QUEM É RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE?
a QUALIDADE era um serviço importante a ser feito, e TODO MUNDO estava certo de que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia ter feito.
ALGUÉM ficou zangado sobre isso, por que era serviço de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM podia fazê-lo, mas NINGUÉM percebeu que TODO MUNDO não o faria.
No fim, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
QUALQUER UM poderia ter feito.
ALGUÉM ficou zangado sobre isso, por que era serviço de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM podia fazê-lo, mas NINGUÉM percebeu que TODO MUNDO não o faria.
No fim, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
Pense...
(Rede Piágoras de Ensino)
Frases
que nos constituímos seres humanos" (Rede Pitágoras de Ensino)
"Somos seres individuais e temos identidades únicas, mas não existimos
senão com e pelo outro. Numa relação de saberes desenvolvemos nosso
desejo de aprender cada
vez mais."(Rede Pitágoras de Ensino)
Pequenos Furtos Infantis
Texto como Pretexto...
Pequenos furtos infantispor Dra. Shirley de Campos
Você já abriu a mochila do seu filho e deu de cara com uma lapiseira, um brinquedinho ou outro objeto que você não comprou e que ele não ganhou de presente? Ou então, já sentiu falta de alguns trocadinhos que jurava ter deixado na bolsa? A primeira idéia que vem à mente é a de que seu filhote roubou, não é?
Tranqüilize-se, pois o fato de seu filho levar para casa o lápis do colega ou pegar um ou dois reais da sua carteira, sem permissão, não quer dizer que ele esteja a caminho da delinqüência ou que seja um cleptomaníaco. Cleptomania, se você não sabe, é o nome de um distúrbio comportamental relacionado ao furto repetido de pequenas quantias em dinheiro ou objetos sem muito valor."Sem dúvida, a criança que desenvolve esse hábito está sinalizando um momento de conflito, mas esse não é um motivo para levá-la imediatamente ao psicólogo.
Os pais devem conversar com o filho para saber por que ele fez aquilo e explicar que esse tipo de atitude não é correto", diz a psicóloga Maria Regina Albertini, de São Paulo."É importante informar aos pais que não há criança cleptomaníaca. Esse tipo de doença decorre de distúrbios emocionais e aparece apenas na adolescência e na fase adulta", complementa Maria Regina.No centro dos holofotes. A criança menor, de dois a quatro anos, ainda não tem maturidade para entender que não pode pegar, sem permissão, o que não é dela. Nessa idade, a garotada não tem maldade ou malícia para querer se apoderar do que é do outro. Quando o faz, é porque acha o brinquedo atraente e gostaria de tê-lo.Os pais não devem esperar para ensinar ao filho que é errado pegar as coisas dos amiguinhos.
O melhor é que eles façam isso assim que a criança aparecer com algo que não é dela. Porém, antes de tomar qualquer medida, tente investigar por que o objeto está ali. Pergunte a ele! Seu filho pode ter ganhado um presentinho da professora ou mesmo de um amigo. Em caso de dúvida, cheque a informação na escola.Dependendo da maturidade da criança - normalmente a partir dos cinco anos - o fato de levar para casa coisinhas que não pertencem a ela merece atenção, principalmente se começar a se tornar rotina.
O garoto está, provavelmente, tentando substituir algo de que sente falta pelo objeto furtado.Numa conversa franca e atenta com ele, você terá condições de avaliar se o motivo do furto foi exclusivamente o desejo de possuir um objeto igual ao do amigo ou se há um distúrbio emocional desencadeando tal comportamento.
Chamar a atenção dos pais pode ser a causa. É bom deixar claro que, nem sempre, a carência de atenção é fruto da ausência dos pais. Há crianças que precisam ser mais cuidadas do que outras e algumas encontram, nos pequenos delitos, a única forma de demonstrar essa necessidade.Mesmo os maiorzinhos, até dez anos, não devem ser castigados por desejar e "surrupiar" aquilo que não é deles. É sinal de que eles, ainda, não aprenderam a lidar com a frustração de não possuir certas coisas ou, quem sabe, estão com dificuldades para enfrentar certas emoções.Mais uma vez, o caminho para resolver essa questão é ouvir o que a criança tem a dizer a respeito e explicar a ela que nem sempre conseguimos tudo o que queremos.
Aproveite para deixar claro que você está sempre disposto a bater um papinho amigo.Conversar é o melhor remédio. Em primeiro lugar, é importante reconhecer que, se a criança levou para casa objetos que não são seus, significa que ela pode estar precisando de ajuda. Afinal, essa é a única forma que ela tem de se expressar.Significa, também, que faltou diálogo para que seu filho tivesse a oportunidade de falar sobre o dia-a-dia - na escola, no playground, na brincadeira com os amiguinhos.
Nesses bate-papos, os pais se interam do universo da criança, que costuma dar sinais quando algo de novo está rondando sua cabecinha.Uma vez que ela tenha pego algo que não é seu, precisa ouvir sobre o assunto e perceber a gravidade desse ato. Respeite a maturidade de seu filhote e tome cuidado para não transformar o caso num drama (você já viu que ele merece atenção, mas não desespero).
"Para as crianças a partir dos sete anos, vale estabelecer uma pequena mesada que lhe permita comprar as bugigangas que deseja - doces, balas, salgadinhos, figurinhas. Isso evita que elas caiam na tentação de levar o que é do amiguinho", aconselha Maria Regina.Se acontecer mais de uma vez, não entre em pânico: ouça o pequeno, converse e explique tudo mais uma vez. Assim, o sintoma tende a desaparecer. Caso a mania persista, peça orientação a um psicólogo.
Johnson & Johnson
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