sábado, 29 de outubro de 2016

PEC 241 : COMO ELA IMPACTA A EDUCAÇÃO

17:05
PEC 241: como ela impacta a Educação
PEC 241: como ela impacta a Educação
A sigla PEC 241 está em alta nas últimas semanas. Para além dos noticiários de economia e política, o assunto deu as caras nas publicações sobre saúde e Educação, apareceu com força na linha do tempo das redes sociais dos brasileiros e entrou no papo dos estudantes secundaristas, que voltaram a ocupar escolas no país contra a medida.

Mas o que é, afinal, a PEC 241? A sigla é a abreviação de Proposta de Emenda Constitucional número 241, enviada ao Congresso Nacional no dia 16 de junho de 2016. O texto propõe a criação de um teto (limite máximo) para os gastos com despesas primárias dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo a partir de 2017, pelos próximos 20 anos. A ideia é que o valor gasto seja limitado à despesa realizada na área no ano anterior, reajustada com base na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA). A lógica só poderá ser alterada no 10º ano de vigência, por mandato presidencial. Os órgãos e poderes que ultrapassarem o teto de gastos sofrerão sanções, como a impossibilidade de realizar concursos públicos e reajustar o salário de servidores públicos. Na madrugada do dia 26 de outubro, essa proposta foi aprovada em segundo turno na Câmara dos Deputados, com placar folgado de 359 votos a favor, 166 contra e 2 abstenções. Agora, o texto segue para análise e votação no Senado.
O novo regime fiscal é uma das principais bandeiras do presidente Michel Temer. Segundo o governo, a aprovação da proposta é crucial para frear o aumento de gastos do país e diminuir a dívida pública. Para Henrique Meirelles, o atual ministro da Fazenda, o desequilíbrio das contas do país se deve especialmente às despesas definidas pela Constituição. Por isso, então, que foi feita uma proposta de emenda à Constituição com o objetivo de desvincular os gastos das receitas da União, como previsto pela carta magna.
E este é o ponto que mais pode afetar a Educação. Com a aprovação da PEC, a área, que tem repasse mínimo garantido por lei (piso) de 18% dos impostos da União, passaria a ter os investimentos estabelecidos com base na inflação. A diferença da Educação para as outras áreas é que o primeiro ano de vigência da regra seria 2018, e não 2017. Então, a partir de 2018, a União passaria a ter um investimento mínimo na área equivalente ao piso constitucional de 2017 mais a correção do IPCA. Ficam excluídos dos limites estabelecidos pela proposta o Salário-Educação e os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Se a PEC for aprovada, o que pode acontecer?

O texto da PEC 241 não fala sobre estabelecer um teto para os gastos com a Educação. Ao contrário das outras áreas, que passariam a ter um limite máximo de gastos corrigido pela inflação, a Educação, assim como a saúde, ganharia um novo piso a cada ano. Além disso, quando os governos dos próximos 20 anos quiserem investir mais na área, será possível, pois não haverá sanções por ultrapassar o limite da inflação. Mas, para isso, será preciso equilibrar a balança, tirando de uma área para colocar em outra. A crítica é que, apesar de o texto falar em piso para Educação, fica estabelecido um teto global para os gastos, uma vez que é muito difícil que sejam redirecionados para a área recursos de outras pastas, como a Previdência, que já está onerada. No box no final deste texto, leia o posicionamento de especialistas e instituições sobre o assunto.
Em agosto de 2016, a Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados realizou um estudo sobre os efeitos da PEC 241 na Educação. A análise mostrou que, caso a proposta valesse desde 2011, os valores recebidos pela área teriam sido menores do que realmente foram todos os anos, e não teriam atingido os 18% constitucionais (veja a tabela abaixo). Isso porque, nesse período, a arrecadação de impostos foi maior do que a inflação.
PEC 241: como ela impacta a Educação
Marcos Rogério Rocha Mendlovitz, responsável pelo estudo, explica, no texto, que 2016 é uma exceção, pois a inflação está alta e a arrecadação em queda. O cenário deste ano, sem perda de recursos, se repetiria em 2017, quando ainda se prevê uma inflação alta. No entanto, se aprovada, a PEC só passará a valer em 2018, quando projeta-se que arrecadação já deve voltar a crescer. “A partir de 2018, já começaria a haver perda, a qual se acentuaria rapidamente nos exercícios seguintes" (veja tabela abaixo).
PEC 241: como ela impacta a Educação
O governo, no entanto, tem defendido que a PEC protegerá a Educação e que, nos próximos anos em que a regra valer, o orçamento da não sofrerá perda. “Quando a arrecadação é baixíssima e a inflação é alta, como tem ocorrido, é normal que uma medida como essa pareça positiva. Mas, quando a arrecadação voltar a crescer e a inflação tender a se estagnar, o cenário será desvantajoso para a Educação”, explica Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Ou seja, os investimentos em Educação previstos pela PEC podem ser maiores que os atuais em momentos de crise, quando a inflação é alta e o crescimento da economia é baixo. Mas, caso o país esteja crescendo, a vinculação das despesas com a Educação às receitas significa mais dinheiro para a área.

