terça-feira, 7 de abril de 2015

PLANO E PROJETO QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA

14:05


























































13:53

Para rir um pouco.... Tipos de Alunos


Para rir um pouco.... Tipos de Alunos

Aluno religioso: sempre que ele vem você diz: Pelo amor de Deus!
Aluno matemático: ele sempre te faz contar até 10 pra não perder a paciência.
Aluno relojoeiro: sempre está desmontando alguma coisa...
Aluno atleta: sempre está correndo e pulando os obstáculos.
Aluno lixeiro: não sai do lixo, apontando os lápis.
Aluno detetive: aquele que fuça em tudo o que não é dele.
Aluno músico: sempre está batucando na carteira.
Aluno hipocondríaco: sempre inventa uma doença para faltar...
Aluno leiteiro: só aparece quando chega o leite...
Aluno "homem invisível": sempre está no meio da bagunça, mas nunca ninguém viu.
Aluno "tropa de elite": te faz pensar em desistir todos os dias...
Aluno gerente: cuida da vida de todo mundo.
Aluno anticristo: inferniza todos os seus dias.
Aluno psicólogo: sempre vem te falar o que os outros estão sentindo.
Aluno sombra: não desgruda de você.
Aluno astronauta: está sempre no mundo da lua...
Aluna noiva: sempre chega atrasada.

13:52

MENINO MULTICOLORIDO








ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA A COMEMORAÇÃO DO

“DESCOBRIMENTO” DO BRASIL

1) Motivação: Introdução à atividade por meio de conversa com a classe.
Escrever no quadro-negro, com gizes coloridos, em letras grandes:
“BRASIL: UM SONHO VERDE-AMARELO !!!???”

Os alunos deverão escrever essa frase no caderno, com criatividade, e criar uma ilustração para a mesma.
Cada aluno deverá apresentar e explicar à sala o seu trabalho.

2)Desenvolvimento
. Apresentação do texto “Menino multicolorido”.


MENINO MULTICOLORIDO

Eu sou um menino multicolorido.
É, eu sou de todas as cores por dentro.
Sou misturado. Meu sangue é feito do sangue de muitas raças.
Minha mãe disse que quem tem avós de raças diferentes é mis . . . mis . . . Esqueci! É um nome complicado. Prefiro pensar que sou multicolorido. Tenho sangue de francês, de negro, de espanhol e de índio.
Por fora eu sou branquinho, de cabelo claro. Por dentro, sou europeu, preto, mulato, mestiço.
Acho que é por esse motivo que eu gosto tanto dos índios do Brasil.
Gosto deles porque eu sou um pedaço índio e porque eles estão deixando de ser índio por inteiro. É que as pessoas brancas aqui do Brasil, já faz tempo, que estão enganando e destruindo eles, os donos da terra.
Eu vi na televisão os índios xavantes em Brasília. Eles estavam querendo que o presidente ajudasse todos eles a não desaparecerem.
Fiquei muito aborrecido. Vai chegar o dia em que não vai ter mais índio no Brasil.
Nesse dia, o Brasil vai ficar bem pequenino e não vai mais ser tão bonito, porque quem faz a nação são as pessoas da terra.
Nesse dia, eu vou ficar triste para sempre. Sei que vou ficar branquinho de raiva.
Alberto Rodrigues Alves

. Leitura silenciosa; leitura oral pelo professor; leitura individual pelos alunos.
. Discussão em torno das idéias apresentadas no texto.

2.1. Estudo do texto

1) “Eu sou um menino multicolorido.
É, sou de todas as cores por dentro.”
A palavra “cores” significa ___________________ .

2) Segundo o próprio menino, como ele era “por dentro”? E por fora?]

3) “Acho que é por esse motivo que eu gosto tanto dos índios do Brasil.”
O motivo a que ele se refere é:
( ) Os índios são os donos da terra.
( ) Tenho sangue de índio.
( ) Os índios são bons.

4) Segundo o texto, os índios estão deixando de ser índio por inteiro. Por que isso está acontecendo?

5) Os nossos índios vão acabar.
Transcrever o trecho que mostra as conseqüências desse fato.

6) Copie do texto a frase que fala da reação do menino diante do desaparecimento dos índios.



2.2. Extrapolação do texto

1) Você também é nação brasileira. Procurar no texto uma frase que afirme isso.

2) O texto diz que os índios são os verdadeiros donos da terra. Você concorda com isso? Por quê?

2.3. Produção

1) Escolher um trecho do texto que você achou interessante e fazer a ilustração correspondente.

2) Você deverá redigir uma carta ao “povo brasileiro” , escolhendo uma das opções propostas:

a) Você é uma criança indígena que manifesta-se publicamente nessa comemoração do “descobrimento” do Brasil pelos portugueses.

b) Você é uma criança que tem consciência dos problemas brasileiros, e manifesta-se publicamente, expressando seus sentimentos e suas preocupações.


