ANJO DA GUARDA
ObjetivosIntegração, sociabilização, relacionamento interpessoal, empatia, comunicação, descontração
ParticipantesIndefinido
RecursosFilipetas com nomes dos participantes, canetas, caixa ou similar.
TempoIndefinido
Instruções• O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os deposita numa caixa.
• Cada participante sorteia um papel (como em um amigo secreto).
• Orientar o grupo que ninguém poderá retirar seu próprio nome. Se isso acontecer, refazer o sorteio.
• Cada participante será o anjo daquele que sorteou e, portanto, também terá seu anjo.
• Os nomes não devem ser revelados até o término do jogo.
• O papel de cada anjo é de aproximar-se, dar atenção e integrar-se com a pessoa sorteada, de forma sutil, sem que esta perceba imediatamente quem é seu anjo.
• A caixa deve ser colocada em local apropriado para que, durante o evento, os anjos se comuniquem por bilhetes. O sigilo deve ser mantido.
• Ao final, cada um tenta adivinhar quem é o seu anjo.
VARIAÇÃO: Esta dinâmica pode ser aplicada em viagens, cursos e reuniões nos quais os participantes permanecem juntos por período de tempo relativamente longo.
Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar com ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo:
Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais dificil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”.
Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.
Os peixinhos no aquário!
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: 1 aula
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)
Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? (não)
Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)
Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”
E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais.
1) Compra-se 1 ou 2 caixas de bombom dependendo do tamanho do grupo. Embala-se a caixa ou as caixas juntas diversas vezes, sendo que cada embrulho com uma mensagem diferente. Logo, hoverá uma sobreposição de embrulhos com diferentes mensagens em cada um desses embrulhos.
2) O grupo deve estar sentado em círculo.
3) A caixa deve ser dada pelo facilitador ao Professor da turma após um pequeno discurso de homenagem a esse professor seja de boas vindas à turma ou de despedida da turma, ou o que melhor convier no momento.
4) Após o discurso, a embalagem é dada ao professor como um presente, sendo que na mesma estará escrita que deve ser dada a pessoa mais.... seja charmosa, inteligente, amiga, sincera, bonita, alegre e etc.
5) Ou seja, o Dinamizador estabelecerá o tamanho a dinâmica a partir de quantos bilhetes com uma determinada qualidade pessoal estará embrulhado o presente. Assim, se deseja ter 12 características, o presente irá rodar 12 vezes nas mãos de pessoas diferentes ou não no grupo, promovendo maior integração do mesmo.
6) A Dinâmica termina com um último bilhete que dirá:"Esta pessoa que recebe agora o presente irá compartilhar o conteúdo do presente com seus amigos devido o espírito de Natal, do Ano Novo ou qualquer outro motivo existente no momento".
É uma dinâmica fácil, prazerosa e que realmente integra pessoas que já tem um certo convívio em sala de aula. Aconselha-se a fazer no máximo 15 bilhetes para que a Dinâmica não fique muito extensa e não dê tanto trabalho para embrulhar a caixa ou as caixas de bombom tantas vezes que se torne cansativo demais prepará-las.
Dinâmicas de apresentação
Duração: 30 minutos.
Material: Crachás de cartolina, fita crepe ou cordão, canetas pilot e canetas hidrocor ou gizão de cera, copos de café descartáveis ou outro recipiente não muito grande, algodão, sementes de feijão e água.
Desenvolvimento:
Tribos indígenas dão nome a seus filhos só depois que a criança cresce e mostra alguns aspectos de sua personalidade.
Nós somos índios e cada um vai escolher um nome de acordo com suas características e gostos pessoais. Em seguida, um por um explicará para todos o porquê do novo nome e até o final do encontro nós seremos chamados pelo novo nome, que deverá ser escrito e fixado no peito.
