sábado, 3 de outubro de 2015

ESCOLHA SEU CONSELHEIRO TUTELAR

ESCOLHA SEU CONSELHEIRO TUTELAR


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Conselho Tutelar é composto por cinco membros, eleitos pela comunidade para acompanharem as crianças e adolescentes e decidirem em conjunto sobre qual medida de proteção para cada caso. Devido ao seu trabalho de fiscalização a todos os entes de proteção (Estado,comunidade e família), o Conselho goza de autonomia funcional, não tendo nenhuma relação de subordinação com qualquer outro órgão do Estado. 
Importante esclarecer que a autonomia do Conselheiro funcional não é absoluta. No tocante às decisões, estas devem ser tomadas de forma colegiada por no mínimo três Conselheiros.
No tocante a questões funcionais: fiscalização do cumprimento de horário de trabalho e demais questões administrativas o Conselheiro tem o dever da publicidade ao órgão administrativo ao qual vincula o Conselho Tutelar, assim como é dever e função do CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - fiscalizar a permanência dos pré-requisitos exigidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - aos Conselheiros Tutelares; Claro em observância a autonomia do Conselho Tutelar que não se sujeita a fiscalização do CMDCA em sentido amplo, pois visto ser um órgão autônomo é regido no aspecto funcional pelo seu próprio estatuto , o qual deve conter os critérios de punição inclusive o critério para perca de mandato de Conselheiro Tutelar.

Para ser 
Conselheiro Tutelar, segundo o ECA ( Estatuto da Criança e do Adolescente) a pessoa deve ter mais de 21 anos, residir no município e possuir reconhecida idoneidade moral, mas cada município pode criar outras exigências para a candidatura a Conselheiro, como carteira nacional de habilitação ou nível superior. Há controvérsia sobre isso, havendo entendimento majoritário de que o Município não pode acrescentar critérios aos já estabelecidos pelo legislador federal.Conhecer os direitos da criança e do adolescente não é pré-requisito para candidatar-se ao cargo de Conselheiro Tutelar. Desconhecê-los porém pode ser motivo para não concorrer a eleição, visto que em muitos municípios Brasileiros, é feito um teste antes da efetiva candidatura para a eleição popular.
Conforme o art. 133. do ECA, in verbis:
Art. 133 - Para a candidatura a membro do Conselho Tutelar, serão exigidos os seguintes requisitos:
  1. reconhecida idoneidade moral;
  2. idade superior a vinte e um anos;
  3. residir no município.
Não há que se exigir formação superior, porque Conselheiro Tutelar não é técnico e não tem que fazer atendimento técnico, para isto deve requisitar o atendimento necessário. O que o Conselheiro Tutelar precisa é ter bom senso para se fazer presente onde há violação de direitos ou indícios e possibilidades de violação, e agir para cessá-la ou eliminar o risco de que ocorra. Para isto não deve fazer, mas requisitar os meios necessários a que se faça. Conselheiro Tutelar não é policial, não é técnico, não é Juiz, é apenas o zelador dos direitos da criança e do adolescente e deve requisitar ações que os garanta ou representar contra sua inobservância ao Ministério Público e Poder Judiciário para que estes façam os mesmos valer, quando administrativamente não conseguirem tal intento.
O exercício efetivo da função de Conselheiro Tutelar constitui serviço público relevante e lhe assegurará prisão especial, em caso de crime comum, até definitivo julgamento.

Atribuições do Conselho Tutelar

  1. Atender crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts.98 e 105, aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII;
  2. Atender e aconselhar pais ou responsáveis, aplicando as medidas previstas no art.129, I a VII;
  3. Promover a execução de suas decisões, podendo para tanto:
    1. Requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança;
    2. Representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações;
  4. Encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança e do adolescente;
  5. Encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência;
  6. Providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no art. 101, de I a VI, para o adolescente autor do ato infracional;
  7. Expedir notificações;
  8. Requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário;
  9. Assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente;
  10. Representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos previstos no art. 220, §3º, inciso II, da Constituição Federal;
  11. Representar ao Ministério Público, para efeito das ações de perda ou suspensão do pátrio poder.


DIA 04 DE OUTUBRO VOCÊ UM COMPROMISSO COM A INFÂNCIA !




PARTICIPE DA ESCOLHA DOS NOVOS CONSELHEIROS TUTELARES DA NOSSA CIDADE!!!


sdh
Os Conselhos Tutelares são encarregados pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente!
No dia 4 de outubro os brasileiros vão poder escolher pela primeira vez os conselheiros tutelares em data unificada. Não deixe de participar!