2.4 Apresentação dos trabalhos: todos os trabalhos deverão ser apresentados em sala de aula e expostos em mural no pátio da escola.


2.5 Apresentação no auditório da escola: a turma deverá escolher um trabalho a ser apresentado no auditório.
O aluno ao ler a carta, no caso de ser escolhida a carta da personagem indígena, deverá caracterizar-se como tal juntamente com um grupo de colegas também caracterizados. Caso a carta escolhida seja de uma criança comum, os alunos deverão se apresentar de uniforme.


Obs: As cartas deverão ser feitas primeiramente no rascunho e, após correção do professor, deverão ser reescritas no caderno e em papel próprio para exposição.

13:50

ORAÇÃO DO PROFESSOR


"Obrigado, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinar e por fazer de mim um professor no mundo da educação. Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons. São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na raça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento. Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também o sofrimento que me fez crescer e evoluir. Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar. Senhor! Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir. Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho . Obrigado, meu Deus, pelo dom da vida e por fazer de mim um educador hoje e sempre. Amém!"

QUANDO A ESCOLA É DE VIDRO

13:44





























Quando a escola é de vidro
Ruth Rocha
Naquele tempo eu até que achava natural que as coisas fossem daquele jeito.
Eu nem desconfiava que existissem lugares muito diferentes...
Eu ia pra escola todos os dias de manhã e quando chagava, logo, logo, eu tinha que me meter
no vidro.
É, no vidro!
Cada menino ou menina tinha um vidro e o vidro não dependia do tamanho de cada um, não!
O vidro dependia da classe em que a gente estudava.
Se você estava no primeiro ano ganhava um vidro de um tamanho.
Se você fosse do segundo ano seu vidro era um pouquinho maior.
E assim, os vidros iam crescendo á medida em que você ia passando de ano.
Se não passasse de ano era um horror.
Você tinha que usar o mesmo vidro do ano passado.
Coubesse ou não coubesse.
Aliás nunca ninguém se preocupou em saber se a gente cabia nos vidros.
E pra falar a verdade, ninguém cabia direito.
Uns eram muito gordos, outros eram muito grandes, uns eram pequenos e ficavam afundados
no vidro, nem assim era confortável.
Os muitos altos de repente se esticavam e as tampas dos vidros saltavam longe, ás vezes até
batiam no professor.
Ele ficava louco da vida e atarrachava a tampa com força, que era pra não sair mais.
A gente não escutava direito o que os professores diziam, os professores não entendiam o que
a gente falava...
As meninas ganhavam uns vidros menores que os meninos.
Ninguém queria saber se elas estavam crescendo depressa, se não cabia nos vidros, se
respiravam direito...
A gente só podia respirar direito na hora do recreio ou na aula de educação física.
Mas aí a gente já estava desesperado, de tanto ficar preso e começava a correr, a gritar, a
bater uns nos outros.
As meninas, coitadas, nem tiravam os vidros no recreio. e na aula de educação física elas
ficavam atrapalhadas, não estavam acostumadas a ficarem livres, não tinha jeito nenhum para
Educação Física.
Dizem, nem sei se é verdade, que muitas meninas usavam vidros até em casa.
E alguns meninos também.
Estes eram os mais tristes de todos.
Nunca sabiam inventar brincadeiras, não davam risada á toa, uma tristeza!
Se agente reclamava?
Alguns reclamavam.
E então os grandes diziam que sempre tinha sido assim; ia ser assim o resto da vida.
Uma professora, que eu tinha, dizia que ela sempre tinha usado vidro, até pra dormir, por isso
que ela tinha boa postura.
Uma vez um colega meu disse pra professora que existem lugares onde as escolas não usam
vidro nenhum, e as crianças podem crescer a vontade.
Então a professora respondeu que era mentira, que isso era conversa de comunistas. Ou até
coisa pior...
Tinha menino que tinha até de sair da escola porque não havia jeito de se acomodar nos
vidros. E tinha uns que mesmo quando saíam dos vidros ficavam do mesmo jeitinho, meio
encolhidos, como se estivessem tão acostumados que até estranhavam sair dos vidros.
Mas uma vez, veio para minha escola um menino, que parece que era favelado, carente, essas
coisas que as pessoas dizem pra não dizer que é pobre.
Aí não tinha vidro pra botar esse menino.
Então os professores acharam que não fazia mal não, já que ele não pagava a escola mesmo...
Então o Firuli, ele se chamava Firuli, começou a assistir as aulas sem estar dentro do vidro.
O engraçado é que o Firuli desenhava melhor que qualquer um, o Firuli respondia perguntas
mais depressa que os outros, o Firuli era muito mais engraçado...
E os professores não gostavam nada disso...
Afinal, o Firuli podia ser um mal exemplo pra nós...
E nós morríamos de inveja dele, que ficava no bem-bom, de perna esticada, quando queria ele
espreguiçava, e até mesmo que gozava a cara da gente que vivia preso.
Então um dia um menino da minha classe falou que também não ia entrar no vidro.
Dona Demência ficou furiosa, deu um coque nele e ele acabou tendo que se meter no vidro,
como qualquer um.
Mas no dia seguinte duas meninas resolveram que não iam entrar no vidro também:
- Se o Firuli pode por que é que nós não podemos?
Mas Dona Demência não era sopa.
Deu um coque em cada uma, e lá se foram elas, cada uma pro seu vidro...
Já no outro dia a coisa tinha engrossado.
Já tinha oito meninos que não queriam saber de entrar nos vidros.
Dona Demência perdeu a paciência e mandou chamar seu Hermenegildo que era o diretor lá
da escola.
Seu Hermenegi ldo chegou muito desconfiado:
- Aposto que essa rebelião foi fomentada pelo Firuli. É um perigo esse tipo de gente aqui na
escola. Um perigo!
A gente não sabia o que é que queria dizer fomentada, mas entendeu muito bem que ele
estava falando mal do Firuli.
E seu Hermenegi ldo não conversou mais. Começou a pegar as meninos um por um e enfiar á
força dentro dos vidros.
Mas nós estávamos loucos para sair também, e pra cada um que ele conseguia enfiar dentro do
vidro - já tinha dois fora.
E todo mundo começou a correr do seu Hermenegildo, que era pra ele não pegar a gente, e na
correria começamos a derrubar os vidros.
E quebramos um vidro, depois quebramos outro e outro mais dona Demência já estava na
janela gritando - SOCORRO! VÂNDALOS! BÀRBAROS!
(pra ela bárbaro era xingação).
Chamem o Bombeiro, o exército da Salvação, a Polícia Feminina...
Os professores das outras classes mandaram cada um, um aluno para ver o que estava
acontecendo.
E quando os alunos voltaram e contaram a farra que estava na 6° série todo mundo ficou
assanhado e começou a sair dos vidros.
Na pressa de sair começaram a esbarrar uns nos outros e os vidros começaram a cair e a
quebrar.
Foi um custo botar ordem na escola e o diretor achou melhor mandar todo mundo pra casa,
que era pra pensar num castigo bem grande, pro dia seguinte.
Então eles descobriram que a maior parte dos vidros estava quebrada e que ia ficar muito caro
comprar aquela vidraria tudo de novo.
Então diante disso seu Hermenegi ldo pensou um pocadinho, e começou a contar pra todo
mundo que em outros lugares tinha umas escolas que não usavam vidro nem nada, e que dava
bem certo, as crianças gostavam muito mais.
E que de agora em diante ia ser assim: nada de vidro, cada um podia se esticar um bocadinho,
não precisava ficar duro nem nada, e que a escola agora ia se chamar Escola Experimental.
Dona Demência, que apesar do nome não era louca nem nada, ainda disse timidamente:
- Mas seu Hermenegildo, Escola Experimental não é bem isso...
Seu Hermenegi ldo não se pertubou:
- Não tem importância. Agente começa experimentando isso. Depois a gente experimenta
outras coisas...
E foi assim que na minha terra começaram a aparecer as Escolas Experimentais.
Depois aconteceram mui tas coisas, que um dia eu ainda vou contar...