O Plano Nacional da Educação (PNE) será cumprido?

A maior parte dos educadores e especialistas que criticam a PEC temem que, com a aprovação do texto, o cumprimento do PNE, que já teve o prazo de várias metas estourado, fique inviabilizado. Isso porque parte das metas, como a universalização da Educação Infantil, a valorização do professor e a ampliação da oferta de Educação integral dependem do apoio financeiro e de infraestrutura da União.
Ainda restam muitas dúvidas sobre o assunto. Entre elas, se a Educação continuará como uma prioridade daqui para frente, se o orçamento vai diminuir e quanto vai diminuir e se a PEC é, de fato, o melhor jeito de reequilibrar as contas públicas (outra possibilidade, seria, por exemplo, reformar a estrutura tributária do país).

O que especialistas e instituições de Educação estão falando sobre o assunto

"Em um momento de crise econômica, a solução não é reduzir os investimentos em Educação. Temos que criar caminhos que apontem não só para mais recursos mas também direcionem a gestão dos já existentes, para alcançarmos melhores resultados.
Ao invés de desvincular recursos, por que não exigir o cumprimento das metas estabelecidas no PNE, levando-se em conta as condições dos Estados e municípios? Não se trata de diminuir os repasses, e sim de mudar a sua sistemática, exigindo que as redes de ensino prestem contas e se comprometam com os encaminhamentos das metas.”

Maria Alice Setubal, presidente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo

"Somos favoráveis à adoção de medidas de reequilíbrio da economia e das contas públicas, que levem o País à retomada do crescimento e dos empregos. Entretanto, isso pode ser feito por outra via que não a asfixia dos recursos da área social. O que o País aplica em saúde, Educação e assistência social não é gasto, mas investimento. É investimento com as mais altas taxas de retorno. Os economistas sabem desse fato comprovado."

Ação em Defesa dos Direitos Sociais, criada por instituições como União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Instituo Alana e Instituto Avisa Lá

"O PNE possui 20 metas e dezenas de estratégias que objetivam a melhora da qualidade da Educação do País. Para conseguir alcançá-las, o Brasil precisará gerir melhor o seu orçamento, bem como aumentar o que já é investido. Estabelecer um teto para a área para os próximos 20 anos significa ignorar a situação atual do ensino e se conformar com um futuro sem avanços."
Todos pela Educação, em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo

“É fundamental que a sociedade se oponha à PEC 241 e convença cada deputado e cada senador a votar contra a PEC 241. Parece que estamos falando só do nosso presente ou só do Plano Nacional de Educação que se encerra em 2024 mas, na realidade, estamos falando de um período de 20 anos de vigência dessa proposta de diminuição do investimento em Educação, saúde, e assistência social. E vamos viver 20 anos de finalização da possibilidade de o país ser de fato próspero e digno para sua população.”

Campanha Nacional pelo Direito à Educação, em vídeo feito pelo coordenador geral, Daniel Cara

Postagem retirada do SITE: NOVA ESCOLA
Escrito por: Raissa Pascoal

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A ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

17:00
A ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Rotina à estrutura básica, da espinha dorsal das atividades do dia. A rotina diária é o desenvolvimento prático do planejamento. É também a seqüência de diferentes atividades que acontecem no dia-a-dia da creche e é esta seqüência que vai possibilitar que a criança se oriente na relação tempo-espaço e se desenvolva. Uma rotina adequada é um instrumento construtivo para a criança, pois permite que ela estruture sua independência e autonomia, além de estimular a sua socialização.
Maria Carmen Barbosa e Maria da Graça Horn, afirma em Organização do Espaço e do Tempo naEscola Infantil.