Opcional: Para comemorar nosso novo nome, vamos plantar uma semente e cuidar dela até o fim dos nossos encontros. Vamos colocar no copinho de plástico de café, identificado com o nosso nome indígena, um pouco de algodão, vamos molhar e colocar nele uma semente de feijão que crescerá sob nossos cuidados. Todos os copos ficarão juntos em local definido. O facilitador também plantará a sua semente mas, de propósito, não cuidará bem dela deixando-a sem água alguns dias. Essa semente que não germinará direito e todas as outras plantadas servirão de base para o tema de auto-cuidado.
Pontos para discussão: Discutir o que significa escolher o que os integrantes do grupo sentiram ao fazerem as escolhas e ao serem chamados pelos novos nomes, as dificuldades que tiveram, o que entendem como cuidados, etc.
Aprendendo o NomeObjetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.
Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla.
Desenvolvimento:
Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo.
A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em côro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
Avaliação: Comentar a respeito da técnica.
Cartão PostalObjetivo: Conhecer os colegas através de suas características.
Duração: 30 minutos.
Material: Cartões com gravuras diversas em número superior aos participantes.
Desenvolvimento:
1. Espalhar na sala todos os cartões e pedir que as pessoas circulem, olhando todos os postais, procurando, primeiro com o olhar, um com o qual se identifique.
2. Depois de alguns minutos, pedir que cada um escolha o seu cartão e se apresente pelo nome, e pelo motivo que o levou a escolher aquele postal.
Sugestões para reflexão: Levantar com o grupo os pontos comuns e divergentes que apareceram na apresentação e a sua importância nas relações de grupos.
Me toca aquiObjetivo: Conhecer os colegas.
Duração: 40 minutos.
Desenvolvimento:
Todos do grupo em círculo. A primeira pessoa diz "Me chamo Carlos e me toco aqui" (toca em alguma parte do corpo que mais gosta - ex. cabeça). "Os próximos a se apresentarem deverão apresentar os anteriores, repetindo os nomes e tocando na parte do corpo escolhida pelos colegas: Ex.: "Ele é Carlos e se toca na cabeça" e eu me chamo Maria e me toco aqui..... (ex. joelho). E assim, sucessivamente até completar o círculo.
Se o grupo for muito grande, pode repetir só o último que se apresentou.
Opcional - relacionar as facilidades e dificuldades em falar sobre o corpo, com a educação sexual.
Auto-retratoObjetivo: Favorecer a integração do grupo, a percepção e o conhecimento do outro através da linguagem não verbal.
Duração: 1 hora.
Material: Folha de papel ofício branco e pincel atômico.
Desenvolvimento:
Pedir que cada treinando faça seu "auto-retrato", escolhendo um objeto ou uma imagem que represente a sua característica pessoal mais marcante. Obs.: Pedir que não coloquem nome na folha e não olhem o trabalho dos colegas.
Assim que terminarem o desenho, o facilitador recolhe todas as folhas e as redistribui, de forma que cada treinando não receba o seu próprio desenho.
Cada treinando vai olhar o desenho que recebeu, imaginar a característica que ele representa e apresentar o possível colega portador desta qualidade. Ex.: Este desenho é um enorme sol, que para mim representa calor humano, amizade, e eu acho que é o Fulano, que tem esta característica. Depois da apresentação, vai pegar a gravura e deixar no centro da sala.
Quando todos terminarem, pedir que cada treinando peque o seu desenho e faça a apresentação de sua característica, dizendo se o colega acertou ou não a característica e o desenho.
Observação: Pode acontecer que na primeira apresentação, alguns treinandos fiquem sem ser apresentados e outros sejam apresentados mais de uma vez.
Sugestões para reflexão:
Como foi identificar o colega pela característica?
Quais as dificuldades encontradas?
Quais os sentidos que vocês tiveram que utilizar? (percepção - atenção - visão ...)
Como você se percebe?
Como as pessoas costumam te perceber?
Como você se sentiu quando o colega estava apresentando a sua característica?
Como você se sentiu apresentando-se?
Atividade complementar: Depois do debate, solicitar que o grupo faça um painel com todas as características, representando "a característica desta turma".