PROVINHA BRASIL 2015

13:12
Objetivos
A Provinha Brasil é instrumento pedagógico, sem finalidades classificatórias, que fornece informações sobre o processo de alfabetização aos professores e gestores das redes de ensino e tem como objetivos principais:
   1. avaliar o nível de alfabetização dos alunos/turma nos anos iniciais do ensino fundamental;
2. diagnosticar possíveis insuficiências das habilidades de leitura e escrita.
Esses objetivos possibilitam, entre outras ações:
* estabelecimento de metas pedagógicas para a rede de ensino;
* planejamento de cursos de formação continuada para os professores;
* investimento em medidas que garantam melhor aprendizado;
* desenvolvimento de ações imediatas para a correção de possíveis distorções verificadas;
* melhoria da qualidade e redução da desigualdade de ensino.
O delineamento e a construção dessa avaliação prevê, sobretudo, a utilização dos resultados obtidos nas intervenções pedagógicas e gerenciais com vistas à melhoria da qualidade da alfabetização.A PROVINHA BRASIL JÁ ESTÁ SENDO APLICADA PELA A EQUIPE DA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO.A PROVINHA BRASIL   É UMA AVALIAÇÃO QUE IDENTIFICA POSSÍVEIS PROBLEMAS E DIFICULDADES, NO 2°ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS PÚBLICAS.
prova-brasil-2015