“O cotidiano de uma Escola Infantil tem de prever momentos diferenciados que certamente não se organizarão da mesma forma para crianças maiores e menores. Diversos tipos de atividades envolverão a jornada diária das crianças e dos adultos: o horário da chegada, a alimentação, a higiene, o repouso, as brincadeiras – os jogos diversificados – como o faz-de-conta, os jogos imitativos e motores, de exploração de materiais gráficos e plásticos – os livros de histórias, as atividades coordenadas pelo adulto e outras”.
Assim, para organizar estas atividades no tempo, é fundamental levar em consideração três diferentes necessidades das crianças:
“As necessidades biológicas, como as relacionadas ao repouso, à alimentação, à higiene e à sua faixa etária; as necessidades psicológicas, que se referem às diferenças individuais como, o tempo e o ritmo de cada um; as necessidades sociais e históricas que dizem respeito à cultura e ao estilo de vida”.
Você pode gostar de: COMO ORGANIZAR A ROTINA SEMANAL
É interessante aqui reforçar a idéia de que a rotina deve prever pouca espera das crianças, principalmente durante os períodos de higiene e de alimentação. A espera pode ser evitada se organizarmos a nossa sala de aula de maneira que a criança tenha a possibilidade de realizar outras atividades, de forma mais autônoma, tendo livre acesso a espaços e materiais, enquanto o professor está atendendo uma única criança.
Atividades de organização coletiva
As crianças definem o que desejam fazer, e para isso é necessário que o ambiente, em termos de materiais e espaços, dê condições. Já as crianças maiores podem participar na própria organização das atividades. Uma festa, por exemplo, é uma atividade coletiva que pode ser organizada junto com as crianças. O mesmo pode ser feito com relação a um passeio, uma visita fora da instituição.
Atividades de cuidado pessoal
Não devemos separar o “cuidar” do “educar”. Uma das preocupações básicas das atividades de cuidado pessoal é com a saúde, entendendo a saúde como sendo o bem-estar físico, psicológico e social da criança. A higiene, o sono e a alimentação são algumas das principais condições para a sua vida, é necessária uma atenção maior em relação à limpeza e aos hábitos adequados de higiene. Também a alimentação é muito importante e não deve ser encarada com momento de dificuldade e de tensão. É importante observarmos alguns detalhes, tais como: o uso do guardanapo, a utilização correta dos talheres, e a ingestão de líquidos no momento adequado.
É possível organizar na creche brincadeiras e músicas que envolvam questões de higiene e alimentação. O sono é outro fator relevante para a saúde da criança, o ideal é que sejam ofertadas outras opções de atividades para as crianças que não querem ou não conseguem dormir. O problema da exigência dos momentos de sono da criança é o resultado da falta de pessoal. Mas isso não é correto? Importante: as crianças nunca devem dormir sem a presença de um adulto para atender a qualquer eventualidade, como passar mal, acordar aos sustos, por exemplo. Além disso, o horário é de descanso das crianças e não do profissional, que neste momento está trabalhando!
O momento do banho é especial para a criança na creche. No berçário, devemos cuidar da temperatura da água, arrumar as roupas antecipadamente e escolher os brinquedos para entreter a criança antes, durante e após o banho. No maternal pode-se dar banhos de mangueira nas crianças, ou mesmo instalar chuveiros externos quando as condições climáticas assim permitirem.
Atividades dirigidas
Na creche, as atividades dirigidas são aquelas que o professor realiza com uma ou poucas crianças, procurando chamar a atenção pra algum elemento novo do ambiente, como uma figura, uma brincadeira com som etc. No momento em que as crianças aprendem a andar é relevante realizar passeios pela creche. O adulto deve coordenar inúmeras atividades com as crianças, a partir de certa idade, tais como: contar histórias, fazer teatro com fantoches, ensinar músicas e brincadeiras de roda, brincar de esconde-esconde. O interessante é propor atividades à criança e deixá-la segura para escolher a forma de participar. Isso significa respeitar seu ritmo, confiar na criança, na sua capacidade de ação e na liberdade que tem para expressar seus sentimentos.
Atividades livres (isto é, menos dirigidas pelo professor)
Estas atividades devem fazer parte d programação diária de todos os grupos de crianças, desde o berçário até a turma dos maiores. Cabe a este organizar espaços e momentos para que as crianças livremente explorem o ambiente e escolham suas atividades específicas, mas é sempre interessante que o professor intervenha na coordenação das brincadeiras quando assim for necessário e integre-se como participante.
Publicado por: Renata Gonçalves - Brasil Escola

PROJETO INTERDISCIPLINAR PRIMAVERA EDUCAÇÃO INFANTIL

16:57

Projeto Interdisciplinar Primavera Educação Infantil
Projeto Interdisciplinar Primavera Educação Infantil


Ele servirá de norteador para a elaboração de seu projeto individual, tendo em vista as especificidades de sua turma.

Projeto Interdisciplinar Primavera Educação Infantil

PRIMAVERA
      A primavera começa no dia 22 de setembro, no hemisfério sul, no equinócio de verão quando o dia e as noites têm a mesma duração e segue até 21 de dezembro. Durante a estação, o clima é mais ameno, em relação ao inverno. A época é associada ao reflorescimento das plantas e reprodução da fauna.

APRESENTAÇÃO

      O Projeto Primavera trabalha os eixos sugeridos pelos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (RCNEF). Interdisciplinar integra os conteúdos, respeitando o processo de construção do conhecimento.

