sexta-feira, 31 de julho de 2015

O VALOR DA BÍBLIA SAGRADA- MENSAGEM


O valor da Bíblia Sagrada- mensagem


Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida, dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Bíblia – Respondeu, pela ordem, o cocheiro – Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada, e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro. Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: “Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus.”
 
 

 
Pense agora: “O que pode ser mais valioso do que a palavra de Deus?” Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos. A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece.

Autor desconhecido

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Como Estrelas Na Terra - Legendado

ATIVIDADES DE VOLTA ÀS AULAS !




















A SEMED DESEJA A TODOS FELIZ RETORNO ÀS AULAS !!!

    SEJAM BEM VINDOS NOVAMENTE!!!!

SEGUNDA - FEIRA, 03-08-2015 RETORNAREMOS NOSSOS ESTUDOS E DESEJAMOS A TODOS, MAIS UM SEMESTRE DE GRANDES REALIZAÇÕES TENDO A OPORTUNIDADE DE ESCREVER O FUTURO COM AS CORES DO CONHECIMENTO E DA ESPERANÇA.
ALUNOS
“Não existem sonhos impossíveis
para aqueles que realmente
acreditam que o poder
realizador reside no interior de
cada ser humano, sempre que
alguém descobre este poder
algo antes considerado
impossível se torna REALIDADE”
(Albert Einstein)       "SEMED"

IMPORTÂNCIA DO SABER CONTAR HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

 Ler histórias para crianças é poder sorrir, rir, gargalhar com as situações vividas pelas personagens, é suscitar o imaginário, é ter curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, é encontrar idéias para solucionar questões. É uma possibilidades de descobrir o mundo imenso dos conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivemos e atravessamos. É ouvindo histórias que se pode sentir emoções importantes como a tristeza, o pavor, a insegurança, a tranqüilidade e tantas outras mais. “É através duma história que se podem descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outra ética, outra ótica...É ficar sabendo História, Geografia, Filosofia, Política, Sociologia, sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula...”.( ABRAMOVICH, 1995, p. 17). 
 A leitura é uma forma exemplar de aprendizagem, é um dos meios mais eficazes de desenvolvimento sistemático da linguagem e da personalidade. Favorece a remoção de barreiras educacionais, principalmente através da promoção do desenvolvimento da linguagem e do exercício intelectual, aumentando a possibilidade de normalização da situação pessoal de um indivíduo. 
 A exposição à leitura da histórias no seio familiar durante os anos pré-escolares, leva muitas crianças ao sucesso escolar. As crianças que vivem num ambiente letrado desenvolvem um interesse lúdico com respeito às atividades de leitura e escrita, praticadas pelos adultos que a rodeiam. Esse interesse varia de acordo com a qualidade, freqüência e valor destas atividades realizadas pelos adultos que convivem com as crianças. Se uma mãe ler para seu filho textos interessantes e com boa qualidade, nota-se que estará transmitindo a ele informações variadas sobre a língua escrita e sobre o mundo. Isso é de suma importância para a criança, pois irá levá-la a interessar-se cada vez mais pela leitura das histórias ouvidas. Ao adentrar no mundo escolar, a leitura não mais se realizará como na família, devendo sofrer modificações que são vitais para o desenvolvimento da aprendizagem. Para poder transmitir à criança uma visão clara do que se está lendo, o professor deverá ter algumas atitudes, tais como: 
· Visualizar o livro para a criança, através da exposição das gravuras;
 · Ler de forma liberal, porém clara e agradável, atraindo a atenção da criança;
 · Manter-se aberto para as perguntas das crianças, incentivando a troca de comentários sobre o texto lido.

 O QUE DEVEMOS LER PARA AS CRIANÇAS
 Nas transformações da leitura de histórias em atividades pedagógicas, a nossa preocupação maior é com a qualidade da leitura que iremos realizar para as crianças. Assim, a escolha dos livros deve ter alguns princípios básicos que possam garantir a eficiência do trabalho pedagógico, ou seja: a) qualidade de criação; b) estrutura da narrativa; c) adequação às convenções do português escrito; d) despertar o interesse da criança; e) simplicidade do texto; Isso nos garantirá, além de oportunizar o contato da criança com o uso real da escrita, levar a mesma a conhecer novas palavras, discutir valores como o amor e o trabalho, levá-los a usar a imaginação, tornando-os criativos e capazes de pensar. A leitura deve se transformar em atividade de rotina, pois o escutar histórias desenvolve naturalmente um interesse cada vez maior em aprender determinadas histórias e reproduzi-las oralmente. O professor deve procurar assegurar às crianças o acesso aos livros, agindo como elemento facilitador e incentivador da criança pela leitura à medida que não se comporta como leitor e sim como expectador das leituras que são reproduzidas pelas crianças.  

