sexta-feira, 27 de março de 2015
COMO INTERPRETAR TEXTOS
12:50
TEXTO – é um conjunto de idéias organizadas e relacionadas entre si, formando um todo significativo capaz de produzir INTERAÇÃO COMUNICATIVA (capacidade de CODIFICAR E DECODIFICAR).
CONTEXTO – um texto é constituído por diversas frases. Em cada uma delas, há uma certa informação que a faz ligar-se com a anterior e/ou com a posterior, criando condições para a estruturação do conteúdo a ser transmitido. A essa interligação dá-se o nome de CONTEXTO. Nota-se que o relacionamento entre as frases é tão grande, que, se uma frase for retirada de seu contexto original e analisada separadamente, poderá ter um significado diferente daquele inicial.
INTERTEXTO - comumente, os textos apresentam referências diretas ou indiretas a outros autores através de citações. Esse tipo de recurso denomina-se INTERTEXTO.
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO - o primeiro objetivo de uma interpretação de um texto é a identificação de sua idéia principal. A partir daí, localizam-se as idéias secundárias, ou fundamentações, as argumentações, ou explicações, que levem ao esclarecimento das questões apresentadas na prova.
Normalmente, numa prova, o candidato é convidado a:
1. IDENTIFICAR – é reconhecer os elementos fundamentais de uma argumentação, de um processo, de uma época (neste caso, procuram-se os verbos e os advérbios, os quais definem o tempo).
2. COMPARAR – é descobrir as relações de semelhança ou de diferenças entre as situações do texto.
3. COMENTAR - é relacionar o conteúdo apresentado com uma realidade, opinando a respeito.
4. RESUMIR – é concentrar as idéias centrais e/ou secundárias em um só parágrafo.
5. PARAFRASEAR – é reescrever o texto com outras palavras.
EXEMPLO
TÍTULO DO TEXTO | PARÁFRASES |
"O HOMEM UNIDO ” | A INTEGRAÇÃO DO MUNDO A INTEGRAÇÃO DA HUMANIDADE A UNIÃO DO HOMEM HOMEM + HOMEM = MUNDO A MACACADA SE UNIU (SÁTIRA) |
CONDIÇÕES BÁSICAS PARA INTERPRETAR
Fazem-se necessários:
a) Conhecimento Histórico – literário (escolas e gêneros literários, estrutura do texto), leitura e prática;
b) Conhecimento gramatical, estilístico (qualidades do texto) e semântico;
OBSERVAÇÃO – na semântica (significado das palavras) incluem-se: homônimos e parônimos, denotação e conotação, sinonímia e antonimia, polissemia, figuras de linguagem, entre outros.
c) Capacidade de observação e de síntese e
d) Capacidade de raciocínio.
INTERPRETAR x COMPREENDER
INTERPRETAR SIGNIFICA | COMPREENDER SIGNIFICA |
- EXPLICAR, COMENTAR, JULGAR, TIRAR CONCLUSÕES, DEDUZIR. - TIPOS DE ENUNCIADOS • Através do texto, INFERE-SE que... • É possível DEDUZIR que... • O autor permite CONCLUIR que... • Qual é a INTENÇÃO do autor ao afirmar que... | - INTELECÇÃO, ENTENDIMENTO, ATENÇÃO AO QUE REALMENTE ESTÁ ESCRITO. - TIPOS DE ENUNCIADOS: • O texto DIZ que... • É SUGERIDO pelo autor que... • De acordo com o texto, é CORRETA ou ERRADA a afirmação... • O narrador AFIRMA... |
ERROS DE INTERPRETAÇÃO
É muito comum, mais do que se imagina, a ocorrência de erros de interpretação. Os mais freqüentes são:
a) Extrapolação (viagem)
Ocorre quando se sai do contexto, acrescentado idéias que não estão no texto, quer por conhecimento prévio do tema quer pela imaginação.
b) Redução
É o oposto da extrapolação. Dá-se atenção apenas a um aspecto, esquecendo que um texto é um conjunto de idéias, o que pode ser insuficiente para o total do entendimento do tema desenvolvido.
c) Contradição
Não raro, o texto apresenta idéias contrárias às do candidato, fazendo-o tirar conclusões equivocadas e, conseqüentemente, errando a questão.
OBSERVAÇÃO - Muitos pensam que há a ótica do escritor e a ótica do leitor. Pode ser que existam, mas numa prova de concurso qualquer, o que deve ser levado em consideração é o que o AUTOR DIZ e nada mais.