Linguagem oral e escrita
      Traz situações de aprendizagem orientadas para o desenvolvimento da capacidade de ler e de escrever com propostas contextualizadas, riqueza e diversidade textual.

Matemática
      Desenvolve as atividades do pensamento a partir de situações - problema exploratórias significativas para as crianças.

Natureza e sociedade
      Proporciona uma formação abrangente, cuidadosamente adequada à faixa etária, planejada para possibilitar descobertas importantes envolvendo as áreas das Ciências Naturais e Sociais.

Artes visuais
      Favorece o desenvolvimento da imaginação criadora, da expressão e do senso estético da criança, por meio do fazer, do refletir e da apreciação de produções artísticas.

Música
     Traz atividades de vivência, percepção e reflexão musical, planejadas para despertar estimular e desenvolver o gosto pela música.

PÚBLICO ALVO:
Educação infantil e Ensino Fundamental I

JUSTIFICATIVA:
      Vivenciar a alegria da estação com a presença multicolorida das flores, levando a criança a contemplar as suas maravilhas e o bem - estar que a convivência da natureza proporciona. O Projeto Primavera se caracteriza por se trabalhar de forma globalizada os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos e sociais da criança.

OBJETIVOS:
- Trabalhar a percepção tátil, a coordenação motora, as linhas, as cores, os aromas, as medidas, texturas.
- Despertar o interesse pela preservação do meio ambiente assim como as formas de vida e sua sobrevivência.

- Observar o meio natural, desenvolvendo a curiosidade e a prática investigadora de cada criança.
- Incentivar o respeito às flores.
- Trabalhar o desenvolvimento pessoal e interpessoal da criança, a construção da personalidade, as atitudes, os valores para que aprenda a conviver, a ser e a estar consigo mesma e com o outro.
- Enfatiza a construção de valores, como o respeito à pluralidade e à diversidade étnica, de gêneros, social e cultural.

PLANO DE AÇÃO:

- Exposição dos trabalhos de cada sala no mural (3 a 4 dias por turma no período do mês de setembro);
- Apresentação na última semana por sala (dança, jogral, teatro, cântico, etc) ;
- Exposição mesa de atividades manuais produzidas pelos alunos de todas as séries exposição interna somente para os alunos. 

CONTEÚDO SUGERIDO:

- Atividades orais e escritas;
- Plantio de diferentes mudas;
-Jogos: Quebra Cabeça, Jogo da Memória, Dominó e Bingo de Flores;
 - Músicas e Danças;
- Móbiles;
- Culinária (apresentação de chá);
- Pinturas, Dobraduras e Recortes;
- Matérias recicláveis (sucatas);
- Histórias com fantoches;
- Confecção de livros;
- Técnicas de pintura;
- Máscaras de flores trabalhadas;
- Argila;
- Massinha de modelar;
- Confecção de esculturas em flores;
- Painéis;
- Parlendas; Contos; Adivinhas; Trava-língua; Poemas; Rimas;
- Exposição de telas – Juscelino Soares (Girassol);

MATERIAS UTILIZADOS:

- Papéis (sulfite, cartolina, color set, jornal, bobina, crepom, laminado).
- Palitos de churrasco; Garfinhos de madeira.
- Sucatas (garrafa pet de diferentes cores e tamanhos; tampinhas de plásticos).
- Tesoura com ponta arredondada, cola branca e colorida, lápis de cor, giz de cera, giz de lousa, régua, glitter.
- Fio de náilon, barbante, fita adesiva transparente, botão, pincel, E.V.A. tela.
Sementes e mudas;

AVALIAÇÃO:

      Avaliação continua, global, individual e formativa. Será realizada durante todo o mês de setembro através das atividades realizadas, observando a retenção de conhecimento que o aluno adquiriu durante a sua participação ativa nas aulas e no seu dia a dia. Ressaltamos que a avaliação é baseada em todo o trabalho realizado pelo aluno e nas atitudes diárias.
CRONOGRAMA:
- Mês de setembro 
SUGESTÕES DE APRESENTAÇÕES E MURAIS:

- Com a voz da Eliana tem a música Primavera e também um pout-pourri das canções a Cigarra e a Formiga, As Estações, e Lá vem o Sol. ( Algumas crianças podem estar vestidas com asas de borboletas confeccionadas por elas próprias e outras com flores)

- No CD Arca de Noé tem uma linda canção denominada Girassol cantada pela Jane Duboc - também é uma opção. (Uma coreografia com os alunos vestidos de girassol)

- A montagem de um painel da seguinte maneira: cada dia um elemento da natureza: flor, uma arara, uma borboleta e assim sucessivamente... todos os alunos executam o trabalho artístico e cada dia um irá para o painel. Se for possível, associar uma música a cada elemento que for exposto. Importante que haja a participação de todos os alunos.

