
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
IDEB DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE MATÕES 2015
10:31
IDEB - Resultados e Metas
Atualizado em 05/09/2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
FELIZ DIA DA INDEPENDÊNCIA
15:11
Feliz Dia da Independência

Neste dia 7 de Setembro comemoramos a independência do Brasil! Feliz Dia da Independência!
Sim, agora em Setembro, costuma-se lembrar da Independência do Brasil que outrora foi motivo para o povo comemorar…
Lá no século XIX com Dom Pedro brilhantemente a proclamar “Independência ou morte!” para o povo ao seu redor aplaudir e concordar.
Mas na verdade a história se distorce com o tempo, prova disso é que a nossa independência já foi comemorada num dia que não o 7 de setembro.
Quando se fala em 12 de outubro, costumamos lembrar do dia de Nossa Senhora e do dia das crianças, com os brinquedos fascinantes com os quais todas querem brincar.
Mas num ano diferente esse mesmo 12 de outubro, foi quando o nosso país foi proclamado independente.
Pouca gente sabe disso e também pouca gente se importa pois perdemos um pouco do patriotismo.
Hoje o que se transmite pelo Brasil, em qualquer lugar em que se esteja, são slogans como “Brasil: um país de todos” e diante disso, o meu desejo é que assim seja.
Que seja um país de todos e independente do passado.
Que seja um país com todos focados em um presente em que slogans como esse não sejam criados para ficarem pelos cantos esquecidos e abandonados. Podemos mais do que isso!
Hoje nasce mais um ano para o Brasil e este pode ser um ano melhor para todos nós, brasileiros e que, apesar das dificuldades e das facilidades por que não, amamos esse país!
Feliz 7 de Setembro de 1822. Feliz dia da Independência do meu e do seu Brasil!
Você sabia que a Independência tem um hino e que este hino de início foi adotado como Hino Nacional?
Para comemorar este feliz Dia da Independência, compartilho com você agora o lindo hino da Independência brasileira com legenda e imagens dos feitos históricos:
FELIZ DIA DA INDEPENDÊNCIA
15:07
Independência: Vamos sempre lutar
Nós fomos colonizados
Há muito tempo atrás
Mas a força e a coragem
Sempre tiveram cartaz
De quem queria ser livre
E não aguentava mais
Que lutou até o fim
Pra conseguir seus ideais.
O Brasil é um país
Que tem muito o que mostrar
Paisagens, belas cidades
Boas de se apreciar.
Portanto, é esse país
Que nos faz maravilhar
Que faz a gente ter sonhos
Ser corajoso e lutar
Para que a Independência
Jamais possa acabar.
Quando eu estou sozinho
Fico quieto a pensar
Naquele grito de guerra
Que sempre ouço falar
“Independência ou morte”
Que me faz arrepiar.
A vida tem coisas belas
Bonitas de se mostrar
Vamos ser todos amigos
Pra que possamos falar
E numa corrente de vida
Nos una a nos abraçar
E nunca deixar a Independência
Das nossas mãos escapar.
Não deixemos que a violência
Possa nos escravizar
Também das drogas não vamos
Querer nos aproximar.
Pois elas têm o poder
De a pó nos rebaixar
E destruir todos os sonhos
Que querem realizar.
Portanto, somos valentes
Temos muita eficiência
Não vamos deixar a nossa pátria
Nunca entrar em decadência
Para que vivamos sempre
O Dia da Independência.
Há muito tempo atrás
Mas a força e a coragem
Sempre tiveram cartaz
De quem queria ser livre
E não aguentava mais
Que lutou até o fim
Pra conseguir seus ideais.
O Brasil é um país
Que tem muito o que mostrar
Paisagens, belas cidades
Boas de se apreciar.
Portanto, é esse país
Que nos faz maravilhar
Que faz a gente ter sonhos
Ser corajoso e lutar
Para que a Independência
Jamais possa acabar.
Quando eu estou sozinho
Fico quieto a pensar
Naquele grito de guerra
Que sempre ouço falar
“Independência ou morte”
Que me faz arrepiar.
A vida tem coisas belas
Bonitas de se mostrar
Vamos ser todos amigos
Pra que possamos falar
E numa corrente de vida
Nos una a nos abraçar
E nunca deixar a Independência
Das nossas mãos escapar.