POR QUE CONTAR HISTÓRIAS ? Contar histórias é a mais antigas das artes. Nos velhos tempos, o povo assentava ao redor do fogo para esquentar, alegrar, conversar, contar casos. Pessoas que vinham de longe de suas Pátrias contavam e repetiam histórias para guardar suas tradições e sua língua. As histórias se incorporam à nossa cultura. Ganharam as nossas casas através da doce voz materna, das velhas babás, dos livros coloridos, para encantamento da criançada. E os pedagogos, sempre à procura de técnicas e processos adequados à educação das crianças, descobriram esta “mina de ouro” as histórias. Parte importante na vida da criança desde a mais tenra idade, a literatura constitui alimento precioso para sua alma. É conhecendo a criança e o mistério delicioso do seu mundo que podemos avaliar todo o valor da literatura em sua formação. As crianças tem um mundo próprio, todo seu, povoado de sonhos e fantasias. A história é contada visando: · deleitar a criança; · infundir o amor à beleza; · desenvolver sua imaginação; · desenvolver o poder da observação; · ampliar as experiências; · desenvolver o gosto artístico; · estabelecer uma ligação interna entre o mundo da fantasia e o da realidade; No sentido da língua, particularmente, as histórias: · enriquecem a experiência; · desenvolvem a capacidade de dar seqüência lógica aos fatos; · dão o sentido da ordem; · esclarecem o pensamento; · educam a atenção; · desenvolve o gosto literário; · fixam e ampliam o vocabulário; · estimulam o interesse pela leitura; · desenvolvem a linguagem oral e escrita; As histórias são fontes maravilhosas de experiências. São meios preciosos de ampliar o horizonte da criança e aumentar sue conhecimento em relação ao mundo que a cerca. Mas é precioso saber usar as histórias para que dela as se alcance retirar tudo o que podem dar à educação. Um dos principais elementos a ser alcançado é o poder de imaginação que, tirando a criança do seu ambiente, lhe permite ao espírito “trabalhar” a imaginação. As histórias têm como valor específico o desenvolvimento das idéias, e cada vez que elas são contadas acrescentam às crianças novos conhecimentos. “ O ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o dramatizar, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o escrever, o querer ouvir de novo ( a mesma história ou outra). Afinal, tudo pode nascer dum texto!” (ABRAMOVICH, 1995, p. 23)

 COMO CONTAR HISTÓRIAS? 
 Uma história deve ser contada emocionalmente e não simplesmente apresentada em seu enredo. Uma boa história é uma obra aberta, que permite muitas leituras, muitos caminhos, muitas saídas. Contar uma história é fazer a criança sentir-se identificada com os personagens. É trazer todo o enredo à presença do ouvinte e fazer com que ele se incorpore à trama da história, como parte dela. As crianças agem, pensam, sentem, sofrem, alegram-se como se fossem elas próprias os personagens. A história assim vividas pode provocar-lhes sentimentos novos e aperfeiçoar outros. Por isso as histórias não devem ser deprimentes. O final deve ser feliz, para transmitir aos ouvintes uma emoção sadia. O principal na arte de contar histórias é saber despertar a emoção.Quando as crianças nos pedem que lhes contemos histórias é porque sentem necessidade de sair de si mesma, de experimentarem uma nova sensação. Para se contar bem uma história é preciso possuir habilidade, treino e conhecimento técnico do trabalho, pois os valores artísticos, linguístico e educativos dependem da arte do narrador. Os segredos de um contador de histórias são: a) Curta a história – o bom contador acredita na sua história, se envolve e vibra com ela. Se o professor não estiver interessado, dificilmente conseguirá interessar as crianças.
 b) Evite adaptações – deve-se ler o que está escrito no livro. Não privar os alunos do contato com o texto literário. Os velhos contos de fadas são histórias cheias de fantasias e de poesia. Lidam com sentimentos fundamentais do ser humano: o medo, a angústia, o ódio, o amor. Permitem à criança exercitar através da imaginação, soluções para problemas concretos da vida, que interessam ao adulto. 
c) Não explique demais – a adaptação de histórias é uma descaracterização da história na vida da criança. Muitas vezes, a história exerce a função de desenvolver ou até prolongar o mistério. Ao fazer a tradução ou adaptação, o professor deixa tudo muito bem esclarecido, não restando qualquer mistério. Ao ser encerrada, a história realmente se encerra, deixando de existir para a criança. 
d) Uma história é um ponto de encontro – ao entrar numa roda de história, a criança participa de uma experiência comum que facilita o conhecimento e as ligações com as crianças.
 e) Uma história também é um ponto de partida – a partir de uma história é possível desenvolver outras atividades: desenho, massa, cerâmica, teatro ou o que a imaginação sugerir.
 f) Moral da história – nenhuma, ou melhor, várias. Essa história sobre os segredos das histórias e os contadores de histórias é só o começo, o resto quem conta somos nós, com a experiência, imaginação e bom senso. 
g) Comentar a história – fazer perguntas diretas para a criança, verificando se ela figurou bem cada um dos caracteres, se os moldou de acordo consigo mesma, se o caráter que nos apresenta é o que pretendíamos transmitir. 
h) Dar modalidades e possibilidades da voz – sussurrar quando a personagem fala baixinho ou está pensando em algo importante, falar tão baixo de modo quase inaudível, nos momentos de dúvidas,e usar humoradamente as onomatopeias, os ruídos, os espantos, levantar a voz quando uma algazarra está acontecendo. 
É fundamental dar longas pausas quando se introduz o “Então...”, para que haja tempo de cada um imaginar as muitas coisas que estão para acontecer em seguida. As histórias são expressões de uma mesma personalidade em evolução, do princípio do prazer da realidade. Podem mostrar à criança que a transformação, a mudança e o desenvolvimento são possíveis. Que o prazer não é proibido. Contar histórias é uma arte. Deve dar prazer a quem conta e ao ouvinte. As histórias têm finalidade em si. Contadas ou lidas constituem sempre uma fonte de alegria e encantamento. Por isso as atividades de enriquecimento devem ser leves e espontâneas. 
 A dramatização é uma das melhores atividades de enriquecimento, pois além de ser uma das preferidas pelas crianças, oferece valores imprescindíveis ao desenvolvimento de um bom programa de literatura. O objetivo da hora das histórias é a familiarização com a literatura. Desde muito cedo, a criança gosta de ouvir a história da sua vida, a mais importante para ela. À medida que cresce, começa a solicitar determinadas passagens que deseja ouvir. Histórias sobre fatos reais são importantes, porque ajudam a criança a entender sua origem e que tipo de relações existe entre ela, as pessoas e os lugares. Da mesma forma, as histórias inventadas são importantes. Desde cedo a criança precisa saber de coisas que não fazem parte de sua experiência cotidiana. É comum ela ter um amigo imaginário ou atribuir qualidades humanas e sobrenaturais a um brinquedo ou a um animal. As histórias lidas somam-se então às inventadas, passando a fazer parte de um mundo onde a realidade e a imaginação se completam. Os livros aumentam o prazer de imaginar coisas. A partir de histórias simples, a criança começa a reconhecer e interpretar sua experiência de vida real. A hora de curtir um livro juntos é a hora de partilhar: um livro de histórias curtas, contadas com palavras fáceis de ler e entender, ilustrado com imagens que falam da história, das personagens e ações que estão sendo ;lidas e mostradas, que faça pensar em coisas novas, que informe, que faça rir de verdade, que seja engraçado, que faça brincar com as mãos, olhos e ouvidos. O importante é que nessa hora não haja pressa, contando ou lendo tudo de uma só vez. É preciso respeitar as pausa, perguntas e comentários naturais que a história possa despertar, tanto em quem lê quanto em quem ouve. 

