Atendimento -Sala de Apoio Pedagógico
Obs.:A avaliação será individual e descritiva, em ficha específica de acompanhamento.
Sequências Didáticas - Apoio Pedagógico (Reforço Escolar)
Composição do número com cálculos mentais
- Colocar em jogo estratégias de cálculo.
- Observar as estratégias usadas por colegas.
- Construir um repertório de estratégias de cálculo.
- Relacionar a divisão com a multiplicação
- Extensão do resultado conhecido a números maiores.
- Construção progressiva de estratégias de cálculo mental para resolver multiplicações e divisões.
1. Penso em um número, agrego 30 e obtenho 70. Qual é esse número?
Os alunos devem buscar individualmente a resposta para cada problema antes de socializá-la com os colegas. Fazer registros no caderno ajuda a construir o raciocínio.
Por isso, vale errar, apagar, rabiscar.
O importante é descobrir caminhos diferentes.
3. Agrego um número a 300 e obtenho 1.000. Que número agreguei?
2ª etapa
Depois que cada um trilhou seu caminho, incentivar cada criança a explicar como pensou. Se ela não conseguir, ajudá-la registrando no quadro as etapas do raciocínio e fazendo com que todos ampliem o repertório de possibilidades. Utilizar números menores se for preciso.
4. Tiro um número do número 6000 e obtenho 2000. Que número tirei?
6. Penso em um número, junto 3000 e obtenho 8000. Em que número pensei?
3ª etapa
Depois que as contas com números redondos forem feitas com segurança, começar a usar os "quebrados" e ir aumentando o grau de dificuldade.
Alguns enunciados possíveis:
a. Penso em um número, junto 250 e obtenho 600. Em que número pensei?
b. Penso em um número, tiro 150 e obtenho 450. Em que número pensei?
c. Agrego 250 a 450. Que número obtenho?
d. Tiro 450 de 900. Que número obtenho?
e. Agrego 140 a 470. Que número obtenho?
f. Tiro 150 de 530. Que número obtenho?
Depois de realizar as atividades de adivinhações, discutir com os alunos sobre as estratégias que utilizaram e coloque os procedimentos discutidos num cartaz, pedindo que as crianças resolvam cálculos como estes, pois é uma maneira de elas colocarem à prova os modos de resolução que foram discutidos até então.
a. 530 + .... = 600
b. 720 + .... = 1.000
c. 45 + .... = 1.000
d. 890 + .... = 1.000
e. 600 + 800 = ....
f. 1.500 + 700 = ....
g. 900 - 700 = ....
h. 800 - 250 = ....
i. 1.000 - 400 = ....
j. 3.400 - 600 = ..
Propor o seguinte problema para ser resolvido individualmente:
"Maria ganhou um buquê com 12 flores e colocou-as em 2 vasos. Quantas flores ela colocou em cada vaso?"
Entregar uma folha para cada criança fazer registros e resolver o problema. Assim que todos terminarem de resolver o problema, compartilhar os resultados.
Perguntar, se é possível distribuí-las de maneira não equitativa. Retomar o enunciado e discutir as possíveis respostas. Pedir que digam o que o enunciado deveria explicitar para que cada vaso recebesse a mesma quantidade de flores. A discussão deve mostrar que não há necessidade de se colocar o mesmo número de flores, já que não foi solicitado que se faça a divisão equitativa. A finalidade desse trabalho é que diante das propostas as crianças analisem se há ou não uma restrição de divisão equitativa. Ler enunciados, revisá-los, transformá-los, considerar a quantidade de soluções possíveis faz parte da tarefa de aprender a resolver um problema.
2ª etapa
Promover reflexões sobre as divisões equitativas e não equitativas, proponha um novo problema:
3ª etapa
Apresentar o desafio que envolve uma divisão equitativa. Explicar essa decisão aos alunos e discutir com eles os conhecimentos que já têm e podem usar para resolvê-los. Exemplo: se o problema envolver repartir por dois, o conhecimento de dobros e metades de certos números funcionará como um recurso disponível.
Fazer a tabulação das estratégias usadas na resolução dos problemas, observando os avanços dos estudantes, e verificar quais passaram a utilizar procedimentos numéricos. Os resultados serão importantes no planejamento das aulas seguintes. O registro das conclusões ou dos diversos recursos possíveis em cartazes e nos cadernos ajudará os alunos a se apropriar do que foi produzido coletivamente em aula.
Para cantar os números, fazer um tipo de adivinha: "Fica entre 46 e 48", "Está depois de 50" ou "É maior que 99 e menor que 101". Há os que se valem da sequência oral, contando de um em um para buscar a localização exata na escala, o que também é válido. Caso uma criança pense que números com mesmos algarismos são iguais, questionar o posicionamento e o valor de cada um.
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