Não deixemos que a violência
Possa nos escravizar
Também das drogas não vamos
Querer nos aproximar.
Pois elas têm o poder
De a pó nos rebaixar
E destruir todos os sonhos
Que querem realizar.
Portanto, somos valentes
Temos muita eficiência
Não vamos deixar a nossa pátria
Nunca entrar em decadência
Para que vivamos sempre
O Dia da Independência.
de Itamar Benedito da Silva
DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
14:55
Hoje, a República Federativa do Brasil celebra o 189º. aniversário da sua Independência, a qual se verificou a 7 de Setembro de 1822, cuja proclamação foi feita junto às margens do rio Ipiranga, em São Paulo, por D. Pedro I, em desobediência frontal à Coroa Portuguesa.
Já anteriormente, a 9 de Janeiro do mesmo ano, designado pelo "Dia do Fico", havia-se recusado à chamada da Coroa Portuguesa, tendo afirmado que ficaria no Brasil.
Como causas para esta decisão soberana, importa a sublinhar que foi a resposta:
- À vontade de grande parte da elite política brasileira em conquistar a autonomia política;
- Ao desgaste do sistema de controlo econômico, com restrições e altos impostos, exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil;
- E à tentativa da Coroa Portuguesa em recolonizar o Brasil.
Dia do Fico
“Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação,
digam ao povo que fico.”
Dom Pedro I
Logo após o "Dia do Fico", D. Pedro I tomou, de imediato, várias medidas com o objectivo de preparar o país para o processo de independência, nomeadamente:
- A organização da Marinha de Guerra;
- A convocação de uma Assembleia Constituinte;
- A determinação do regresso das tropas portuguesas a Portugal;
- E a exigência de que todas as medidas tomadas pela Coroa Portuguesa deveriam, antes de entrar em vigor no Brasil, ter a aprovação de D. Pedro I;
- Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os ânimos, principalmente entre a população, que estavam exaltados em várias regiões.
Proclamação da Independência do Brasil
“Independência ou Morte!”
Quando viajava de Santos para São Paulo, D. Pedro I recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia o seu regresso imediato a Portugal e anulava a Constituinte. Perante esta situação, D. Pedro, junto às margens do rio Ipiranga, deu o seu famoso grito: “Independência ou Morte!”
Após a declaração de Independência, D. Pedro I foi coroado imperador do Brasil, em Dezembro de 1822, enquanto Portugal acabaria por reconhecer, exigindo, para o efeito, uma indemnização de 2 milhões de libras esterlinas.
Também, em algumas regiões do Brasil, principalmente no Nordeste, ocorreram revoltas, comandadas por portugueses, contrárias à independência do Brasil, manifestações essas, que foram duramente reprimidas pelas tropas imperiais.
Proclamação da República
Marechal Deodoro da Fonseca
Anos mais tarde, decorridos 67 anos, a 15 de Novembro de 1889, viria a surgir a Proclamação da República.
No Brasil, o regime monárquico existiu, entre os anos de 1822 a 1889, tendo tido dois imperadores: D. Pedro I e D. Pedro II.
As causas que estiveram na origem da Proclamação da República, de entre outras, importa sublinhar:
- A crise e o desgaste da Monarquia - o sistema monárquico não correspondia mais aos anseios da população e às necessidades sociais que estavam em processo. Uma grande parte da população urbana do país, desejava um sistema em que houvesse mais liberdades económicas, mais democracia e menos autoritarismo;
- A forte interferência de D. Pedro II nas questões religiosas, havia provocado graves atritos com a Igreja Católica;
- A censura imposta pelo regime monárquico aos militares. O descontentamento dos militares brasileiros também ocorria em função dos rumores de corrupção existentes na corte;
- A classe média e os profissionais liberais desejavam mais liberdade política, razão porque muitos aderiram ao movimento republicano que defendia o fim da Monarquia e a implantação da República;
- A falta de apoio da elite agrária ao regime monárquico. Tanto mais, porque os seus integrantes queriam mais poder político;
- O fortalecimento do movimento republicano, principalmente nas grandes cidades do Sudeste.