COESÃO - é o emprego de mecanismo de sintaxe que relacionam palavras, orações, frases e/ou parágrafos entre si. Em outras palavras, a coesão dá-se quando, através de um pronome relativo, uma conjunção (NEXOS), ou um pronome oblíquo átono, há uma relação correta entre o que se vai dizer e o que já foi dito.
COESÃO - é o emprego de mecanismo de sintaxe que relacionam palavras, orações, frases e/ou parágrafos entre si. Em outras palavras, a coesão dá-se quando, através de um pronome relativo, uma conjunção (NEXOS), ou um pronome oblíquo átono, há uma relação correta entre o que se vai dizer e o que já foi dito.
OBSERVAÇÃO – São muitos os erros de coesão no dia-a-dia e, entre eles, está o mau uso do pronome relativo e do pronome oblíquo átono. Este depende da regência do verbo; aquele do seu antecedente. Não se pode esquecer também de que os pronomes relativos têm, cada um, valor semântico, por isso a necessidade de adequação ao antecedente.
Os pronomes relativos são muito importantes na interpretação de texto, pois seu uso incorreto traz erros de coesão. Assim sedo, deve-se levar em consideração que existe um pronome relativo adequado a cada circunstância, a saber:
QUE (NEUTRO) - RELACIONA-SE COM QUALQUER ANTECEDENTE. MAS DEPENDE DAS CONDIÇÕES DA FRASE.
QUAL (NEUTRO) IDEM AO ANTERIOR.
QUEM (PESSOA)
CUJO (POSSE) - ANTES DELE, APARECE O POSSUIDOR E DEPOIS, O OBJETO POSSUÍDO.
COMO (MODO)
ONDE (LUGAR)
QUANDO (TEMPO)
QUANTO (MONTANTE)
EXEMPLO:
Falou tudo QUANTO queria (correto)
Falou tudo QUE queria (errado - antes do QUE, deveria aparecer o demonstrativo O ).
• VÍCIOS DE LINGUAGEM – há os vícios de linguagem clássicos (BARBARISMO, SOLECISMO,CACOFONIA...); no dia-a-dia, porém , existem expressões que são mal empregadas, e, por força desse hábito cometem-se erros graves como:
- “ Ele correu risco de vida “, quando a verdade o risco era de morte.
- “ Senhor professor, eu lhe vi ontem “. Neste caso, o pronome correto oblíquo átono correto é O .
- “ No bar: “ME VÊ um café”. Além do erro de posição do pronome, há o mau uso
QUE (NEUTRO) - RELACIONA-SE COM QUALQUER ANTECEDENTE. MAS DEPENDE DAS CONDIÇÕES DA FRASE.
QUAL (NEUTRO) IDEM AO ANTERIOR.
QUEM (PESSOA)
CUJO (POSSE) - ANTES DELE, APARECE O POSSUIDOR E DEPOIS, O OBJETO POSSUÍDO.
COMO (MODO)
ONDE (LUGAR)
QUANDO (TEMPO)
QUANTO (MONTANTE)
EXEMPLO:
Falou tudo QUANTO queria (correto)
Falou tudo QUE queria (errado - antes do QUE, deveria aparecer o demonstrativo O ).
• VÍCIOS DE LINGUAGEM – há os vícios de linguagem clássicos (BARBARISMO, SOLECISMO,CACOFONIA...); no dia-a-dia, porém , existem expressões que são mal empregadas, e, por força desse hábito cometem-se erros graves como:
- “ Ele correu risco de vida “, quando a verdade o risco era de morte.
- “ Senhor professor, eu lhe vi ontem “. Neste caso, o pronome correto oblíquo átono correto é O .
- “ No bar: “ME VÊ um café”. Além do erro de posição do pronome, há o mau uso
DICAS PARA VOCÊ MEMORIZAR O QUE ESTUDA
12:34

Alguns procedimentos colaboram para o bom desempenho de tal prática
O anúncio cobre a página
|
Parar de ver este anúncio
|
Agradecemos pelo feedback. Voltar
Analisaremos este anúncio para melhorar sua experiência no futuro.
Ajude-nos a mostrar anúncios melhores atualizando suas configurações de anúncios.
Agradecemos pelo feedback. Desfazer
Usamos seu feedback para analisar os anúncios deste site.
Ajude-nos a mostrar anúncios melhores atualizando suas configurações de anúncios.

Existem muitas pessoas com dificuldade de memorizar o que lê, o que estuda. Passa um tempo, já não se lembram mais e na hora do teste acontece o temível “branco”.
Essa situação é explicada através da forma com que o indivíduo estudou determinada matéria. Quando o assunto é exatas, os professores indicam a prática dos exercícios, pois através dela os resultados serão cada vez mais fáceis de serem obtidos.
