sábado, 25 de julho de 2015

CORÍNTIOS 13





Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor,
 seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios
 e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que
 transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres,
 e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor,
 nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; 
o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, 
não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; 
havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte
 será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino,
 discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem,
 acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, 
mas então veremos face a face; agora conheço em parte,
 mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, 
estes três, mas o maior destes é o amor.

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