 CONCLUSÃO 
 Criança interessadas em estudar, este é objetivo primordial de todos os pais. Porém, não sabem eles que é a parir de um conto de histórias que estão estimulando seus filhos a apreciar os estudos com olhos de interesse e não de sofrimento. É no contar uma história que estimulará seus filhos a fantasiar, e trazer de alguma forma esta história para sua realidade. Esta busca da literatura se faz em grandes livros infantis, escritos por grandes autores que trazem lindas histórias com grandes morais e final. Mas não se faz uma grande fantasia se não soubermos passar isto a criança. Este foi o grande objetivos do trabalho, tentar de alguma forma ensinar educadores a contar histórias, que ao meu ver não é nada fácil. Sabendo o que ler, como ler, e entender sua importância é a grande base da literatura. Estimulando as crianças a imaginar, criar, envolver-se já é um grande passo para sua carreira. A literatura na infância é o meio mais eficiente de enriquecimento e desenvolvimento da personalidade: é um passaporte para vida e para a sociedade. É na infância que se adquire o gosto de ler, por isso que é de suma importância o conto, pois o fantasiar antecede a leitura.  

OS MILAGRES DA AMIZADE

A amizade torna os fardos mais leves

porque os divide pelo meio.

A amizade intensifica as alegrias,

elevando-as ao quadrado na matemática do coração.

A amizade esvazia o sofrimento,

porque a simples lembrança do amigo é lenitivo,

com jeito de talco na ferida.

A amizade ameniza as tarefas difíceis,

porque a gente não as realiza sozinho.

São dois cérebros e quatro braços agindo.

A amizade diminui as distâncias.

Embora longe, o amigo é alguém perto de nós.

A amizade enseja confidências redentoras:

problema partilhado, percalço amaciado;

felicidade repartida, ventura acrescida.

A amizade coloca música e poesia na banalidade do cotidiano. A amizade é a doce canção da vida

e a poesia da eternidade.

O amigo é a outra metade da gente.

O lado claro e melhor. 

Sempre que encontramos um amigo,

encontramos um pouco mais de nós mesmos.

O amigo revela, desvenda, conforta.

É uma porta sempre aberta, em qualquer situação.

O amigo na hora certa é sol ao meio dia,

estrela na escuridão.

O amigo é bússola e rota no oceano, porto seguro da tripulação. O amigo é o milagre do calor humano que Deus opera num coração

Autor: Pe. Roque Schneider
 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Motivar alunos a produzir textos,vale a pena!

 Motive sempre  seu aluno a produzir textos  com:
☺ Relatos do dia-a-dia; 
☺ Notícias da comunidade; 
☺ Notícias (da mídia)de jornais ,revistas,Tv  e internet
☺ Acontecimentos importantes; 
☺ Gravuras; 
☺ Textos principiados; 
☺ Textos em rodinhas; 
☺ Textos coletivos; 
☺ Textos em dupla; 
☺ Livros lidos; 
☺ Revistas em quadrinhos; 
☺ Debates; 
☺ Cartas, bilhetes, avisos; 
☺ Relatórios; 
☺ Músicas; 
☺ Poesias; 
☺ Trabalho com sucatas, desenhos, pinturas, origamis, maquetes 



1 Leitura Compartilhada - O professor lê todos os dias para os alunos, vários tipos de textos como: notícias, contos, poesias, histórias, fábulas, etc.
Lê por prazer, sem cobrar atividades nenhuma após esta leitura.
Objetivos: Professor enquanto modelo de leitor. Desenvolver no aluno o prazer pela leitura.
2. Roda de Conversa- Professor e alunos conversam sobre assuntos variados.
Objetivos: Desenvolver no aluno a competência/oralidade. Falar o que pensa em grupos diversos, ouvir e respeitar as falas e pensamento de outras pessoas, dialogando, trocando, sendo crítico, etc.
Pode-se propor ao final o registro num texto coletivo do assunto debatido. O texto deve ser curto (de preferência um parágrafo).
Sugestão: Criar caixas na sala com temas variados e neste momento, um destes temas, uma notícia, por exemplo, é sorteada. 