- Lembrancinha: Um copinho de gelatina ou de refrigerante recheado de jujubas com uma plaquinha em forma de flor desejando feliz primavera - é simpático e as crianças amam.

- Plantar sementes de flores na escola e dar de lembrança um vasinho pequeno com um saquinho de terra e flores para as crianças montarem com os pais em casa também.

- Para os maiores: O dia que marca o início da primavera é muito especial. A duração do dia, parte clara, e da noite é a mesma. A partir dai as noites serão cada vez menores e o clima se torna mais quente. Observar pode ser uma atividade interessante.

- Sugiro um grande mural, colorido com flores e passarinhos feitos de dobradura, pintado com têmpera ou cola colorida, usando folhas secas e graminhas coletadas pelas crianças, sempre usando literatura infantil como motivação para adicionar elementos no mural. Você pode fazer um motivo por dia, contando histórias ou ensinando musiquinhas com gestos e expressão corporal, ainda máscaras de flores ou de personagens de histórias, fazendo um teatrinho.explorar texturas, cores, formas e a natureza que é muito rica em elementos.

- Que tal iniciar com algumas musicas infantis? Um passeio pelo jardim florido... mostrando alguns cuidados com as plantas (música passeio imaginário)...Que tal contar histórias e depois pedir que desenhem... fazer dobradura e dar a eles. Trabalhar junto as cores da natureza... montar um cartaz com tudo quanto é tipo de flor e fazer colagem...

Música da primavera:

Desperta no bosque gentil primavera.
Com ela chegou o canto, gorgeio dos sábia.
Tra lá lá lá tra lá lá.
As flores se abrem no bosque encantado
Com ela chegou as flores

- Pode trabalhar com um desfile
meninos e meninas!!
-Trabalhar cantigas de roda e outras a linda rosa juvenil, onde está a margarida,
o cravo e a rosa etc.

- Vamos fazer a dramatização..."Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho...voou,voou,voou...E a menina que gostava tanto do bichinho...chorou, chorou,chorou...Sabiá fugiu pro terreiro, foi morar lá no abacateiro, e a menina pois-se a chamar :-Vem cá sabiá,vem cá. Sábia respondeu de lá:-Não chores que vou voltar...

Poesias:
1) NO JARDIM

JARDINEIRO, JARDINEIRO
VAI REGAR O TEU CANTEIRO
LINDAS FLORES
LINDAS FLORES
COLHERÁS O ANO INTEIRO

2)
 PRIMAVERA
A PRIMAVERA EXPLODIU
EM FOLHAS E CORES NOVAS!
QUEM FEZ TUDO NINGUÉM VIU
MAS AS FLORES SÃO AS PROVAS...

3) PRIMAVERA
O JARDIM ESTÁ FLORIDO
LINDAS FLORES MULTICORES
TRAZENDO BORBOLETAS DE VÁRIAS CORES
FLORES COLORIDAS E PERFUMADAS
PASSARINHOS A CANTAR
É A PRIMAVERA QUE CHEGOU
PARA TODOS ALEGRAR
LINDA PRIMAVERA
COMO VOCÊ É LINDA
É A PRIMAVERA
NO JARDIM DA BEM VINDA
HÁ FLORES LINDAS E BELAS.

NA PRIMAVERA
SURGEM AS ROSAS E OS CRAVOS
A NATUREZA IMPERA
NO SÍTIO DO ROSALVO.

O AR FICA CHEIROSO
FAZ BEM PARA AS NARINAS
TUDO SE TORNA FORMOSO
PARAÍSO DAS MENINAS.

LINDA PRIMAVERA
COM PÉTALAS A ABRIR
A COISA MAIS SINGELA
QUE PODEMOS ASSISTIR.

ÉPOCA DE ALEGRIA
QUE TRANSMITE MUITA CALMA
NADA DISSO EXISTIRIA
SE NÃO HOUVESSE A ALMA.

DESABROCHAM LINDAS FLORES
E CHEIROSAS TAMBÉM
DE ONDE SURGEM OS FRUTOS
E EXCELENTES ARES CONTÊM.

Texto:
Qualquer vida é muita dentro da floresta
Se a gente olha de cima, parece tudo parado.
Mas por dentro é diferente.
A floresta está sempre em movimento.
Há uma vida dentro dela que se transforma sem parar.
Vem o vento.
Vem a chuva.
Caem as folhas.
E nascem novas folhas.
Das flores saem os frutos.
E os frutos são alimento.
Os pássaros deixam cair as sementes.
Das sementes nascem novas árvores.
As luzes dos vaga-lumes são estrelas na terra.
E com o sol vem o dia.
Esquenta a mata.
Ilumina as folhas.
Tudo tem cor e movimento.