A escravatura no Brasil
- Contexto Histórico -
Escrava no tronco
No Brasil, no início da colonização, no século XVI, não havia trabalhadores para a execução de trabalhos manuais pesados. Os colonizadores portugueses tentaram usar o trabalho indígena nas lavouras. A escravatura indígena não pôde ser levada por adiante, dado que os religiosos católicos se posicionaram em defesa dos índios condenando a sua escravidão.
Imediatamente, os colonizadores buscaram uma outra alternativa. Eles buscaram negros na África para submetê-los à força ao trabalho escravo nas suas colónias. Foi, assim, neste contexto, que começou a entrada dos escravos africanos no Brasil.
Escravos
Os negros africanos, trazidos de África, eram transportados nos porões dos navios negreiros. Em função das péssimas condições deste meio de transporte desumano, muitos morreram durante a viagem. Após desembarcaram no Brasil eram comprados como se de mercadorias se tratassem por fazendeiros e senhores dos engenhos, que os tratavam de forma cruel e, muitas vezes, violenta.
Embora muitos considerassem normal e aceitável, a escravatura naquela época, havia aqueles que eram contra este tipo de prática, porém eram a minoria e não tinham influência política para mudar a situação.
Contudo, a escravatura permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve o sistema de escravatura por tantos anos foi o econômico.
A economia do Brasil contava quase, exclusivamente, com o trabalho escravo para realizar os trabalhos nas fazendas e nas minas. As providências para a libertação dos escravos, de acordo com alguns políticos da época, deveriam ser tomadas lentamente.
O início do processo de libertação dos escravos
e o fim da escravatura
Joaquim Nabuco
Abolicionista brasileiro
Na segunda metade do século XIX surgiu o movimento abolicionista, que defendia a abolição da escravatura no Brasil. Joaquim Nabuco foi um dos principais abolicionistas deste período.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar trabalhadores assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros. Na região Norte, as usinas produtoras de açúcar substituíram os engenhos primitivos, facto que possibilitou a utilização de um número menor de escravos. Já nos principais centros urbanos, era grande a necessidade do surgimento de indústrias.
Visando não causar prejuízo financeiros aos proprietários rurais, o governo brasileiro, pressionado pelo Reino Unido, foi alcançando os seus objetivos lenta e gradualmente.
A primeira etapa do processo ficou concluída em 1850, com a extinção do tráfico de escravos no Brasil. Vinte e um anos mais tarde, em de 28 de Setembro de 1871, foi promulgada a Lei do Ventre-Livre. Esta lei tornava livres os filhos de escravos que nascessem a partir daquela data.
No ano de 1885, foi promulgada a lei Saraiva-Cotegipe, também conhecida como Lei dos Sexagenários, que beneficiava os negros com mais de 65 anos de idade.
Todavia, importa ainda sublinhar e relevar que, a Princesa Isabel, filha de D. Pedro II, a 13 de Maio de 1888, já havia abolido definitivamente a escravidão no Brasil, através da assinatura da Lei Áurea, que determinou a liberdade total e definitiva aos negros brasileiros, que também concorreu, decisivamente, para a evolução dos acontecimentos que conduziram à Proclamação da República no Brasil.
De "supetão" foi proclamada
a República Federativa e Presidencialista do Brasil
República Federativa e Presidencialista do Brasil
Foi na cidade do Rio de Janeiro, capital do Brasil, no dia 15 de Novembro de 1889, que o Marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar derrubando a Monarquia e instaurou a República Federativa e Presidencialista do Brasil. Ainda no mesmo dia, foi nomeado um governo provisório, tendo o próprio Marechal Deodoro da Fonseca assumido a Presidência da República.
Definitivamente, estava cortado o cordão umbilical que ligava o Brasil a Portugal, enquanto a família real abandonava o País.
Desde então, cada um dos países, de per si, assumiu e seguiu os seus próprios destinos.
Ex-Dilma Rousseff
Presidente da República Federativa do Brasil
Hoje, o Brasil e Portugal, são duas Nações irmãs unidas por sentimentos comuns e falando a mesma língua, espalhada pelos quatro cantos do Mundo, a Língua Portuguesa, de Camões.
Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Tal como um dia o então Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, hoje, de visita a Portugal, afirmou, é urgente que se reescreva a História do Brasil para, definitivamente, se pôr termo aos muitos equívocos que ainda persistem e proliferam em muitas mentes brasileiras.
