Teatro e imaginação
JOGOS TEATRAIS PERMITEM QUE AS CRIANÇAS APRENDAM E DESENVOLVAM A LINGUAGEM CORPORAL
Por:Ana Rita Martins- Revista: nova escola
TRABALHO CORPORALSimulando ambientes e ações, os pequenos ganham repertório e consciência sobre seus gestos.
Mais sobre Linguagem teatral
A
capacidade de fazer de conta é uma das características mais relevantes
da infância, pois está diretamente ligada ao desenvolvimento intelectual
e físico dos pequenos. Quando imagina que é um policial à procura de um
bandido, a criança elabora respostas às distintas situações que surgem
e, ao pôr em prática seu personagem, estabelece movimentos que ampliam a
consciência e a expressão corporais. Por isso, os jogos teatrais são
uma ótima maneira de desenvolver a relação da criança com o próprio
corpo, com o do outro e com o espaço. Eles são jogos de construção em
que a consciência do "como se" é trabalhada de forma gradativa em
direção à articulação da linguagem artística teatral. "No processo de
construção dessa linguagem, a criança estabelece com seus pares uma
relação de trabalho, combinando a imaginação dramática com a prática e a
consciência na observação das regras", explica Ingrid Dormien, que
leciona Teatro Aplicado à Educação na Universidade de São Paulo (USP) e é
coordenadora de projetos da Escola de Educadores.
Descobrindo novas possibilidades corporais
O
jogo teatral gira em torno de três elementos: onde se passa a cena,
quem faz parte dela e qual ação se desenvolve. O professor deve dividir a
turma em grupos e propor que cada um decida o que apresentar à plateia -
sem o uso de falas nem de objetos cênicos. Exemplo: se escolhem
explorar o fundo do mar, as crianças têm de interagir com criaturas e
plantas marinhas imaginárias, deixando claros os três elementos básicos.
Ingrid
diz que a intervenção docente pode e deve ocorrer durante a cena. "Se o
professor perceber que os gestos não são muito claros, pode instruir os
pequenos a repeti-los em câmera lenta. Os jogos teatrais abrem
possibilidades infinitas de trabalhar a expressividade corporal", afirma
. Durante a ação, deve-se atentar também o uso do espaço e de que forma se dá a interação.
Com
base no que foi observado, é necessário fazer propostas que representem
desafios e incentivem todos a buscar novas possibilidades de expressão.
Se um grupo escolheu um espaço pequeno e interagiu pouco, por exemplo,
no jogo seguinte o professor pode estabelecer que, independentemente da
situação, os objetos utilizados em cena terão de passar pela mão de
todos e a área precisa ser ampla.
Dando os primeiros passos na linguagem teatral
O CORPO E A MENTE
As crianças precisam demonstrar onde estão,
quem são e o que estão fazendo sem falar nada
Os
próprios jogos apresentam três elementos básicos da linguagem teatral,
já que onde a cena se passa nada mais é do que o cenário, quem a
desenvolve são os personagens e o que representa a ação dramática. Só
quando as crianças aprendem a construir de maneira coletiva esses
elementos e os colocam em prática é que eles devem ser apresentados
formalmente. Para enriquecer o repertório, é fundamental a apreciação de
peças teatrais e uma reflexão sobre elas, assim como das cenas feitas
em sala.
Cristina
Aparecida Rastelli de Brito, professora de Educação Infantil na Creche
Lar Jane Suzana, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, sabe o valor
das rodas de conversa logo após as encenações. Na roda, ela lança
perguntas para avaliar se a plateia conseguiu perceber onde se passava a
ação, quem fazia parte dela e o que foi apresentado. Esses dados são
úteis para verificar as dificuldades e os progressos feitos pelo grupo.
"Se as crianças, por exemplo, acharam que o mar, ambiente em que o
esquete se passou, era o espaço sideral, eu pergunto por que e, com base
nisso, discutimos os movimentos que levaram a tais conclusões. Com
isso, o grupo fica mais consciente de como suas opções comunicativas são
interpretadas", conta.