O livro das árvores. Org. Jussara Gomes Gruber
Org. professores Ticuma Bilíngües. São Paulo: Global, 2000

A IMPORTÂNCIA DA RODA DE LEITURA EM SALA DE AULA

16:46
A IMPORTÂNCIA DA RODA DE LEITURA EM SALA DE AULA.
Rodas de Leituras
Ainda hoje em um século tecnológico, percebemos que a oralidade continua sendo o maior meio de comunicação e por isso estamos resgatando alguns valores de nossos antepassados, com brincadeiras de roda e ler para aos nossos filhos, seja através de e-book ou livro convencional. Pesquisas demonstram que as histórias são um importante instrumento de ludo educação, que é uma arte inovadora, e isso merece alguma reflexão.
Durante a leitura, a criança estimula o pensamento independente, desenvolve o raciocínio lógico e a criatividade. Devemos, desta forma, procurar alternativas para aumentar a motivação para o aprendizado, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas.
O principal objetivo da roda de leitura em sala de aula é “divertir”, estimulando a imaginação dos alunos. Mas, junto a este clima de alegria e interesse é que podemos atingir outros objetivos, como educar, instruir, desenvolver a inteligência, usar como ponto de partida para ensinar algum conteúdo programático ou mesmo como um dos instrumentos para tentar entender o que se passa com os alunos no campo pessoal, pois, muitas vezes, durante a história eles expõem seus anseios sem vergonha ou medo, já que incorporam personagens. Isto facilita o aprendizado, já que podemos aproveitar para levar o conteúdo até o cotidiano do aluno, com situações problemas, promover cultura e informação educacional através do estímulo à leitura, visando transformar a tarefa de ensinar em a arte de transmitir novos valores e conhecimentos para os alunos, contribuindo positivamente com seu crescimento e bem-estar.
A leitura para crianças pode ser um poderoso remédio. Feita a escolha certa de acordo com cada faixa etária, atingimos forças poderosas de transformação e superação nos pequenos. Assim, na roda de leitura as diversas formas de narrativa coligadas com os vários roteiros e elementos de apoio, atuarão como antídoto contra distúrbios morais, psicológicos, emotivos e físicos.
Assim como a natureza, não existe história velha ou antiga, pois tudo se transforma à medida que trabalhamos e moldamos os textos. Para isso, precisamos vivenciar a história através de vários tipos de leitura e construção gramatical. Temos que entender o enredo e o que o autor gostaria de passar através daquelas poucas linhas e frases. Imagine os fatos e construa mentalmente as ações dos personagens. Esqueça por um momento a pontuação feita no texto original e busque em cada palavra o sentimento e a euforia, pois desta maneira trabalharemos o texto e enriqueceremos o valor fonético.

É IMPORTANTE DEIXAR A NARRATIVA MAIS PRÓXIMA DE UMA VIVÊNCIA – SEM PERDER A CLAREZA DAS PALAVRAS E OS OBJETIVOS PREDETERMINADOS, LEVARÁ OS ALUNOS A MERGULHAR NO MUNDO IMAGINATIVO DA NARRATIVA.

Durante a roda de leitura somos envolvidos pela oralidade e quanto mais o tom se aproxima da naturalidade mais entramos no mundo da imaginação, assim como contamos algo no decorrer da semana para nossos amigos e familiares, passamos a vivenciar os fatos novamente, paramos em certo ponto, respiramos, somos envolvidos por nossa própria história. Então, as crianças esperam exatamente isto durante a roda de leitura em sala de aula. Elas acreditam que estivemos lá, que de alguma forma presenciamos o que estamos lendo. Por isso, é importante deixar a narrativa mais próxima de uma vivência – sem perder a clareza das palavras e os objetivos predeterminados, levará os alunos a mergulhar no mundo imaginativo da narrativa.
As crianças precisam das palavras, do tom da voz e da reação de outras crianças ao escutar as histórias, pois é assim que vai construir e nutrir sua imaginação e um mundo de sensações.
A roda de leitura em sala de aula só tem valor se existir uma razão de cunho pedagógico. Usar os livros apenas para entreter o aluno é desvalorizar sua importância educacional. Percebemos que a escola se preocupa em difundir a leitura nas salas de aula para formar sujeitos críticos, responsáveis e atuantes na sociedade, mas esquecem que as atividades de leitura devem ser prazerosas, espontâneas. O papel do professor é mediar as escolhas, fazendo com que o aluno opte por uma leitura coerente com sua faixa etária e que traga lições acadêmicas e para a vida. Torna-se imprescindível que o professor compreenda que seu papel é de orientar este processo e que através da roda de leitura ele pode promover um aprendizado de forma a construir sujeitos que questionem e transformem seu pensar e agir.
A leitura está presente em nossas vidas de forma intensa, pois ela está associada as nossas atividades de trabalho, lazer ou mesmo de nossa rotina cotidiana, como fazer compras, escrever uma mensagem no celular, um e-mail ou simplesmente ler um bilhete deixado por um amigo.
 RODA DE LEITURA EM SALA DE AULA.