3. Agenda- Atividade de cópia de texto com função social na língua (letramento)
Objetivos: Desenvolver técnicas de escrita (escrever da esquerda para a direita na linha, com capricho, etc.), além de registro diário das atividades realizadas durante a aula para acompanhamento dos pais.
4. Atividades de leitura- Esta atividade e imprescindível para a alfabetização. Todos os dias os alunos deverão desenvolvê-la. Lembre-se o bom escritor é antes um bom leitor. Deve ser realizada preferencialmente com textos que já sejam do domínio dos alunos que ainda não sabem ler convencionalmente.
Objetivos: Ler quando ainda não sabe ler (convencionalmente). Ajustar o falado ao escrito. Desenvolver a leitura.
Atividades de leitura: Leitura de ajuste, localizar palavras no texto (iniciar com substantivos) Ordenação de textos (frases, palavras), palavras cruzadas, caça. - palavras, adivinhas, localização de palavras nos textos, roda de leitura, roda de poesia, empréstimo de livros, projetos de leitura, etc.
É fundamental que intervenções tais como o trabalho com a letra inicial e final das palavras sejam feitas constantemente.
5. Atividades de Escrita - Só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. Copia é uma coisa, produção de escrita é outra. Na atividade de escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe (hipótese de escrita) e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita, direto com o aluno.
Objetivos: Avançar na reflexão da Língua. Resolver a letra a ser usada (qualidade de letra), quantas letras usar (quantidade de letras), escrever textos com sentido (inicio, meio e fim), revisar ortografia e gramática, etc.
Atividades de escrita: Propor atividades de escrita com o alfabeto móvel completar textos (lacunas no início ou no final da frase), produção escrita de textos individuais e coletivos (listas, histórias, contos, etc.), reescrita de texto que se sabe de cor, revisão de textos, palavras cruzadas (sem banco de palavras), etc.
6.Atividade móvel- Este espaço é para que cada professor trabalhe de acordo com sua turma, jogos matemáticos, sala de leitura; Ciências, Estudos Sociais, Recreação e Artes.
É importante lembrar que nosso dia-a-dia escola, devemos estar desenvolvendo atividades de caráter interdisciplinar.


7. Atividade de casa- A atividade de casa é alvo de dúvidas e críticas por parte dos pais e dos professores (ou porque não tem "dever de casa" ou porque tem “dever de casa” demais ou porque “os alunos não fazem o dever”, etc.). O ideal é que a atividade de casa, planejada com antecedência, seja um desafio interessante, difícil, mas possível, que o aluno possa resolver sozinho.
Objetivo: Criar o hábito de estudar fora da escola, desenvolver a autonomia e a auto-aprendizagem.
Atividades de casa - Cruzadinha, caça-palavras, empréstimo de livros (6◦ feira trazer na 2◦ feira), leitura de textos e posterior ilustração, coletar rótulos, ler algo interessante e trazer para sala de aula, coletar materiais de sucata, observar fenômenos da
 natureza para posterior relato.

Para Isabel Solé, a leitura exige motivação, objetivos claros e estratégias

Para a especialista, o professor ajuda a formar leitores competentes ao apresentar, discutir e exercitar as principais ações para a interpretação


Foto: Sérgio Scripilliti
ISABEL SOLÉ "O ensino das stratégias de leitura ajuda o aluno a utilizar seu conhecimento, a realizar inferências e a esclarecer o que não sabe." Foto: Sérgio Scripilliti
Pesquisas sobre como o leitor interage com o texto circulam no ambiente das universidades desde a década de 1970. Coube à espanhola Isabel Solé, professora do departamento de Psicologia Evolutiva e da Educação na Universidade de Barcelona, na Espanha, trazer a discussão para as salas de aula. Publicado originalmente em 1992, seu livro Estratégias de Leitura esmiúça o papel do professor na formação de leitores competentes (leia a resenha do livro). "O ensino das estratégias de leitura ajuda o estudante a aplicar seu conhecimento prévio, a realizar inferências para interpretar o texto e a identificar e esclarecer o que não entende", explica. De sua casa, em Barcelona, Isabel apontou caminhos para a atuação prática.
Qual a maior contribuição do livro Estratégias de Leitura para a aprendizagem em sala de aula?
ISABEL SOLÉ Eu diria que o maior mérito foi colocar ao alcance dos professores de Educação Básica uma forma de pensar e entender a leitura que já era bastante conhecida no âmbito acadêmico, mas ainda não tinha muito impacto na prática educativa. Afinal, são os docentes que de fato contribuem para a melhoria da aprendizagem da leitura.

O que a escola ensina sobre a leitura e o que deveria ensinar? 
ISABEL Basicamente, a escola ensina a ler e não propõe tarefas para que os alunos pratiquem essa competência. Ainda não se acredita completamente na ideia de que isso deve ser feito não apenas no início da escolarização, mas num processo contínuo, para que eles deem conta dos textos imprescindíveis para realizar as novas exigências que vão surgindo ao longo do tempo. Considera-se que a leitura é uma habilidade que, uma vez adquirida pelos alunos, pode ser aplicada sem problemas a múltiplos textos. Muitas pesquisas, porém, mostram que isso não é verdade.

