sexta-feira, 11 de março de 2016

PLANO DE AULA - ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO COM ATIVIDADES

18:28

Abaixo você encontra algumas atividades para trabalhar a alfabetização e letramento dos seus alunos. São seis atividades de reconhecimento das letras do alfabeto, sílabas, formação de palavras e identidade.

Para montar seu plano de aula, aqui vai algumas ideias para colocar no Objetivo Geral e específico de suas aulas:

Objetivo Geral:
- Retomar conteúdos trabalhados em sala de aula, reforçando e melhorando o desempenho dos alunos, reduzindo as diferenças de aprendizagem apresentadas entre eles e o restante da turma.

Objetivo Específico:
- Reconhecer e trabalhar as dificuldades na leitura, na escrita e na oralidade;
- Ampliar o vocabulário oral e escrito, ampliando o conhecimento do aluno;
- Organizar o pensamento lógico e a construção de palavras;
- Desenvolver o raciocínio através de atividades que estimulem seu pensamento;




Avaliação:
- A avaliação pode ser feita através do entendimento do aluno sobre o assunto, o desenvolvimento em cima dos temas propostos e da execução das atividades. Esse processo de avaliação também servirá para que o professor analise o grau de leitura, escrita e oralidade dos alunos.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

18:23

Percebendo a necessidade alguns professores em montar planos de aula sobre os diferentes tipos de Gêneros Textuais, organizei essa sequência didática que auxiliará na criação desses planos, com algumas atividades que poderão ser trabalhadas nas séries inciais do ensino fundamental.

Abaixo podemos relacionar atividades dos seguintes tipos de texto: texto informativo, convite, bilhete, carta e piada (texto informal com o intuito de entreter o leitor).

*Objetivo Geral:

-  Promover a compreensão dos gêneros textuais.

*Objetivo Específico:

- Conhecer a importância dos gêneros textuais nas situações comunicativas;
- Produzir diversos tipos de textos a partir dos gêneros estudados;
- Incentivar a pesquisa, debates e troca de ideias.

*Estratégia e Recursos para a Aula:

- Faça uma explicação sobre os diferentes gêneros textuais apresentando as características de cada um. Não é necessário explicar todos de uma vez, você pode escolher somente um deles, como um bilhete, uma carta ou um convite e planejar a aula em cima dele.

- Busque modelos diferenciados do gênero textual que escolheu  para apresentar aos alunos. Você poderá buscar esses modelos na internet, jornais ou revistas. Monte um painel com os modelos e deixe a mostra para os alunos observar e pesquisar quando sentirem necessidade.

- Trabalhe as atividades abaixo relacionadas, utilizando a metodologia e linguagem necessária de acordo com sua classe.

* Atividades:






*Avaliação:

A avaliação ocorrerá de forma contínua, tendo em vista a participação ativa dos educandos nas atividades propostas, o envolvimento, o interesse, a assiduidade e as relações interpessoais.


***Lembrando que o Armário do Professor é um site de educação onde os professores podem buscar auxílio de planos de aula online, tudo visando a melhoria da educação. Na aba de contatos vocês podem dar sugestões ou ideias de planejamentos para a educação infantil e ensino fundamental 1, aulas de inglês, lembrancinhas, jogos e brincadeiras etc.

COMO LIDAR COM ALUNOS COM DIFICULDADES EM MATEMÁTICA

17:28

 – Evitar ressaltar as dificuldades do aluno, diferenciando-o dos demais.