Pontos de reflexão sobre a construção do painel:
Como foi realizada a atividade?
Todos participaram?
Como foi a participação? (lideranças, obstáculos, passividade...).
Como realizamos nossas atividades em grupo?
Que papéis assumimos?
Objeto Intermediário
Objetivo: Refletir acerca das relações intra e interpessoais.
Duração: 1 hora e 30 minutos.
Material: Creative paper, papel pardo, cola e fita adesiva.
Desenvolvimento:
Colocar o criative paper (ou folhas do tamanho de papel oficio, com cores variadas).
Pedir que cada participante escolha 3 folhas da forma que quiser, para representar através de uma dobradura ou outro recurso que considere necessário.
Como ele se percebe consigo mesmo.
Como ele se percebe com outro na relação (de trabalho, escola, comunidade, família..).
Como ele se percebe na relação com o mundo.
Estimular a criatividade.
Apresentar em grande grupo.
Solicitar que represente no papel pardo, utilizando os recurso (dobraduras) com os significados apresentados individualmente, uma construção coletiva sobre a contribuição deste grupo para o desenvolvimento das propostas ou objetivos e/ou atividades...
Apresentação.
Sugestões para reflexão:
1º parte - A inter-relação entre o indivíduo, a sociedade e o mundo:
O que contribuímos individualmente e com o grupo para a melhoria das relações das qualidades do trabalho desenvolvido.
2º parte - Construção do painel:
Como foi desenvolvida a atividade?
Houve participação de todos?
Identificar as atitudes do grupo na elaboração da tarefa, refletir sobre elos e correlacionar com as atividades do seu cotidiano (em família, no trabalho, na comunidade...).
Refletir o que pode ser feito individualmente para melhorar as relações em grupo.
Cadeia de Afinidades
Objetivo: Proporcionar a integração entre os treinandos.
Duração: 30 minutos.
Desenvolvimento:
Fazer um círculo.
Cada um dos participantes vai se apresentar procurando acrescentar dados de sua vida pessoal, qualidades, características, gostos...
À medida em que a pessoa estiver se apresentando, os colegas cujas características forem semelhantes se aproximam e a tocam até que termine a apresentação.
Depois retornam ao seu lugar.
Sugestões para reflexão:
0 Quais as afinidades identificadas?
Quais as diferenças?
Como as afinidades e diferenças interferem nos relacionamentos entre pessoas da mesma fase de vida e em fases diferentes?
Quem é Você?Objetivo: Ajudar os participantes do grupo a se conhecerem.
Duração: 1 hora.
Desenvolvimento:
Colocar música e solicitar que andem na sala.
Toda vez que a música parar, os treinandos devem formar grupos de 4 e conversar sobre o tema dado pelo facilitador.
Deixar o grupo conversar por alguns minutos, colocar música e pedir que formem sempre novos grupos.
Questões sugeridas:
O que você mais gosta em você?
O que você acha que os outros mais gostam em você?
O que mais gosta em uma amizade?
O que você mais gosta num grupo?
Sugestões para o debate:
Como foram as discussões do grupo?
Quais os pontos mais importantes levantados?
Quais os pontos semelhantes e divergentes?
Chegada: as boas vindasObjetivo: Auxiliar na apresentação e memorização dos nomes e características d@s adolescentes que participam do grupo.
Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla e pares de balas doces.
Desenvolvimento:
Trabalho individual:
O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que cada participante retire uma para si.
Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par (de bala igual) e sente-se ao seu lado.
Trabalho em duplas:
A bala é liberada para ser chupada.
O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser, por 5 minutos.
Trabalho em grupo:
O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o que descobriu sobre a outra pessoa.
É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações, pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.
Sugestões para reflexão:
Qual o seu sentimento frente ao desconhecido?
Quais as características comuns ao grupo?
Resultados esperados:
Integração do grupo pela apresentação.
Descontração do grupo para iniciar os trabalhos.
Aprofundamento recíproco das características do grupo
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