Hoje em dia, o que significa ler com competência? ISABEL Quando o objetivo é aprender, isso significa, em primeiro lugar, ler para poder se guiar num mundo em que há tanta informação que às vezes não sabemos nem por onde começar. Em segundo lugar, significa não ficar apenas no que dizem os textos, mas incorporar o que eles trazem para transformar nosso próprio conhecimento. Pode-se ler de forma superficial, mas também pode-se interrogar o texto, deixar que ele proponha novas dúvidas, questione ideias prévias e nos leve a pensar de outro modo.

Ensinar a ler é uma tarefa de todas as disciplinas? 
ISABEL Sim. Não apenas para aprender, mas também para pensar. A leitura não é só um meio de adquirir informação: ela também nos torna mais críticos e capazes de considerar diferentes perspectivas. Isso necessita de uma intervenção específica. Se eu, leitora experiente, leio um texto filosófico, provavelmente terei dificuldades, pois não estou familiarizada com esse material. É preciso planejar estratégias específicas para ensinar os alunos a lidar com as tarefas de leitura dentro de cada disciplina.

Como os professores das diferentes áreas devem se articular entre si? 
ISABEL O que aprendi em minhas conversas com professores é que os da área de línguas têm um papel importantíssimo para ajudar os alunos a melhorar a leitura e a composição de textos no campo de ação da própria língua e da literatura. Os responsáveis pelas demais disciplinas, por sua vez, podem lidar com textos mais específicos. Aliás, como assinalam muitos especialistas, quem leciona também deve aprender progressivamente a compreender e produzir os textos próprios de suas áreas. Em seguida, uma assembleia de professores ou a coordenação podem planejar que, digamos, o titular de História ensine a resumir textos como relatos, que o de Ciências ajude a produzir relatórios e a entender textos instrucionais e assim por diante. Outra proposta é, sempre que possível, trabalhar com enfoques mais globalizantes, com toda a equipe reforçando procedimentos de leitura e produção escrita.

Como é possível motivar os alunos para a leitura? 
ISABEL Uma boa forma de um docente fomentar a leitura é mostrar o gosto por ela - quer dizer, comentar sobre os livros preferidos, recomendar títulos, levar um exemplar para si mesmo quando as crianças forem à biblioteca. Os estudantes devem encontrar bons modelos de leitor na escola, especialmente aqueles que não possuem isso em casa.

E como despertar o interesse para a leitura para aprender? ISABEL O fundamental é que os alunos compreendam que, se estão envolvidos em um projeto de construção de conhecimento ou de busca e elaboração de informações, é para cobrir uma necessidade de saber. Muitas vezes, o problema é que que eles não sabem bem o que estão fazendo. Nesse caso, é natural que o grau de participação seja o mínimo necessário para cumprir a tarefa. Quando os objetivos de leitura são claros, é mais fácil estar disposto a consultar textos ou a procurar algo numa enciclopédia.

De que forma as estratégias realizadas antes, durante e depois da leitura podem auxiliar a compreensão? 
ISABEL Elas ajudam o estudante a utilizar o conhecimento prévio, a realizar inferências para interpretar o texto, a identificar as coisas que não entende e esclarecê-las para que possa retrabalhar a informação encontrada por meio de sublinhados e anotações ou num pequeno resumo, por exemplo.

Se pudesse modificar algum ponto em seu livro, qual seria? ISABEL Eu insistiria muito mais na conexão profunda que existe entre leitura e escrita quando o objetivo é aprender. Essa tarefa híbrida entre a leitura e a elaboração do que se lê por meio de resumos, sínteses e notas tem um impacto muito importante na aprendizagem. Algo que tenho visto nas investigações mais recentes do grupo de pesquisa de que faço parte é que muitos alunos, quando têm de fazer um resumo depois de ler, cumprem a tarefa sem voltar ao texto original para ver se o que se destacou é fiel ao que se leu. Creio que é preciso romper com a sequência "primeiro ler depois escrever". Em vez disso, é melhor pensar que se faz uma leitura já com o propósito de escrever, num processo que envolve a revisão do escrito.

PRÊMIO EDUCADOR NOTA 10

Regulamento 2015

 

O QUE É

Criado em 1998, o Prêmio Educador Nota 10 é uma iniciativa da Fundação Victor Civita para a valorização do trabalho docente e a disseminação de práticas educativas de sucesso. Em 2015, é apresentado pela Editora Abril e Rede Globo e em parceria com a Fundação Roberto Marinho.

 

QUEM PODE PARTICIPAR

Professores de Educação Infantil e de 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental (incluindo Educação de Jovens e Adultos – EJA), nas seguintes disciplinas: Alfabetização, Língua Portuguesa, Educação Física, História, Arte, Língua Estrangeira, Ciências, Matemática e Geografia;
Diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais de Educação Infantil, de 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental e de Ensino Médio (incluindo Educação de Jovens e Adultos – EJA).

 

INSCRIÇÕES

Quando: de 1º de julho a 02 de agosto de 2015 pelo site www.educadornota10.org.br
Não deixe de consultar o regulamento e a ficha de redação do trabalho para verificar o que deve ser considerado no relato da sua experiência.