– Evitar mostrar impaciência com a dificuldade expressada pela criança ou interrompê-la várias vezes ou mesmo tentar adivinhar o que ela quer dizer completando a sua fala.
– Evitar corrigir o aluno frequentemente diante da turma, para não o expor.
– Evitar ignorar o aluno com dificuldades.
– Não forçar o aluno a fazer as tarefas quando estiver nervoso por não ter conseguido.
– Explique ao aluno as suas dificuldades e diga que está ali para ajudá-lo sempre que precisar.
– Proponha jogos na sala.
– Não corrija os trabalhos de casa com canetas vermelhas ou lápis.
– Procure usar situações concretas, nos problemas.
– Procure iniciar cada período de aula com um resumo da sessão anterior e uma visão geral dos novos temas.
– Escrever no quadro o tema a aprender, os passos ou procedimentos a serem seguidos e que o aluno deverá tomar nota.
– No final de cada aula, fazer uma síntese, o que facilita a captação das ideias fundamentais e a aquisição das aprendizagens.
– Promover a participação dos alunos na aula. – Incitar os alunos a estabelecerem problemas e apresenta-los no quadro para fazê-los em casa.
– Dar sugestões, ajudas ou guias para que o aluno saiba encarar e monitorizar adequadamente os erros.
– Esclarecer todos os termos relevantes do vocabulário. Usar a terminologia de forma consistente na descrição dos procedimentos, evitando uma linguagem longa, ou estruturas sintácticas complicadas.
– Promover nos alunos, o uso e desenvolvimento de estratégias de memorização e recuperação da informação.
– O uso de códigos visuais, diagramas, cones, sublinhados, esquemas, permite concentrar atenção nos expoentes, variáveis, símbolos de operações, etc., o que facilita a sua compreensão, aprendizagem e generalização.
– Utilizar a experiência prévia do aluno, com ilustrações do seu mundo.
FONTE: Escola Profissional de Aveiros (Portugal)

COMO LIDAR COM ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (LEITURA)

17:21

1. Ler um livro, uma frase, um texto em voz alta, ajuda o aluno com dificuldades de aprendizagem na leitura.

2. Tomar tempo para ver as figuras e falar sobre elas. Deixe o aluno falar sobre elas também.
3. Pergunte ao aluno algumas coisas sobre aquilo que ela pensa que o autor queria dizer. Acompanhe o ritmo das emoções e deixe transparecê-las através da voz. Pratique a leitura com qualquer livro que achar interessante, que tenha acção ou humor.
4. Os alunos podem aprender que os livros ocupam um lugar importante na sua vida. A maneira como pega nos livros e folheia as páginas ensina ao aluno mais que um milhão de palavras.
5. O aluno pode aprender que a biblioteca é um lugar bom para se visitar, por ter mais variedade de livros, por podermos estar confortáveis e sossegados.
6. O professor pode demonstrar que se preocupa com aquilo que o aluno pensa e com aquilo que tem interesse para ele.
7. O professor pode mostrar que não sabe todas as respostas a todas as perguntas, e que tem que ir ler, estudar ou aprender alguma coisa. Mostrar ao aluno que ele pode não saber onde fica determinada cidade ou rio, mas que há um lugar onde podem ir para saber.
8. Se perceber que o aluno não consegue acompanhar um determinado texto, procure livros com impressões em letras grandes, ou amplie o texto que pretende aplicar. Todos os problemas de leitura são intensificados com impressões de tamanho pequeno.
 9. Quando o aluno tem de ler, leia alternadamente com ele em voz alta. Faça uma paragem em cada página para lhe perguntar sobre aquilo que foi lido.
10. Depois de ler uma história, pergunte ao aluno do que ela se lembra na história. Se a leitura da história foi interrompida a meio, pergunte o que aconteceu antes. Se o aluno perdeu a sequência da história, abra o livro e ajude-o a encontrar as partes perdidas. Mais tarde, peça-lhe para contar a história a outra pessoa, usando figuras se necessário.
11. O que é importante ser referido, na leitura de um aluno com dislexia, é o erro ou a falta de sentido que a palavra faz na frase e não a incapacidade dele. Deve ser enfatizado que todas as outras palavras estão bem excepto aquela.
12. Quando há trabalho de casa, pode ver o trabalho com o aluno. Ajude-o a planear, de forma que o trabalho de casa seja feito.
13. Encoraje o aluno a fazer aquilo que sabe que ele vai conseguir realizar.
14. O professor pode ser um amigo, um mentor para o aluno. Pode ser um bom ouvinte e mostrar-lhe que se interessa por ele. Pode lá estar para ajudá-lo a organizar o seu tempo fazendo com que não desperdice as horas preciosas. Pode ajudar quando os outros colegas se rirem ou não o entenderem.