Quem pode votar?
Pessoas maiores de 16 anos, com título de eleitor emitido até o dia 3 de abril de 2015. O voto é facultativo e secreto e cada eleitor poderá escolher até cinco (5) candidatos.
Documentos necessários
Documento de identificação com foto e Título de Eleitor
Local de votação
Os eleitores deverão votar no  CENTO DE ENSINO JOÃO PAULO I.
 

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

O PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS



A família de tartarugas decidiu sair para um piquenique, e por serem naturalmente lentas, levaram alguns dias para prepararem-se para seu passeio. Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado, e durante o segundo dia da viagem encontraram o lugar ideal!

Elas levaram algumas horas para limpar a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos. Quando elas estavam prontas pra comer, descobriram que tinham esquecido o sal. Poxa, todas concordaram que um piquenique sem sal seria um desastre, e após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das tartarugas.

A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou, mas concordou em ir com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. A família concordou e a pequena tartaruga então saiu para buscar o sal.

Três dias se passaram e a pequena tartaruga ainda não havia retornado. Cinco dias… Seis dias… Então, no sétimo dia, a tartaruga mais velha, que já não agüentava de tanta fome, anunciou que ia comer, e começou a desembalar um sanduíche.

Quando ela deu a primeira “dentada” no sanduíche, a pequena tartaruga saiu detrás de uma árvore e gritou:

- Ahhãããããã! Eu tinha certeza que vocês não iam me esperar. Agora é que eu não vou mesmo buscar o sal! .

No trabalho em equipe, e também em nossas vidas, muitas vezes as coisas acontecem mais ou menos desse jeito. Desperdiçamos muito tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas, e ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo, que deixamos de fazer a nossa parte; de fazer o que se espera de nós. Entre o estímulo e a resposta, há um espaço, onde estão a liberdade e o poder de mudar as nossas escolhas. Entre qualquer coisa que tenha acontecido ou esteja acontecendo a você neste momento, e a sua resposta a elas, há um espaço em que você tem a liberdade e o poder de escolher a sua resposta. E estas respostas é que vão governar o seu crescimento, suas realizações e suas contribuições para que você e sua equipe se tornem cada vez melhor. Se os outros não estão fazendo a parte que lhes compete, em vez de deixar-se influenciar por esta situação, escolha fazer o melhor, decida fazer a sua parte com excelência, porque dessa maneira você é quem influenciará as pessoas, ajudando a tornar a equipe e o ambiente de trabalho melhores a cada dia. 

O QUE É UM QUIET BOOK

Você já deve ter ouvido falar dos quiets books, livrinhos de feltros e tecidos feitos para desenvolver os sentidos, e a coordenação motora fina. neles, você pode ter de tudo: desde laços para serem feitos, botões em casas de camisa, personagens como Harry Potter e animais marinhos. A criatividade é sem limite!
quiet book


O QUE É UM QUIET BOOK?

O Quiet Book (ou livro tranquilo, livro quieto) é um livro de tecidos (alguns chamam de livro de pano) em que a criança pode brincar e descobrir um mundo de diferentes sensações, com diversas texturas, cores, camadas, profundidade, que vai ensinando através de surpresas geradas pelo toque sensorial. É feito para principalmente para o entretenimento das crianças, desenvolvimento de habilidades e da coordenação motora da criança.
Existe Quiet book de todo tipo, contando histórias, trabalhando com números, trabalhando com desenhos geométricos e muito mais. Se você não quiser fazer, é interessante comprar para sua criança. O mais interessante é que é um livro feito exclusivamente para crianças e é totalmente interativo.

EXEMPLOS DE QUIET BOOK

Veja abaixo um livro de tecido como forma de criar livros pedagógicos e decorativos.

PLANO DE ENSINO 1º ANO – 6 ANOS 
OBJETIVOS:
  • Promover oportunidade para que as crianças desenvolvam as competências em comunicação oral, em ler e escrever de acordo com suas hipóteses.
  • Utilizar os conhecimentos prévios das crianças relativos ao sistema de escrita ampliando e valorizando a linguagem oral e escrita.
  • Integrar a criança à nova turma, possibilitando que ela tenha alguma autonomia perante as atividades propostas e sinta capaz de ampliar sua capacidade de ler e escrever.
  • Perceber diferenças entre a língua oral e a língua escrita.
  • Ler, considerando as estratégias de leitura.
  • Aprender comportamentos leitores e ler com autonomia crescente.
  • Produzir textos buscando aproximação com as características discursivas do gênero.