Este e outros mais, são exemplos vivos, vivificantes e vivificadores, que só confirmam os novos Mundos que Portugal deu ao Mundo!
HOJE, no mundo conturbado em que vivemos, SÃO NAÇÕES LIVRES, INDEPENDENTES E SOBERANAS EM BUSCA DA PAZ, DA PROSPERIDADE E, SOBRETUDO, DA FELICIDADE PARA OS SEUS POVOS!
Paulo M. A. Martins
07 DE SETEMBRO DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
14:25
Independência do Brasil

Vários eventos desencadearam a necessidade de ficar independente de Portugal, portanto é importante entender a história desde o começo:
A Família Real chega ao Brasil
Com a chegada da Família Real ao Brasil, começa a se delinear uma nova condição econômica, pois, em 1808 com a abertura dos portos, o Brasil deixava de ser colônia, atendendo assim aos interesses da elite agrária brasileira. Apesar de ainda ser um momento inicial da história, esse episódio, que marca a política de D. João VI no Brasil, é considerada a primeira medida formal em direção à independência.
Revolução Constitucionalista e Revolução Liberal do Porto
É claro que os aristocratas portugueses não gostaram nada dessa situação, pois perdiam cada vez mais espaço no cenário político, assim, passam a alimentar um movimento de mudanças que culminou em uma revolução constitucionalista em Portugal.
A Revolução Liberal do Porto foi outro movimento marcante da época que tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil novamente à condição de colônia.
Decorrente desse movimento os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes” que tem como protagonistas as principais figuras políticas lusitanas exigindo que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para e legitimasse as transformações políticas em andamento.
Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.
Príncipe Regente e novas diretrizes
Durante um tempo, D.Pedro seguiu ordens da corte portuguesa, mas acabou percebendo que as leis vindas de Portugal pretendiam transformar o Brasil novamente em uma simples colônia.
Então pouco depois que assumiu, Dom Pedro I passou a tomar medidas em favor da população e começou a ganhar prestígio. Suas primeiras medidas foram baixar os impostos e equipar as autoridades militares nacionais às lusitanas. Inicia-se um dos momentos mais conturbados desse período, pois essas ações desagradaram muito as Cortes de Portugal que exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. No Brasil, os defensores da independência iniciaram uma campanha pedindo que o príncipe regente permanecesse em nossa terra.
A pressão portuguesa despertou a elite econômica brasileira para o risco que de um novo domínio e o retorno ao estado de colônia. Assim, os grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I e incentivá-lo a ser líder da independência brasileira.
No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram seu auge, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado solicitando a permanência e Dom Pedro no Brasil.
Neste contexto e atendendo a demonstração de apoio, no dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro recebeu um abaixo-assinado pedindo-lhe que ficasse. Ele atendeu ao desejo do povo declarando: “Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação diga ao povo que fico”. Dom Pedro I reafirmou sua permanência no cenário político brasileiro e atendeu aos interesses dos ricos fazendeiros brasileiros e esse dia passou a ser conhecido em nossa história como o Dia do Fico.
Finalmente a Independência!
Dom Pedro I logo teve a iniciativa de incorporar figuras políticas brasileiras que eram a favor da independência aos quadros administrativos de seu governo. Ele também decretou que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.
Foi justamente essa medida que tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável e, em uma última tentativa, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida.
Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I fez uma declaração oficial afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga, em São Paulo.
Nos meses seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América, que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente nossa independência.
D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de D.Pedro I.
O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.
Curiosidade
Um dos primeiros a reconhecer o Brasil como uma nação foram os Estados Unidos. O reconhecimento de Portugal só veio em 1825, em troca de uma indenização de 2 milhões de libras.
Dicas de Atividades
Orientar uma pesquisa para que os alunos montem uma linha do tempo referente aos eventos que culminaram na Independência do Brasil vai ajudar os alunos perceberem o contexto social e político da independência, além de servir de referencial para abordar diversos outros temas como, por exemplo, a Inconfidência Mineira.
Outra forma dos alunos pesquisarem sobre o tema é pesquisar sobre a Independência do Brasil com o objetivo de montar uma história em quadrinhos, ilustrando os principais eventos.
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