O PAPEL DA ROTINA NA DISCIPLINA EM SALA DE AULA

17:09

O Papel da Rotina na Disciplina em sala de aula


Adultos costumam considerar rotina algo , enfadonho e desinteressante, não é verdade?
Me atrevo a dizer que este pensamento costuma atravancar o  de muitos colegas esforçados que costumeiramente enchem o dia dos pequenos de grandes novidades e acabam se perguntando o que estão fazendo de errado já que o esforço diário  criar e levar novidades à sala de aula não tem dado muito certo.
Muitos podem não ter considerado que este turbilhão de novidades não só não ajuda como atrapalha no processo de ensino e aprendizagem e é fator que contribui potencialmente para o crescimento da indisciplina em sala de aula.
Já explico...
O papel da rotina na Disciplina em sala de aula
Você, como professor já deve ter observado que as crianças tendem a repetir brincadeiras e pedem para ver um mesmo desenho inúmeras vezes sem jamais se cansarem.
Rir da mesma piada, cantar a mesma música, realizar o mesmo giro até cair no chão, etc...
Organizei abaixo algumas perguntas e respostas que podem te ajudar a entender melhor O Papel da Rotina na Disciplina em sala de aula 

O que acontece numa sala sem rotina?

Quando a criança adentra a sala de aula e não tem definida uma rotina costuma ficar estressada e desconfortável sem saber o que esperar da aula.
Com as crianças especiais, como autistas esta rotina é o grande diferencial e jamais pode ser desconsiderada devendo ser apoiada por pictogramas, ou seja, representações de objetos e conceitos traduzidos em uma forma gráfica extremamente simplificada.
A rotina mantêm a criança relaxada e confortável!
Importante salientar que ninguém está apoiando a tarefa de cair no marasmo, deixar de inovar e tornar as aulas mecânicas e chatas. O que se tenta é fazer compreender que criança não apenas precisa de rotina como aprecia.
Uma das grandes estratégias em manter uma turma disciplinada , por exemplo, consiste em dar um norte aos alunos tão logo estejam em sala de aula listando no quadro as tarefas que serão realizadas no dia de forma sequenciada.
Isso vale para Educação Infantil e também Fundamental I.
Esta estratégia já foi testada e aprovada por milhares de professores.
Ao chegar em sala de aula liste no quadro as atividades do dia, tá legal?


Por qual motivo utilizar tarefas de rotina?

Todos sabemos da dificuldade de iniciar uma aula sem uma tarefa de rotina.
Situar o aluno no espaço tempo e conseguir colocar em prática uma aula costuma ser o pesadelo de muitos colegas.
Então, se você utilizar tarefas de rotina como: Calendário,quantos somos,chamada etc , deixará as crianças relaxadas e confortáveis preparando-as para o que virá a seguir.
O Papel da Rotina na Disciplina em sala de aula

Quer dizer que criança não gosta de novidade?

Ninguém aqui afirmou isso!
Criança gosta sim de novidade, mas mesmo a novidade precisa ter elementos que deem a ela segurança e conforto

A Rotina pela Rotina?


De forma alguma...

É importante considerar a rotina como parte da aula, momento também de aprendizagem dos educandos e não como forma de passar o tempo  fazendo dela um ato mecânico e desinteressante.

O que podemos fazer para não tornar esta rotina mecânica?

Simples... Basta mesclar elementos novos à ela considerando habilidades  serem trabalhadas.

Ex: Em turmas de Educação Infantil é sempre importante utilizar metodologias para o trabalho com o nome na rotina diária.


Esta roda de nomes com recitação de parlendas é muito interessante e envolvente podendo ser repetida sempre que as crianças desejarem. E elas vão desejar muito!