CONTEÚDOS:
  • Leitura
  • Comunicação oral
  • Escrita
  • Produção de texto
Expectativa de aprendizagemAtividades
Leitura: desenvolver comportamentos leitoresLer narrativas e contos para as crianças tornando observáveis as linguagens próprias a este tipo de texto explicitando os comportamentos leitores.
Ler ainda que não convencionalmenteCriar oportunidades de leitura: de parlendas, quadrinhas cantigas, receitas etc. Solicitando que a criança diga onde está escrita determinada palavra.
Ajustar o falado ao escrito a partir dos textos já memorizados.
Ditar para o professor bilhetes, cartas, textos instrucionais etc.
Diferenciar publicações tais como jornais, cartazes, folhetos, textos, publicitários etc.
Antecipar significados de um texto escrito a partir das imagens/ilustrações que o acompanham.
Apreciar e ler por prazer, oferecer momentos de leitura, manuseio de livros de maneira livre.
Ler narrativas e contos para as crianças tornando observáveis as linguagem próprias  a este tipo de texto explicitando os comportamentos leitores.
Comunicação oral Criar situações em que a criança possa expressar oralmente: como relatos do cotidiano, ouvindo com atenção, rodas de conversa atentando para os comportamentos necessários à interlocução.
Comentar noticias veiculadas em diferentes mídias: rádio, TV, internet, jornais, revistas etc.
Desenvolver projetos didáticos e ou sequência que envolvam observação pesquisa, e informação em livros e na internet sobre conhecimentos da natureza ou Sociais.
Recontar de histórias conhecidas, filmes etc.
Reconhecer nomes dos personagens dos quadrinhos e reconhecer suas características principais.

EscritaConhecer as letras do alfabeto (letra bastão sem enfeites e desenhos) e sua ordem seu nome, escrevendo listas diversas: títulos de livros, brincadeiras preferidas, receitas etc, para escrever em situações de prática social.
Criar atividade utilizando a ordem  alfabética como no uso de agenda telefônica, dicionário, enciclopédia, etc.
Escrever observando a orientação e o alinhamento que caracterizam a escrita da Língua Portuguesa
Escrever o nome de próprio punho e o de seus colegas onde isso se fizer
necessário, utilizando informações como letra final inicial dos nomes.
Arriscar-se a escrever segundo suas hipóteses.
Escrever utilizando o alfabeto móvel, para que as crianças sejam levadas a pensar sobre as especificidades do sistema e escrita alfabética.
Produção de textoCriar oportunidade de escritas coletivas de bilhetes cartas e textos instrucionais tornando observáveis suas características gráficas, estruturais e função social.
Envolver as crianças com escritas pré-silábicas na atividade produzindo oralmente, ditando para o professor ou para colega.
Reescrever textos conhecidos, de forma coletiva em dupla, individual, a professora sendo escriba ou não.
Revisar textos escritos coletivamente com apoio do professor.
Apresentar diferentes gêneros por meio da leitura, tornando-os familiares, apontando diferentes funções e organizações discursivas.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
OBJETIVOS:
  • Promover oportunidade para que as crianças tenham o direito de usar seus conhecimentos e habilidades para resolver, raciocinar, calcular, medir, contar, localizar-se, estabelecer relações entre formas e objetos.
  • Compreender que os conhecimentos matemáticos são meios para entender a realidade.
  • Utilizar os conhecimentos matemáticos para investigar e responder a questões elaboradas a partir de sua própria curiosidade.
  • Resolver situações problemas a partir da interpretação de enunciados orais escritos.
  • Observar aspectos quantitativos e qualitativos presentes em diferentes situações e estabelecer relações entre eles, utilizando conhecimentos relacionados aos números, às operações, as medidas, ao espaço e as informações.
Conteúdos:
  • Números
  • Operações
  • Espaço e forma
  • Grandezas e medidas
Expectativa de aprendizagemAtividades
Utilizar números para expressar quantidade de elementos de uma coleção e para expressar a ordem numa sequência.Organizar rodas de contagem formar coleções com diferentes objetos, situações que envolvam números; para que as crianças identifiquem a função dos mesmos; atividades de comparação de quantidade, (contagem de tampas de garrafa palito etc).
Promover sequência didática e ou projetos didáticos nos quais as crianças precisam escrever número (idade, telefone, numeração de calçado, peso, altura, das casas na rua, placas de carro, etc) .
Preencher calendário, dando ênfase à sequência dos dias da semana e do mês, escrita que identificar o ano fazendo previsões e destacar datas importantes.
Organizar pequena exposição sobre pesquisas feitas pelas crianças em jornais e revistas nos textos em que aparece número.
Bingo de números.
Usar números no cotidiano e efetuar operaçõesCriar situações que as crianças ouçam soluções que os colegas acharam para os problemas e reavaliem suas soluções caso seja apropriado.
Situações problemas: Indicar número que será obtido se forem tirados objetos de uma coleção.
Indicar número de objeto que é preciso acrescentar a uma coleção para que elas tenha tantos elementos quantos aos de outra coleção dada.
Jogos.
Estabelecer relações entre espaço, objetos, pessoas e formasRelatar trajetos conhecidos: indicar oralmente a posição onde se encontra no espaço escolar e representar por desenhos.
Modelagem de objeto em massa reproduzindo em forma geométrica.
Jogos para adivinhar um determinado objeto referindo apenas ao formato do mesmo.
Observar e reconhecer figuras geométricas tridimensionais presentes em objetos criados pelo homem elementos da natureza.
Construção da sua linha  do tempo para contar sua própria história.
Trabalhar grandezas e MedidasAtividades que as crianças tenham que medir e ou pesar usando instrumento não convencionais (passos) e convencionais (fita métrica, régua, barbante, balança, etc).
Identificar unidade de tempo, semana, mês, ano e utilização de calendários.
Construção da sua linha  do tempo para contar sua própria história.
DISCIPLINA:
  • SOCIEDADE E NATUREZA
OBJETIVOS:
  • Espera-se que as crianças gradativamente possa questionar e interpretar sua realidade.
  • Identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempos e espaços.
  • Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas presentes na sua realidade e em outras comunidades próximas ou distantes no tempo e no espaço.
  • Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais.
  • Perceber a presença de diferentes grupos família, escola..
  • Reconhecer, na paisagem local e no lugar em que se encontram inseridos, as diferentes manifestações da natureza presentes em outras paisagens.
  • Comparar seres vivos, estabelecendo diferenças e semelhanças, quanto à alimentação, à respiração, ao crescimento e à reprodução.
  • Identificar o ser humano como parte integrante da natureza, adotando, atitudes responsáveis em relação ao meio ambiente.