Vale frisar que o propósito do trabalho com os jogos teatrais não é julgar o valor artístico das atuações.
O
que vale é perceber como cada um busca soluções diante dos desafios e
expande suas possibilidades de comunicação via linguagem corporal. Com a
prática e observando os colegas, todos aprendem a usar o corpo de forma
mais consciente e criativa.
Créditos: nanda-teatro.blogspot.com
Concentração na sala de aula
CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE CONCENTRAÇÃO
A falta de concentração gera vários males ao aprendizado.
Talvez o principal prejuízo seja durante as aulas, onde os alunos não conseguem manter o foco na explicação do professor e começa a divagar, pensando em várias coisas fora do tema da aula, e pela lacuna de empenho mental começam as conversas paralevas, o que incomoda o resto da turma, tira ainda mais o foco dos alunos e deixa os professores desesperados.
PROFESSORES: CONCENTRAR!Existem formas para estimular e desenvolver a concentração dos alunos em sala de aula.
Ter uma aula dinâmica é mandatório, além do uso do BOM HUMOR, dito como "a menor distância entre duas pessoas", que pessoalmente acredito ser a "cola" mais poderosa da memoória.
Aprender rindo é uma arte que alguns professores têm desenvolvido com maestria.
Note que os professores que investem bastante em conteúdo e ministram suas aulas "brincando", de forma descontraída e bem humorada, têm aulas em que os alunos não sentem o tempo passar.
A PNL, Programação Neurolingüística divide os canais de comunicação dos seres humanos com o mundo em 3:
Para que o canal Visual seja estimulado, é necessário o uso de imagens, principalmente coloridas, empregadas junto com as informações escritas. Desta forma, é importante que o professor utilize todos os sentidos dos alunos através da utilização de vídeos (que têm imagens em movimento) e outros recursos que possibilitem a interação e participação dos alunos nas aulas.
Fico impressionado com os professores que entram em sala de aula e vivenciam um monólogo, em meio ao silêncio dos alunos.
Tudo aquilo que VIVENCIAMOS tem uma força de aprendizagem imensamente maior àquilo que simplesmente vemos ou ouvimos.
Manter-se bem, tranqüilo e em paz consigo mesmo é um desafio a ser consquistado para fazer com que a mente dedique-se integralmente ao que estamos estudando e tentando aprender.
Estudar de "cabeça quente", pensando nos problemas é perda de tempo. Além de ter que dedicar muito mais energia que o normal, a capacidade de raciocínio e apreensão do conteudo caem bastante.
mensagem
A falta de concentração gera vários males ao aprendizado.
Talvez o principal prejuízo seja durante as aulas, onde os alunos não conseguem manter o foco na explicação do professor e começa a divagar, pensando em várias coisas fora do tema da aula, e pela lacuna de empenho mental começam as conversas paralevas, o que incomoda o resto da turma, tira ainda mais o foco dos alunos e deixa os professores desesperados.
PROFESSORES: CONCENTRAR!Existem formas para estimular e desenvolver a concentração dos alunos em sala de aula.
Ter uma aula dinâmica é mandatório, além do uso do BOM HUMOR, dito como "a menor distância entre duas pessoas", que pessoalmente acredito ser a "cola" mais poderosa da memoória.
Aprender rindo é uma arte que alguns professores têm desenvolvido com maestria.
Note que os professores que investem bastante em conteúdo e ministram suas aulas "brincando", de forma descontraída e bem humorada, têm aulas em que os alunos não sentem o tempo passar.