Na estratégia de mesclar o trabalho com os nomes à rotina da roda  a professora trabalha desde o conhecimento do próprio nome  e o dos colegas até o aperfeiçoamento na pronúncia das palavras.
Deste modo ela pode trazer um elemento novo, favorecendo assim o processo de ensino e aprendizagem e continuar tendo uma turma relaxada, confortável e disciplinada.

Se você é um professor que gosta de inovar, certamente encontrará meios de fazer esta mesclagem entre rotina e novidades e ter um desempenho excelente frente à sua turma.
Ah, não esqueça de ter sempre em mente que:
Realizar tarefas de rotina não é perder tempo é ganhá-lo.
Gi Barbosa

    PROJETO DE INTERVENÇÃO

    17:05

     PROJETO DE INTERVENÇÃO

    PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO

    Projeto Literatura Infantil
    Histórias e Poesias que encantam

    Desenvolva seu projeto de intervenção com base nos interesses da turma, indicação do professor e PPP. 

    Introdução:


    Referencial Teórico



    Objetivo Geral

    Utilizar a Literatura Infantil de forma consciente a fim de não apenas aproximar o aluno do universo artístico literário, através de histórias e poesias que encantam, mas de promover a construção das competências necessárias para o desenvolvimento de sua autonomia contribuindo assim para a formação de um sujeito crítico e consciente de seu papel enquanto ser social.

    Objetivos Específicos:

    • Tomar conhecimento de dados sobre a vida e obras do autor escolhido;
    • Aproximar a criança de literaturas infantis diversas;
    • Desenvolver no aluno a prática de escutar atentamente as histórias contadas;
    • Desenvolver no aluno a facilidade de se expressar em público, inicialmente, perante aos colegas de sala.
    • Estimular o gosto pela leitura.
    • Enriquecer e ampliar o vocabulário;
      • Intervir, posicionar, julgar e modificar historinhas e contos;
    • Promover debates a cerca de valores colocados no conto.

    Metodologias

    A fim de promover a participação ativa dos educandos o Projeto Literatura Infantil - Histórias e poesias que encantam propõe os seguintes procedimentos metodológaicos:

    Construção coletiva de livros de literatura infantil
    Releitura de obra através de elaboração de texto coletivo
    Apreciação de histórias contadas fazendo utilização de vídeos, livros, slides, televisão de sucata e flanelógrafo
    Produções de desenhos e leitura das imagens em palco montado para o momento VOCÊ É O AUTOR.
    Produção de personagens das histórias através de diferentes técnicas artísticas.
    Montagem de Painéis com as construções dos alunos
    Produções artísticas de animais presentes em poesias de Vinicius de Moraes
    Apresentação dos trabalhos para as outras turmas no espaço do parque escolar.
    Promoção de jogos educativos
    Construção de brinquedo com sucata.