Conteúdos:
  • Lugar onde vivemos: espaços de vivência da criança, locais, objetos, seres humanos e outros seres vivos.
  • Noções de espaço e de lugar (próximo e distantes) e transformações nas paisagens próximas.
  • Noções de sujeitos históricos: indivíduos, família, grupo, classe e outros.
  • A vida dos seres vivos e suas relações com o ambiente.
Expectativas de AprendizagemAtividades
Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e naturalApresentar diferentes fontes ( jornal,revista, enciclopédia,etc) para buscar informações pelos quais passam.
Construir uma forma de marcar (linha do tempo) com os acontecimentos vividos pela classe.
Proporcionar atividades que envolvam histórias, brincadeiras jogos canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras.
Estabelecer relações entre o ambiente e os seres vivos, seus modo de vida e as transformações pelas quais passam.
Identificar paisagem e fenômenos da natureza e sua relação com a vida dos animais e das pessoas.Oferecer oportunidade para que as crianças, a partir de questões instigantes sobre a relação entre, luz água e crescimento de vegetais, acompanhem e cuidem de pequenos vasos na sala ou cultivo de hortaliças no espaço externo da instituição.
Conhecer os cuidados básicos para o crescimento dos vegetais, por meio da sua criação e cultivo.
Relacionar lugares e tempos vividos na vida cotidiana (na casa, escola, ruas, parques) com rotinas, mediações e marcadores de tempo cronológico para apreender noções de tempo vivido no presente.
Observar identificar e localizar pontos de referências (praça, padaria,parque, escola, casa) para reconhecer as diferentes distâncias entre  os lugares.
Identificar as diferenças e as semelhanças nas paisagens nos lugares de vivência da criança (moradia, escola e rua).
Descrever elementos naturais e construídos, a partir da observação de ilustração.
Identificar paisagem e fenômenos da natureza e sua relação com a vida dos animais e das pessoas.Oferecer oportunidade para que as crianças, a partir de questões instigantes sobre a relação entre, luz água e crescimento de vegetais, acompanhem e cuidem de pequenos vasos na sala ou cultivo de hortaliças no espaço externo da instituição.
Conhecer os cuidados básicos para o crescimento dos vegetais, por meio da sua criação e cultivo.
Relacionar lugares e tempos vividos na vida cotidiana (na casa, escola, ruas, parques) com rotinas, mediações e marcadores de tempo cronológico para apreender noções de tempo vivido no presente.
Observar identificar e localizar pontos de referências (praça, padaria,parque, escola, casa) para reconhecer as diferentes distâncias entre  os lugares.
Identificar as diferenças e as semelhanças nas paisagens nos lugares de vivência da criança (moradia, escola e rua).
Descrever elementos naturais e construídos, a partir da observação de ilustração.
 Disciplinas:
  • ARTE E EDUCAÇÃO FÍSICA
OBJETIVOS:
  • Conhecer a produção artística.
  • Expressar sua criatividade compartilhando: pensamentos, idéias e sentimentos também por meio de atividades de exploração envolvendo artes visuais e música.
  • Conhecer e valorizar a produção artística própria dos colegas e da humanidade.
  • Utilizar as artes – visuais, teatro, música, dança visando resignificá-las, com a ajuda do professor e ou dos colegas.
  • Valorizar a atividade física, utilizar o corpo para se expressar.
  • Adquirir autoconfiança, brincar criando enredos e papéis e a jogar cotidianamente na escola.