FEITA A ESCOLHA CERTA DE LEITURA, DE ACORDO COM CADA FAIXA ETÁRIA, ATINGIMOS FORÇAS PODEROSAS DE TRANSFORMAÇÃO E SUPERAÇÃO NOS PEQUENOS. DESSA FORMA, NÃO EXISTE HISTÓRIA VELHA OU ANTIGA, POIS TUDO SE TRANSFORMA À MEDIDA QUE TRABALHAMOS E MOLDAMOS OS TEXTOS.
O ensino da leitura e da escrita é um dos maiores desafios da escola, porém, para um aprendizado eficaz em sala de aula, devemos tomar cuidado para que ler e ouvir histórias não sejam apresentadas aos alunos apenas como um lazer, mas também como um recurso valioso para a aprendizagem, pois ao longo da leitura a criança terá conhecimento não só do texto, mas de como essas informações podem ser utilizadas no seu cotidiano. É fundamental, para isso, que os professores sejam os elementos de ligação entre os alunos e os livros, pois estes ampliam o potencial imaginativo da criança, tornando-a mais criativa.
Quando o professor abre espaço para discussões após a roda de leitura, dando oportunidade de os alunos darem suas opiniões ou até mesmo mudar o final da história, ele está promovendo a capacidade reflexiva e crítica dos alunos, enriquecendo o vocabulário, a riqueza de ideias, a desinibição, facilitando a comunicação e facilitando a interação social entre alunos e professores.
*Ana Maria Antunes de Campos é especialista em Ensino Lúdico. Tem experiência na área educacional, com ênfase em Ensino e Aprendizagem na Sala de Aula e com foco na formação de professores. Pós-graduada em Didática e Tendências Pedagógicas. Professora de Matemática.

PROJETO INCENTIVO Á LEITURA

16:42
PROJETO INCENTIVANDO À LEITURA
PROJETO INCENTIVANDO À LEITURA
Área do conhecimento: Alfabetização / leitura de livros
Justificativa:
Não se forma bons leitores se eles não têm um contato íntimo com os textos. Há inúmera maneiras de fazer isso. O importante é que o material escrito apresentado aos alunos seja interessante e desperte a curiosidade das crianças.

Objetivos:
  • Incentivar a leitura e o contato com os livros· desde cedo.
  • Tornar a leitura um ato prazeroso.·
  • Possibilitar a· integração dos pais com os filhos através do projeto de leitura, para que se torne um hábito familiar.
  • Estimular os alunos a participar ativamente da· ciranda de livros.
  • Estrutura Programática·
Conteúdos: Troca de livros entre as crianças.

Desenvolvimento: Através de uma ciranda de livros feita com os alunos da sala, será montada uma espécie de biblioteca, e os mesmos poderão trocar de livro semanalmente para que sejam levados para serem também lidos em casa com a ajuda e participação dos pais ou outro familiar.

Conteúdos Atitudinais: o projeto possibilita que os alunos realizem um trabalho coletivo, onde haja o envolvimento de todos em sala de aula e, estimulando a integração e participação dos pais na vida escolar dos filhos, que participam do projeto fazendo a leitura desses livros em casa , discutindo-os com os filhos.

Problematização: O projeto não só abre caminhos para os alunos diante dos livros, mas permite explorar a trilha junto com eles.


Procedimentos Metodológicos: A professora baseada em conhecimentos obtidos de suas interações com os alunos faz uma lista de livros e cada um adquirirá um livro da lista. Esses livros deverão ser encapados, para começar a ciranda dos livros que serão trocados entre os alunos com auxílio da professora, semanalmente. Os alunos serão orientados a lê-los em casa, durante o final de semana com os pais, participando do projeto de incentivo à leitura.

Os alunos quando retornarem à escola após o final de semana, farão um relato do livro para os amigos e darão sua opinião sobre a leitura. Ao final do terceiro bimestre, será realizada uma feira de livros com produções dos próprios alunos, para apresentação à comunidade.

Recursos: Livros de interesse para as crianças. 


Avaliação: A avaliação será realizada durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes, aproveitando as próprias situações de aprendizagem.

MURAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL

16:37

Curiosidade: Pintura mural ou parietal é a pintura executada sobre uma parede, quer diretamente na sua superfície, como num afresco, quer num painel montado numa exposição permanente. Ela difere de todas as outras formas de arte pictórica por estar profundamente vinculada à arquitetura, podendo explorar o caráter plano de uma parede ou criar o efeito de uma nova área de espaço.

A técnica de uso mais generalizado é a do afresco, que consiste na aplicação de pigmentos de cores diferentes, diluídos em água, sobre argamassa ainda úmida.













SEQUÊNCIA DIDÁTICA : BILHETE

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SEQUÊNCIA DIDÁTICA: BILHETE

O bilhete é um gênero textual de uso frequente em nosso contexto, diferente da extinta carta, ainda mais hoje com o uso de e-mails, mensagens de sms e até novidades como whatssapp. O bilhete está presente devido sua informalidade e necessidade de solicitar, informar, perguntar ou até contar algo.
sequência didática oferece contribuição na escrita, na leitura e na comunicação e interpretação do que está sendo veiculado.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: BILHETE


TEMA: bilhete
PÚBLICO-ALVO: 1º ano
DURAÇÃO: 1 bimestre

OBJETIVOS:
  • LEITURA: Explorar o gênero bilhete; conhecer diferentes tipos de bilhete;
  • INTERPRETAÇÃO: reconhecer as características do gênero e sua função social;
  • PRODUÇÃO DE TEXTO: Produzir bilhetes de acordo com sua estrutura em duplas ou tendo o professor como escriba.
JUSTIFICATIVA:
Sistematizar o gênero bilhete.

ESTRATÉGIAS/PROCEDIMENTOS:
1ª ETAPA- 
Brincadeira muda
Este é jogo que explora ao máximo a habilidade de leitura, expressão não verbal, além da interpretação. Poderá, também, estimular a interação dos educandos, possibilitando o destaque de liderança, colaboração e participação coletiva, uma vez que as decisões são tomadas a partir do desejo coletivo. 
Sua dinâmica tornará o aprendizado mais prazeroso, uma vez que provocará movimento, ao mesmo tempo em que exigirá disciplina e concentração. 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
 Fichas de palavras; 
 Caixa decorada. 
Reúna a turma em círculo e explique a dinâmica da brincadeira. Apenas um educando poderá falar, ou seja, aquele que for eleito como “porta voz”. A cada rodada, o porta voz retira um papel com uma ação da caixa e entrega para um dos colegas que irá representar o que está escrito dramatizando e escolha alguém para adivinhar o que ele representou. Sugestões: - você precisa atravessar um rio que está com a ponte caindo – Você está com vontade de ir ao banheiro – você foi andar de bicicleta levou um tombo e quebrou o braço – Você foi ao restaurante e comeu uma comida com muita pimenta.

2ª ETAPA-
Ao chegar à sala, haverá um bilhete pregado na lousa onde a professora da outra sala solicita algo emprestado. Ler com os alunos e discutir os  conhecimentos prévios sobre bilhetes com perguntas como: o que você faz quando precisa deixar um recado a um colega que não está presente e não tem como fazê-lo por telefone? Como você avisa que alguém ligou para sua casa? Como você faz para não esquecer os recados?
- para que serve um bilhete?
- quem já escreveu ou recebeu um bilhete?
- como os bilhetes são enviados?
Pedir para uma criança levar para a outra professora o que foi pedido.
Apresentação de vários bilhetes para análise.

3ª ETAPA-
Ao chegar, haverá um bilhete de agradecimento e a devolução do que foi emprestado.
Sugerir para as crianças ajudarem a produzir um bilhete de resposta, informando a outra professora que ficamos felizes em ajudar e pode contar quando precisar.
Levantar com as crianças previamente o que deve haver em um bilhete.
Explicar aos alunos a estrutura de um bilhete
• Data
• Para quem o bilhete foi escrito
• O assunto
• A despedida
• O nome de quem escreveu o bilhete (assinatura)
Produzir e solicitar que uma criança escreva-o e leve até a outra professora.

4ª ETAPA-
Apresentação de diversos bilhetes e papéis onde podem ser escritos como post-it.
Produções escritas de bilhetes em duplas para um colega que admire.

5ª ETAPA- 
Análise de um bilhete observando sua estrutura e reescrevendo-o.

6ª ETAPA- 
Elaboração de bilhetes em post-it, em duplas com tema sugerido pela professora, como preservação do meio ambiente, combinados, qualidade de vida, amizade, etc. Depois os post-it serão colados em cartaz e afixados na sala.

MATERIAL: Post-it, bilhetes escritos

AVALIAÇÃO:
O processo terá início com os conhecimentos prévios, havendo observação contínua para melhor conhecimento das habilidades adquiridas e desenvolvimento de competências relativas a esse gênero.




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