                                    
    REFERÊNCIAS



     4.5 Relato da Aplicação da Intervenção
    A aplicação do Projeto de intervenção elaborado pela estagiária e aprovado pela professora regente fazia uma ligação entre o que se pretendia propor e o que já vinha sendo desenvolvido pela escola.
    Os planos de aula foram elaborados e avaliados anteriormente, mas sofreram modificações durante o processo o que apenas serviu para confirmar o que muito se tem falado sobre a flexibilidade dos mesmos.
    A experiência foi enriquecedora e por que não dizer encantadora. Cada momento vivenciado na prática mostrou de forma mais potente a necessidade de o professor de Educação Infantil adentrar a sala de aula bem instrumentalizado e que de igual modo o olhar precisa ser diferenciado, precisa ser, sobretudo muito humano e sempre amoroso.
    As atividades propostas, sobretudo as que implicavam em que fizessem suas próprias criações foram muito bem recebidas pelas crianças. Os momentos de brincadeira aconteceram dentro e fora da prática das atividades propostas. Cada criança trazendo consigo uma grande bagagem podia contribuir com suas opiniões que foram de grande utilidade para o grupo. Procurou-se em cada momento valorizar a prática do aluno, não apenas a prática do fazer, mas a do ser. Cada movimento e cada forma particular de desempenhar determinada ação foi estudado e valorizado a fim de mostrar ao grupo como cada um é importante dentro do espaço escolar. A forma de segurar um lápis, de colocar a cola sobre o papel, de organizar o material em mesa, de falar, de tratar o colega, tudo foi planejado de modo a não apenas atender necessidades, mas conduzi-los a um aprendizado significativo, social, humano, de valorização do outro.
    Em tudo que foi desenvolvido foi enxergado algo positivo. Seja na birra de um aluno ou no comportamento inadequado do outro. Há muito que se absorver também das situações de conflito e elas de igual modo colaboraram para que as vivências fossem ainda mais significativas e enriquecedoras.
    A receptividade das crianças não podia ser maior. Aceitaram as propostas, vibraram com as histórias e apreciaram a produção dos colegas mudando algumas concepções sobre o que é ou não belo. Quebrando assim alguns estereótipos tão cedo criados.
    O campo de Educação Infantil é fértil, é espaço de criação, de produção coletiva, de valorização do outro e de aprendizado diário.
    A despedida foi para ambos, estagiário e alunos um pouco pesarosa. As crianças riam e choravam ao apreciarem o slide com suas produções. Ficavam comovidas e emocionadas pela significação daquele momento em que um projeto estava chegando ao fim e em perceberem o quanto seu trabalho, principalmente aqueles realizados em grupo tinha sido valorizado e em sentirem-se profundamente capazes, profundamente participantes da história de seus colegas.
    Enfim, objetivo de conhecer a realidade escolar e aplicar um projeto de intervenção que viesse ao encontro da missão da escola foi, nestes seis dias buscado incessantemente e o desejo de que as crianças pudessem ficar encantadas com a Literatura Infantil foi plenamente satisfatório.
    Acredito que neste sentido foi possível colocar em prática a frase de Paulo Freire que diz: É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua fala seja a tua prática”.
    A experiência foi, de fato enriquecedora e foi possível perceber que a prática e a teoria podem caminhar juntas para a melhoria do ensino neste País.


    Considerações finais 

    Através do Estágio Curricular Obrigatório em Educação Infantil foi possível não apenas observar o ambiente e a atuação do corpo de apoio , mas estar em contato direto com a realidade escolar, conhecer os elementos presentes na rotina da instituição, bem como a prática pedagógica de cada professor das turmas de Educação Infantil. Este contato possibilita ao estagiário que agregue conhecimentos que no futuro lhes servirão em sua própria prática.
    A prática é o ponto de partida. Dela emergem as questões, as necessidades e as possibilidades, ou seja, a prática esboça os caminhos a percorrer. Este olhar investigativo sobre o cotidiano é construído pelos conhecimentos que se tem. Assim, a aquisição de novos conceitos redimensiona a interpretação possível do cotidiano (ESTEBAN, 2002, p.21).
    O momento de prática em sala de aula durante o período de regência mostrou mais uma vez que É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz” e a reflexão diária sobre as atividades propostas levou a uma análise mais apurada desta prática para melhor aplicação das ideias de uma próxima aula, no sentido de tornar o aprendizado mais significativo.
    Os objetivos traçados para cada aula puderam ser alcançados por conta da preocupação com o planejamento contínuo e a reflexão-ação, o que evidenciou a necessidade de que o professor esteja bem instrumentalizado para adentrar o ambiente escolar e desempenhar suas funções realizando um trabalho de competência.
    É possível perceber, também a importância de cada um dos “mecanismos” envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, bem como de cada uma das pessoas envolvidas neste processo.
    Enfim, o período de estágio em si é uma experiência enriquecedora.