Agora, quando se trata da parte de humanas, que envolve leitura, ou seja, teoria, tudo parece ficar mais complicado!
Mas isso acontece porque você ainda não parou para analisar como lê melhor. Essas são 10 dicas para tornar sua leitura eficaz na hora da provação:
1. Primeiro, avalie que tipo de ambiente favorece sua leitura: claro, aberto, fechado, mais escuro. Se este último for o de sua preferência, lembre-se de não deixar o lugar muito escurecido, pois é prejudicial à saúde dos olhos e incita ao sono.
2. Desligue a TV, o som, o computador. Qualquer tipo de ruído pode atrapalhar e dispersar sua atenção.
3. Que tipo de posição o agrada quando você vai ler? Sentado, em pé andando de um lado para outro, inclinado. Fique como achar que estará confortável, no entanto, nunca leia deitado, pois poderá dormir dentro de poucos minutos.
4. Coloque água por perto, um doce, ou um pedaço de bolo para que você não queira ficar levantando sem parar.
5. O mais importante: Decida estudar!Resolva tirar aquele tempo para seu estudo. Não vá estudar nunca com má vontade, com indisposição ou reclamando, pois não vai te ajudar em nada, ao contrário, você não conseguirá lembrar do que estudou desse jeito. Simplesmente, tome a decisão, mesmo que não queira!
6. Faça uma leitura silenciosa do texto. Aproveite e vá sublinhando as partes mais importantes de cada parágrafo.
7. Leia o texto em voz alta. Ao final de cada parágrafo, faça anotações ou escreva no papel o que achou mais importante.
8. Agora, chegou a vez de você ler o texto e fingir que deve dar uma aula ou apresentar um seminário sobre o mesmo. Dessa forma, forçará a si mesmo a relembrar o que leu. Nesta etapa, consulte, sempre que necessário, o que escreveu e o que sublinhou. Mas não fique lendo, explique com as próprias palavras.
9. Você treinou para dar sua aula ou apresentar seu seminário. Então, neste momento, imagine que está realizando esse feito e de preferência NÃO faça nenhum tipo de consulta. E então, o que você lembra?
10. Se ainda sim estiver esquecendo fatos importantes, releia novamente o texto, explique-o na frente do espelho. Não desista, respire fundo e recomece. Afinal, você está treinando seu cérebro e pode ser que demore um pouco para que o mesmo se acostume com este hábito de memorização.
Coloque em prática essas dez dicas e tenha ótimos resultados, pois pode acreditar que foram testadas e aprovadas por alguém com dificuldades de memorizar o que lê!
Essa situação é explicada através da forma com que o indivíduo estudou determinada matéria. Quando o assunto é exatas, os professores indicam a prática dos exercícios, pois através dela os resultados serão cada vez mais fáceis de serem obtidos.
Agora, quando se trata da parte de humanas, que envolve leitura, ou seja, teoria, tudo parece ficar mais complicado!
Mas isso acontece porque você ainda não parou para analisar como lê melhor. Essas são 10 dicas para tornar sua leitura eficaz na hora da provação:
1. Primeiro, avalie que tipo de ambiente favorece sua leitura: claro, aberto, fechado, mais escuro. Se este último for o de sua preferência, lembre-se de não deixar o lugar muito escurecido, pois é prejudicial à saúde dos olhos e incita ao sono.
2. Desligue a TV, o som, o computador. Qualquer tipo de ruído pode atrapalhar e dispersar sua atenção.
3. Que tipo de posição o agrada quando você vai ler? Sentado, em pé andando de um lado para outro, inclinado. Fique como achar que estará confortável, no entanto, nunca leia deitado, pois poderá dormir dentro de poucos minutos.
4. Coloque água por perto, um doce, ou um pedaço de bolo para que você não queira ficar levantando sem parar.
5. O mais importante: Decida estudar!Resolva tirar aquele tempo para seu estudo. Não vá estudar nunca com má vontade, com indisposição ou reclamando, pois não vai te ajudar em nada, ao contrário, você não conseguirá lembrar do que estudou desse jeito. Simplesmente, tome a decisão, mesmo que não queira!
6. Faça uma leitura silenciosa do texto. Aproveite e vá sublinhando as partes mais importantes de cada parágrafo.
7. Leia o texto em voz alta. Ao final de cada parágrafo, faça anotações ou escreva no papel o que achou mais importante.
8. Agora, chegou a vez de você ler o texto e fingir que deve dar uma aula ou apresentar um seminário sobre o mesmo. Dessa forma, forçará a si mesmo a relembrar o que leu. Nesta etapa, consulte, sempre que necessário, o que escreveu e o que sublinhou. Mas não fique lendo, explique com as próprias palavras.