CONTEÚDOS:
  • Linguagem: Musical
  • Linguagem Corporal
  • Linguagem Visual
Expectativas de AprendizagemAtividade
Reconhecer elementos básicos da linguagem musicalOferecer diversidade de  produções musicais, para que a criança as aprecie, por meio de CDs e ou DVDs de apresentações musicais.
Instigar, na observação das obras, a descobertas e o interesse das crianças por detalhes sonoros, identificação de instrumento.
Pesquisar, junto com as crianças, e caso de artistas locais), informações interessantes sobre o artista e sua produção.
Propor a construção de objetos sonoros.
Promover situações em que as crianças apresentem para públicos, diversas canções que aprenderam e as produções sonoras.
Reconhecer elementos básicos da Linguagem VisualOferecer diversidade de produções artísticas para que a criança aprecie.
Instigar, na observação das obras, a descoberta e o interesse das crianças.
Escolher  artistas cujas obras sejam significativas para as crianças, quer pelo uso de temas, quer pelas técnicas e suportes.
Pesquisar, junto com as crianças, em livros, internet, museu e ao vivo, com artistas locais, informações interessantes sobre o artista e as obras analisadas.
Desenhar pintar, esculpir, produzir colagens,etc. transformando, produzindo novas formas, pesquisando materiais, pensando sobre o que produz.
Promover situações em que as crianças possam produzir em argila, massa de modelar e demais recursos que permitam a tridimensionalidade.
Expor, com estética e cuidado as produções das crianças, socializar em roda de conversa, por exemplo, as soluções encontradas para produzir com singularidade.
Movimento, Jogar e brincarPropor atividades físicas que envolvam correr, pular e jogar nos espaços externos e internos.
Oferecer diversidade de mídias, CDs, DVDs, filmes que envolvam a dança para que a criança aprecie.
Usar estruturas rítmicas para expressar-se por meio da dança e outros movimentos.
Valorizar as conquistas corporais, incentivar as habilidades motoras.
Brincar de faz- de conta, escolhendo temas enredo papéis.
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DAS  CRIANÇAS
Quanto a Avaliação das Aprendizagens  tem o cuidado de seguir as orientações das Leis e as Normativas da Educação Infantil brasileira, as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil  e a Lei de Diretrizes e Bases  da Educação Nacional.
Esses documentos sugerem o acompanhamento e registro do desenvolvimento infantil, sem o objetivo de promoção.
 avaliação processual e formativa.
Processual: avalia o percurso das crianças, verificando como elas estão evoluindo, sem buscar classificá-la. Mas observa  como se relacionam com os adultos e com outras crianças, como passam o dia, do que gostam e não gostam de brincar, do que gostam de comer e como gostam de dormir, como desenvolvem as atividades na sala de aula.
O professor observa e faz o registro escrito no seu diário de classe, avalia também as produções das crianças através dos portfólios e  ficha individual de acompanhamento.
É formativa porque permite o professor rever todos os passos do planejamento do processo ensino e aprendizagem, pois a avaliação não se da somente no final do trabalho, é tarefa permanente do professor, instrumento indispensável à constituição de uma prática pedagógica e educacional comprometida com o desenvolvimento da criança.