referência, identificando posições e comparando distâncias. Essa vivência inicial favorece a elaboração de conhecimentos matemáticos. Fazer matemática é expor ideias próprias, escutar as dos outros, formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados que faltam para resolver problemas, entre outras coisas. Dessa forma, as crianças poderão tomar decisões, agindo como produtoras de conhecimento e não apenas executoras de instruções. Portanto, o trabalho com a Matemática pode contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas. [...]
O trabalho com noções matemáticas na educação infantil atende, por um lado, às necessidades das próprias crianças de construírem conhecimentos que incidam nos mais variados domínios do pensamento; por outro, corresponde a uma necessidade social de instrumentalizá-las melhor para viver, participar e compreender um mundo que exige diferentes conhecimentos e habilidades.
Fonte: BRASIL.Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação.
Fundamental referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília: ME; SEF, 1998.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.

OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Objetivos gerais para a Educação Infantil segundo o Referencial curricular nacional


  • Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações.
  • Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar.
  • Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social.
  • Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração.
  • Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação.
  • Brincar expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades.
  • Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.
  • Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade.

BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Introdução. Brasília: MEC; SEF, 1998. p. 63.v. I.

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