9. Você treinou para dar sua aula ou apresentar seu seminário. Então, neste momento, imagine que está realizando esse feito e de preferência NÃO faça nenhum tipo de consulta. E então, o que você lembra?
10. Se ainda sim estiver esquecendo fatos importantes, releia novamente o texto, explique-o na frente do espelho. Não desista, respire fundo e recomece. Afinal, você está treinando seu cérebro e pode ser que demore um pouco para que o mesmo se acostume com este hábito de memorização.
Coloque em prática essas dez dicas e tenha ótimos resultados, pois pode acreditar que foram testadas e aprovadas por alguém com dificuldades de memorizar o que lê!
AO GOSTO E AO HÁBITO PELA LEITURA E PELA ESCRITA
08:32
![]() |
Em sintonia! Todos juntos, educandos, educadores e familiares em prol de uma aprendizagem significativa da leitura e da escrita. Uma experiência que vem dando certo... Ações didáticas diversificadas nas várias áreas do conhecimento, sob uma perspectiva transdisciplinar do ensino da leitura e da escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental, estão sendo colocadas em prática na rede pública estadual e municipal de Sergipe, há um bom tempo. Os programas visam contribuir para o desenvolvimento das habilidades de ler e de escrever. Contudo, os resultados são insatisfatórios devido à incompetência leitora e escritora do alunado em foco.
Como agir diante de tamanha dificuldade? Onde está o cerne da questão? Estudos mais recentes sobre o ato de ler propõem uma abordagem sociocognitiva em que o processo de decodificação (leitura das linhas), representa apenas um dos aspectos necessários para que se estabeleça a interação texto-leitor-autor e a consequente construção de sentidos.
Pesquisadores defendem que a leitura eficiente requer do leitor a utilização de estratégias (seleção, antecipação, inferência, relação intertextual) imprescindíveis à "leitura das entrelinhas". Desse modo, os sentidos vão sendo construídos interativamente pelo leitor com base nas informações que o autor coloca e naquelas que o próprio leitor mobiliza, a partir de suas experiências anteriores de leitura. Segundo Josette Jolibert, "ler é questionar um texto para construir significados".
Um dos compromissos dos pares responsáveis nesse processo é promover oportunidades para que os aprendizes leiam e produzam textos verbais, não-verbais e mistos nas variadas situações da interlocução social.
Após refletir sobre essas questões, um grupo de educadores resolveu convidar, convocar os pares responsáveis pela educação desses aprendizes. O interesse e a preocupação deles era implantar uma metodologia inovadora, diferenciada, sobre a aprendizagem da leitura e da escrita, oferecendo oportunidades multidimensionais com base em uma concepção interacionista da linguagem.
O alunado em destaque está matriculado em escolas, vinculadas à Diretoria Regional de Educação (DRE'8/SEED/ SE), nos 4º e 5º anos. Isso tornou possível elaborar um Projeto multidisciplinar de leitura e de escrita interligado às práticas/possibilidades já desenvolvidas pela equipe gestora da Divisão do Ensino. Analisados e discutidos os aportes teóricos, estabeleceram-se metas e ações do Projeto. O momento era de arregaçar as mangas. Acreditar - foi o primeiro pensamento do grupo; ouvir - a segunda ação; aceitar - a terceira, e mudar - a próxima.
O intuito maior era ensinar a ler e escrever de forma criativa, produtiva e prazerosa. Na verdade, "socializar conhecimentos" com as crianças e as famílias delas,consideradas inteligentes, capazes e dispostas. Algo novo e diferente estava chegando e agradando.
A proposta perpassava pelo gosto e pela criação. Todas as ações eram analisadas. Ficou decidido que os encontros seriam por meio de oficinas com a participação das crianças, educadores e familiares. A primeira, intitulada "Encontro com o Texto", aconteceu na casa de um dos alunos.
Os aprendizes entraram em contato com uma variedade de gêneros textuais, escolhidos pelos sujeitos do Projeto. Um(a) dos(as) responsáveis pela criança foi motivado(a) a ler para todos. Aconteceu uma interação, um trabalho coletivo de montagem e desmontagem do texto. Foram realizados dois encontros a cada mês, ocasião em que as crianças e os familiares trocaram ideias e sugestões, e receberam auxilio na construção de sentidos e criação de hipóteses para a produção escrita a partir de pistas textuais.