PREMIAÇÃO

CLASSIFICAÇÃOPRÊMIO
50 Finalistas1 Assinatura anual da revista NOVA ESCOLA DIGITAL
10 Vencedores1 vale presente no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) para cada vencedor
Educador do ano1 vale presente no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para a escola onde aplicou o trabalho
+ 1 vale presente no valor de R$5.000,00 (cinco mil reais) para o educador do ano

1. ORGANIZADORA. O Prêmio Educador Nota 10 é uma iniciativa da Fundação Victor Civita (Organizadora) sociedade inscrita perante o C.N.P.J.M.F. sob o nº 54.956.206/0001-19, com sede na Avenida Otaviano Alves de Lima, n° 4.400, 6° andar, Nossa Senhora do Ó, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.
2. PRÊMIO. O presente prêmio tem caráter cultural/educacional, sem qualquer modalidade de sorteio e visa identificar, valorizar e divulgar experiências educativas de qualidade, planejadas e executadas por professores, diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais em escolas de ensino regular (o Prêmio).
3. PARTICIPAÇÃO. Poderão se inscrever pessoas físicas, educadores, com mais de 18 (dezoito) anos, que desenvolveram seus trabalhos em turmas regulares na rede pública e/ou privada, ou em escolas comunitárias ou filantrópicas de acesso público, podendo ser urbanas ou rurais. Serão aceitas inscrições:
3.1. De professores: de Educação Infantil e de 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental (incluindo Educação de Jovens e Adultos – EJA), nas seguintes disciplinas: Alfabetização, Língua Portuguesa, Educação Física, História, Arte, Língua Estrangeira, Ciências, Matemática e Geografia.
3.2 Diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais: de Educação Infantil, de 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental e de Ensino Médio (incluindo Educação de Jovens e Adultos – EJA).
3.3 É vedada a participação de funcionários(as), colaboradores(as), mantenedores da Organizadora, bem como de seus respectivos parentes de até 2º grau e cônjuges de quaisquer pessoas envolvidas diretamente na execução do Prêmio.