    MOSTRA DE ESTÁGIO
    Durante a mostra de estágio foi possível perceber a contribuição que o mesmo trouxe para a vida de cada acadêmico.
    As vivencias colocadas sobre o período de observação mostrou o olhar crítico de cada estagiário sobre a prática dos professores regentes, contudo um olhar não apenas de quem observou e fez anotações, mas de quem de algum modo tentou intervir no processo de modo a ter um bom desempenho e encontrou dificuldades em desempenhar o papel de professor regente de uma turma.
    As intervenções permearam o campo da leitura com maioria dos projetos voltados para literatura infantil, seja com contos de fada, fábulas, poesias, etc...
    Alguns colegas exploraram o tema ludicidade e falaram sobre a importância do lúdico em sala de aula deixando claro terem observado que a movimentação das turmas é mínima e que o aprendizado é conduzido, na maior parte do tempo de forma "tradicional", contudo foi possível observar a presença da literatura infantil também nestes projetos de intervenção.
    Tendo em vista que:
    [...] a formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva,
    que forneça aos professores os meios de um pensamento
    autônomo e que facilite as dinâmicas de auto formação participada.
     (NÓVOA, 1991, p.25).
    A mostra de estágio foi um momento enriquecedor que serviu mais uma vez para agregar conhecimentos e propôs uma nova reflexão sobre a prática. Partindo do que vivenciamos e daquilo que o colega vivenciou foi possível compreender mais uma vez a necessidade de uma ação reflexão e ação constantes, pois, como salienta Freire (2001) a prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer.

    REFERÊNCIAS:

     ANDRADE, Fábio Goulart de; BATTINI, Okçana; ZÔMPERO, Andréia de Freitas. Ensino da natureza e sociedade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
     Brasil, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei 9394/96, de
    20 de dezembro de 1996
     ARAMAN, Eliana Maria de Oliveira. Ensino da matemática na educação infantil . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
     BRASIL, MEC/SEF. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: introdução. v.1, Brasília, 1998. BRASIL, MEC/SEF. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: formação pessoal e social.  v.2. Brasília, 1998. ESTEBAN, Maria, Tereza ZACCUR. Professor Pesquisador: Uma Prática em Construção. Rio de Janeiro: Editora DPIA, 2002.
    FRANCO, Raquel Rodrigues. Ensino e alfabetização. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
     FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1997.
    _______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 20
    ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

    14:43

    Prefeitura de Matões inaugura mais duas obras de grande importância ao povo do município

    Da Redação/Maranhão em Pauta.COM
    O Governo Municipal vai entregar à população de Matões mais duas obras de relevante importância ao nosso município.
    Neste sábado dia 12 a partir das 16h  acontecerá a solenidade de inauguração da reforma e ampliação da Escola Municipal José Elouf do povoado Quilombo, esta á mais uma conquista da prefeita Suely Pereira que será entregue para a população da zona rural de Matões. Na oportunidade estarão presentes: a prefeita Suely Pereira, o deputado federal Rubens Pereira Junior, o secretário adjunto de estado da educação Dr. Danilio, o secretário de governo do estado Dr. Nunes, o ex-deputado Rubens Pereira, o vice prefeito Ferdinando Coutinho, o secretário de educação Inácio Carvalho e demais lideranças da região.
    Os interessados em participar desta solenidade, haverá um ônibus disponível em frente a prefeitura municipal a partir das 14 h.
    No domingo dia 13, acontecer na praça Lula Pereira, a partir das 08 h da manhã, a inauguração das câmeras de monitoramento instaladas em pontos estratégicos de nossa cidade. A solenidade contará com as presenças: deputado federal Rubens Pereira Junior, da prefeita Suely Pereira, o secretário de governo do estado Dr. Nunes, o comandante regional da Polícia Militar Coronel Chavier do comandante do SIOPS Coronel Heron e do Sub Tenente Moura e a Polícia Militar de Matões.
    O vídeo monitoramento é uma obra que visa ajudar no combate da violência no município, com câmeras instaladas em pontos estratégicos das principais ruas de nossa cidade. Com essa medida o governo municipal visa coibir a violência nas ruas, ajudando as polícias 24 horas por dia.
    A solenidade acontecerá a partir das 08 h00 da manhã. O governo municipal agradece a presença de todos.