Os resultados são satisfatórios dentro da proposta inicial do projeto que continua com outras oficinas, sem perder de vista os aportes teóricos e a participação coletiva dos sujeitos, propiciando ao grupo momentos de alegria e contentamento. As crianças agora já leem e escrevem satisfatoriamente.
Assim, em sintonia, todos trabalham em prol da leitura e da escrita criativas e prazerosas das crianças. Aqui se lê e se escreve com saber e com sabor.
quinta-feira, 26 de março de 2015
21:35
Linguagem oral e escrita
Dando sequência as postagens das orientações resumidas dos parâmetros Curriculares da Educação Infantil,vamos falar sobre o Eixo "Linguagem oral e escrita".
1-Conteúdo:
Comunicação,interação e construção do conhecimento,através da linguagem;
Ampliação da capacidade de comuinicação e expressão e de acesso ao mundo letrado;
Expressão de sentimentos, ideias,pensamentos e intenções de diversas naturezas;
Elaboração de hipóteses de escrita e leitura;
Construção do conhecimento conceitual(o que a escrita representa e de que forma é representada)
Produzir escrita;
Produção de frases completas;
Ampliação gradativa das possibilidades de comunicação e expressão;
Seleção prévia da história que será contada;
Escutar a fala da criança deixando-se envolver por ela ressignificando-a e resgatando-a sempre que for mecessário.
2-Metodologia:
Observação e eanálise das produções escritas das crianças;
A intervenção direta do adulto na linguagem oral da criança
Aproximação do adulto com a criança;
Desenvolver habilidades motoras e intelectuais;
Uso da linguagem em múltiplas situações nas quais as crinaças percebeam a função socila que ela exerce;
A oralidade, a leitura e a escrita devem ser trabalhadas de forma integrada e complementar;
Inteligibilidade e riqueza do texto, nitidez e ilustrações que instiguem um sentimento de curiosidade da criança pelo livro e pela escrita;
Organização do ambiente favorável à escrita.
3-Estratégias:
Colocar nome nas produções (o título da história e o nome da criança);
Lista de palavras por grupo semântico (por exemplo,listar os animais marinhos;ou listar o que tem na festa junina;)
Usar objetos e figuras desencadeadoras das lembranças das crianças enriquecendo suas narrativas;
Compartilhar descobertas com seus familiares;
Roda de conversa;
Leitura e contação de histórias;
Recados e elaboração de bilhetes coletivos;
Explicação oral e escrita de um jogo;
Uso de diferentes portadores de textos;
Brincadeiras de faz de conta;
Músicas e rimas,parlendas e jogos verbais;
Leitura de imagens;
Produção de textos coletivos;
Escolher livro para ler e apreciar,justificando a escolha.
1-Conteúdo:
Comunicação,interação e construção do conhecimento,através da linguagem;
Ampliação da capacidade de comuinicação e expressão e de acesso ao mundo letrado;
Expressão de sentimentos, ideias,pensamentos e intenções de diversas naturezas;
Elaboração de hipóteses de escrita e leitura;
Construção do conhecimento conceitual(o que a escrita representa e de que forma é representada)
Produzir escrita;
Produção de frases completas;
Ampliação gradativa das possibilidades de comunicação e expressão;
Seleção prévia da história que será contada;
Escutar a fala da criança deixando-se envolver por ela ressignificando-a e resgatando-a sempre que for mecessário.
2-Metodologia:
Observação e eanálise das produções escritas das crianças;
A intervenção direta do adulto na linguagem oral da criança
Aproximação do adulto com a criança;
Desenvolver habilidades motoras e intelectuais;
Uso da linguagem em múltiplas situações nas quais as crinaças percebeam a função socila que ela exerce;
A oralidade, a leitura e a escrita devem ser trabalhadas de forma integrada e complementar;
Inteligibilidade e riqueza do texto, nitidez e ilustrações que instiguem um sentimento de curiosidade da criança pelo livro e pela escrita;
Organização do ambiente favorável à escrita.
3-Estratégias:
Colocar nome nas produções (o título da história e o nome da criança);
Lista de palavras por grupo semântico (por exemplo,listar os animais marinhos;ou listar o que tem na festa junina;)
Usar objetos e figuras desencadeadoras das lembranças das crianças enriquecendo suas narrativas;
Compartilhar descobertas com seus familiares;
Roda de conversa;
Leitura e contação de histórias;
Recados e elaboração de bilhetes coletivos;
Explicação oral e escrita de um jogo;
Uso de diferentes portadores de textos;
Brincadeiras de faz de conta;
Músicas e rimas,parlendas e jogos verbais;
Leitura de imagens;
Produção de textos coletivos;
Escolher livro para ler e apreciar,justificando a escolha.