4. PRAZO DE INSCRIÇÃO. O período de inscrições será entre os dias 1º de julho de 2015 a 02 de agosto de 2015, respeitando o limite de horário das 23h59 (horário de Brasília-DF).
4.1. As inscrições deverão ser feitas exclusivamente via internet pelo site www.educadornota10.org.br. Os participantes deverão preencher a ficha de inscrição fornecendo os seguintes dados necessários para sua identificação pessoal e profissional: nome completo, endereço residencial completo, telefone de contato, RG, e-mail, nome da escola, endereço completo da escola, profissão, segmento em que o trabalho foi desenvolvido, disciplina que leciona e anexar o relato do trabalho realizado. O conteúdo do trabalho e os dados cadastrais fornecidos são de inteira responsabilidade do participante.
4.1.1 Antes de realizar a sua inscrição, os participantes deverão ler este Regulamento, disponível no site www.educadornota10.org.br, e aceitar todas as condições, declarando estar de acordo com os requisitos da cláusula 3ª de Participação, e garantindo que todas as informações prestadas em razão de sua participação são verdadeiras.
4.1.2 A Organizadora não se responsabiliza pelo não recebimento da inscrição enviada pelos participantes, bem como por qualquer impossibilidade de participação em razão de falhas ou erros de envio ocasionados por problemas no provedor de Internet utilizado ou no próprio site.
4.1.3 Caso o participante não receba a mensagem de confirmação de participação em até 3 (três) horas após o envio da inscrição, é necessário que o mesmo envie um e-mail para premio@fvc.org.brinformando a Organizadora. Não serão aceitas reclamações após o encerramento das inscrições.
4.2 As inscrições estão abertas para experiências escolares que possam ser comprovadas (por meio de produções de alunos, registros de classe, etc.) e que tenham sido realizadas no ano letivo de 2014 ou no 1º semestre de 2015. Para ser inscrito, o trabalho deve estar concluído e ter sido avaliado. Cada participante só poderá inscrever um trabalho.
4.2.1 A participação é pessoal e intransferível. A Organizadora desclassificará aquele que se utilizar de inscrições múltiplas ou quaisquer métodos ilícitos ou contrários aos previstos neste Regulamento.
4.3 O trabalho, mesmo que desenvolvido em grupo, deve ser inscrito no nome de apenas um(a) educador(a) e devem ser mencionados no relato os demais autores que devem estar cientes da inscrição e do presente Regulamento, de modo a isentar a Organizadora de qualquer responsabilidade.
4.3.1 A Organizadora premiará somente o(a) educador(a) em nome do(a) qual o trabalho foi inscrito, não se responsabilizando pela divisão do Prêmio entre os demais integrantes do grupo, se houver. Além disso, somente o(a) inscrito(a) participará da festa de entrega do Prêmio e de eventuais eventos relacionados promovidos pela Organizadora.
5. TRABALHO. O trabalho deve ser digitado em fonte Times New Roman, corpo 12 (doze), espaço simples, em no máximo 6 (seis) páginas com numeração, conter nome completo do educador e título do trabalho no cabeçalho, ser encaminhado em formato .doc ou .pdf, e ter tamanho máximo de 100Kb.
5.1. O trabalho desenvolvido pelo educador deverá relatar uma experiência educativa e conter:
5.1.2. Professor:
  • Justificativa (motivos para a realização do trabalho);
  • Objetivos (o que o professor queria que os alunos aprendessem);
  • Conteúdos Curriculares (os conteúdos desenvolvidos para atingir os objetivos);
  • Metodologia (o relato do passo a passo de como o projeto foi desenvolvido);
  • Adequação das propostas caso haja alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) na classe (com a descrição das NEE, de como o trabalho foi adequado e a articulação com o Atendimento Educacional Especializado – AEE);
  • Avaliação do processo de aprendizagem dos alunos e do trabalho pedagógico do professor; e
  • Autoavaliação (assiduidade, compromisso profissional e investimento em autoformação).
  • Não devem ser enviados outros materiais (fotos, vídeos etc.), além do relato acima descrito.
5.1.3 Gestor (diretor, coordenador pedagógico e orientador educacional):
  • Justificativa (motivos para a realização do projeto, breve histórico da escola, contexto em que está inserida, perfil da comunidade atendida);
  • Objetivos (em ordem de importância – do geral para o específico – os avanços buscados pela equipe escolar e os objetivos para cada um dos atores envolvidos: diretor, coordenador pedagógico, professores, alunos, pais e outros);
  • Conteúdos Curriculares (os principais conteúdos trabalhados no projeto para atingir os objetivos propostos);
  • Metodologia (o relato do passo a passo das ações propostas, recursos humanos e materiais utilizados e a articulação entre elas);
  • Avaliação (o impacto na aprendizagem dos alunos e a descrição dos instrumentos utilizados para o acompanhamento dos progressos; o trabalho pedagógico da equipe escolar e o desempenho de cada ator e o que poderia ser aperfeiçoado); e
    Autoavaliação (assiduidade, compromisso profissional e investimento em autoformação).
  • Não devem ser enviados outros materiais (fotos, vídeos etc.), além do relato acima descrito.
6. DO PROCESSO DE SELEÇÃO. A seleção dos ganhadores será realizada por meio da análise dos trabalhos enviados durante o período de inscrições. Os trabalhos serão analisados por uma Comissão Selecionadora, composta por membros indicados pela Organizadora, que selecionará os trabalhos conforme critérios apontados nos itens 5.1.2 e 5.1.3 da cláusula 5ª acima, selecionando:
(i) 50 (cinquenta) trabalhos finalistas; e
(ii) 10 (dez) trabalhos vencedores dentre os 50 finalistas selecionados no item "i".
6.1. Serão divulgados no site www.educadornota10.org.br na semana de 28 de agosto a 03 de setembro de 2015:
6.1.1. Os 50 (cinquenta) trabalhos finalistas; e
6.1.2. Os 10 (dez) vencedores. Esses vencedores também receberão uma ligação da Organizadora.
6.2. Caso sejam verificados projetos idênticos, a Organizadora, de forma soberana, desclassificará ambos.
6.3 Os 10 (dez) vencedores serão convidados a participar do evento de premiação conforme Cláusula 7 abaixo, no qual será divulgado o Educador do Ano, que será eleito por uma Comissão Julgadora, determinada pela Organizadora, com base nos critérios definidos na clausula 5ª e na relevância do trabalho para o cenário educacional brasileiro.
6.4. A Organizadora será responsável pelo transporte de ida e volta do vencedor de seu domicílio até o hotel e local estipulado e o local do evento, hospedagem e 03 (três) refeições diárias, no período do evento, se necessário. Não estão inclusos nos gastos de viagem: (i) despesas de caráter pessoal tais como gorjetas, lavanderia, telefonemas e taxas sobre tais despesas; (ii) bebidas alcoólicas; (iii) excesso de bagagem; (iv) passeios extras; (v) gastos com autorizações, vistos, passaportes e taxas necessárias para a viagem, conforme manual com orientações da Organizadora, que será enviado aos 10 vencedores.
7. DA PREMIAÇÃO. A premiação dos 10 vencedores e a divulgação do Educador do Ano ocorrerá no dia 30 de novembro de 2015, no British Council, Centro Brasileiro Britânico, Rua Ferreira de Araújo, 741, Pinheiros – São Paulo – SP.
7.1 Os 50 trabalhos finalistas, os 10 vencedores e o Educador do Ano receberão como prêmio:
a) 50 (cinquenta) trabalhos Finalistas: 1 (um) ano de assinatura da revista NOVA ESCOLA DIGITAL (10 edições), com vigência de janeiro/2016 a dezembro/2016, cada.
b) 10 Vencedores: 1 vale-presente no valor de R$15.000,00 (quinze mil reais), divulgação do trabalho vencedor em uma edição da revista NOVA ESCOLA DIGITAL e/ou GESTÃO ESCOLAR DIGITAL a serem determinadas pela Organizadora; mais a premiação indicada nos itens "a" e "b" acima, cada.
c) Educador do Ano: 1 vale-presente no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); 1 vale presente no valor R$5.000,00 (cinco mil reais) para a escola em que foi desenvolvido o trabalho, que será emitido em nome da escola ou da Associação de Pais e Mestres (APM); mais as premiações indicadas nos itens "a" e "b" acima.
7.1.1 O vale-presente será na forma de um cartão de crédito pré-pago, sem possibilidade de saque, nominal ao vencedor e intransferível.
7.1.2 O cartão poderá ser utilizado para compras em lojas físicas e/ou virtuais em estabelecimentos que aceitem a bandeira Mastercard.
7.1.3 O prazo limite para utilização do valor do cartão é de 180 dias, contados a partir do mês de novembro.
7.1.4 É de responsabilidade da Organizadora arcar com custos de emissão do cartão e taxa administrativa referente ao prazo de 180 dias para utilização do prêmio. Após esse período, caso exista saldo no cartão, é de responsabilidade do vencedor solicitar a reemissão do cartão e arcar com qualquer taxa.
7.2 Os ganhadores receberão os prêmios nos endereços informados no cadastro feito no momento da inscrição, livres e desembaraçados de quaisquer ônus, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de divulgação do resultado final em 30 de novembro de 2015.
7.3 Em nenhuma hipótese os prêmios poderão ser substituídos, sendo os mesmos pessoais e intransferíveis.
7.4 Os ganhadores, ao receber o prêmio, concordam em assinar termo de recebimento, fornecendo cópia do documento de identificação (RG) e aceitá-lo sem direito a futuras reivindicações à Organizadora, bem como também concordam em isentar o mesmo e/ou qualquer empresa envolvida no Prêmio, suas companhias coligadas, subsidiárias e afiliadas, inclusive seus respectivos funcionários, representantes, prestadores de serviços e agentes ou qualquer outra pessoa ou organização envolvida diretamente ou indiretamente a esse Prêmio de toda e qualquer demanda ou ação legal consequente de sua participação ou recebimento e utilização de qualquer prêmio, com exceção daquelas relativas ao cumprimento, bom andamento e desfecho do Prêmio.

8. DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS. Os participantes serão exclusivamente responsáveis por qualquer eventual questionamento decorrente de direitos autorais relativos ao uso de expressões, textos, fragmentos de texto, entre outras reproduções e/ou utilizações indevidas das obras, mesmo que parcialmente, respondendo cível e criminalmente pelos ilícitos que vierem a cometer no âmbito da propriedade intelectual, assim como pelo eventual uso indevido da imagem (em sentido amplo) de pessoas.
8.1. Os materiais que forem encaminhados por solicitação da Organizadora durante o processo de seleção não serão devolvidos.
8.2 É de responsabilidade da Organizadora a retenção do Imposto de Renda (IRRF) incidente sobre a premiação. Fica ao vencedor a responsabilidade de declarar em seu Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) os prêmios.
8.3. Os participantes declaram, desde já, serem de sua autoria os trabalhos encaminhados e cedem e transferem para a Organizadora, sem quaisquer ônus para essa e em caráter definitivo, plena e totalmente, todos os direitos autorais sobre os mesmos, para qualquer tipo de utilização, publicação, reprodução por qualquer meio ou técnica, e na divulgação do resultado, incluindo sem se limitar a editar, publicar e reproduzir qualquer informação dos trabalhos enviados e divulgá-la por meio de cartazes, filmes e/ou spots, jingles e/ou vinhetas, bem como em qualquer tipo de mídia e/ou peças promocionais, inclusive em televisão, rádio, jornal, cartazes, faixas, outdoors, mala-direta e na Internet, respeitando sempre os direitos morais dos autores dos trabalhos.
8.4. A autenticidade dos trabalhos enviados pelos participantes será avaliada pela Comissão Selecionadora, sendo desclassificados os trabalhos que infringirem quaisquer das condições estabelecidas neste Regulamento.
8.5. Caso a avaliação a que se refere o item anterior, após a definição dos contemplados, ateste que qualquer deles infringira alguma das condições estabelecidas neste Regulamento ou declarara alguma informação inverídica, mesmo que por omissão, este participante será desclassificado e será declarado vencedor aquele que estiver classificado na posição imediatamente seguinte a ele.
8.6. Caso seja constatado pela Organizadora qualquer descumprimento deste regulamento ou, ainda, tentativa de, o participante será automaticamente excluído do Prêmio, independentemente do envio de qualquer notificação e, caso seja ganhador, o prêmio será transferido para o próximo participante classificado dentro das condições válidas e previstas neste Regulamento.
8.7. Ao participar desse Prêmio, nos termos deste Regulamento, os participantes estarão automaticamente cedendo o direito de uso de sua imagem e voz por prazo indeterminado, bem como os direitos de expor, publicar, reproduzir, armazenar e/ou de qualquer outra forma delas se utilizarem, o que os participantes fazem de modo expresso e em caráter irrevogável e irretratável, desde já e de pleno direito, em caráter gratuito e sem qualquer remuneração, ônus ou encargo, podendo referidos direitos serem exercidos por meio de cartazes, filmes e/ou spots, jingles e/ou vinhetas, bem como em qualquer tipo de mídia e/ou peças promocionais inclusive em televisão, rádio, jornal, cartazes, faixas, outdoors, mala-direta e na Internet, existentes ou que possam ser inventados, por todo prazo de proteção legal e sem limite de território, com exclusividade.
8.8. As autorizações descritas acima não implicam em qualquer obrigação de divulgação ou de pagamento de qualquer quantia por parte da Organizadora.
8.9. Os casos omissos e/ou eventuais controvérsias oriundas da participação no Prêmio serão submetidos à Comissão Julgadora para avaliação, sendo as suas decisões soberanas e irrecorríveis.
8.10. O participante que se comportar de forma que manipule intencionalmente a operação do Prêmio ou que violar os termos e condições impostos neste Regulamento estará automaticamente desqualificado e/ou desclassificado, independente da etapa em que o Prêmio se encontre.
8.11. Dúvidas e informações sobre o Prêmio poderão ser esclarecidas por meio do e-mail: premio@fvc.org.br.Esse Prêmio, assim como seu Regulamento, poderão ser alterados, a critério da Organizadora, mediante aviso no site www.educadornota10.org.br.
8.12. Fica desde já eleito o Foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo para dirimir quaisquer questões oriundas desse Prêmio.