A PNL, Programação Neurolingüística divide os canais de comunicação dos seres humanos com o mundo em 3:
- Auditivo (mai fraco: tudo que ouvimos ou as palavras que lemos)
- Sinestésico (mediano: tudo que pegamos, sentimos o cheiro ou o gosto)
- Visual (mais forte: tudo que vemos)
Para que o canal Visual seja estimulado, é necessário o uso de imagens, principalmente coloridas, empregadas junto com as informações escritas. Desta forma, é importante que o professor utilize todos os sentidos dos alunos através da utilização de vídeos (que têm imagens em movimento) e outros recursos que possibilitem a interação e participação dos alunos nas aulas.
Fico impressionado com os professores que entram em sala de aula e vivenciam um monólogo, em meio ao silêncio dos alunos.
Tudo aquilo que VIVENCIAMOS tem uma força de aprendizagem imensamente maior àquilo que simplesmente vemos ou ouvimos.
Dicas para melhorar a concentração:
- Beber 1 copo d'água a cada 1h de aula ou de estudo (leve uma garrafa pra as aulas)
- Alongamentos 3x por dia (pescoço, braços e pernas)
- Exercícios físicos (entre 2 a 3x por semana, sendo 1h por dia - esportes com bola são excelentes)
- Estudar ouvindo música (Clássica ou erudita - apenas com instrumentos)
Manter-se bem, tranqüilo e em paz consigo mesmo é um desafio a ser consquistado para fazer com que a mente dedique-se integralmente ao que estamos estudando e tentando aprender.
Estudar de "cabeça quente", pensando nos problemas é perda de tempo. Além de ter que dedicar muito mais energia que o normal, a capacidade de raciocínio e apreensão do conteudo caem bastante.
Créditos: Genius- Ensinando a aprender
Ditado sul africano da tribo Ubuntu:
"Uma pessoa é uma pessoa por causa das outras pessoas".
A
jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz em Floripa
(2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada
Ubuntu.
Ela
contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo
e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o
levaria até o aeroporto de volta pra casa.
Sobrava
muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo então,
propôs uma brincadeira pras crianças que achou ser inofensiva.
Comprou
uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem
bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore.
Aí
ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas
deveriam sair correndo até o cesto e a que chegasse primeiro ganharia
todos os doces que estavam lá dentro.
As
crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão
e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!"
instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em
direção à árvore com o cesto.
Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.
O
antropólogo foi ao encontro delas e perguntou por que elas tinham ido
todas juntas, se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e,
assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele
ficou de cara. Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e
ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo.
Jamais teria proposto uma competição...
Ubuntu significa:
Ubunto é uma antiga palavra africana que significa "Humanidade para todos". Também quer dizer: "Eu sou o que sou devido ao que todos nós somos"!
REGRAS DE OURO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS.
Segundo Cris Poli
1. Os pais são a autoridade da casa
Quem manda na sua casa? A resposta certa, segundo Cris Poli, a Super Nanny, deve ser: "os pais". E você precisa assumir a autoridade da educaçãoo dos seus filhos. Deve saber o que é melhor para ele e impor isso. Não deixe que os pequenos lhe dominem
As crianças podem gritar, chorar, espernear, atirar objetos. Mas você não deve se assustar diante dessas atitudes e recuar. Se tomou uma decisão, continue firme nela. A cada passo que você recua, ele ganha um ponto na autoridade. Se não fizer isto, quando perceber, vai ser seu filho quem mandará na casa
Não é a escola ou a babá ou a igreja que vai cuidar da formação dos seus filhos. Hoje os pais, por trabalharem fora, acham que podem terceirizar essa obrigação. Mas estão errados! Ninguém, além de você, tem a obrigação e o poder de formar o caráter do seu filho. Se ele andou aprontando, não adianta mudar de escola. Você é que tem de ensinar a ele o que e certo e errado
Vivemos em uma sociedade com limites. E se você não ensinar isso para o seu filho desde pequeno, ele com certeza terá problemas para conviver com os amigos, professores e até familiares. Diga "não" a ele, por mais que ele chore, insista ou tente lhe chantagear. Afinal, ele vai ouvir muito "não" na vida e é bom já crescer acostumado
Defina os horários das atividades das crianças. Assim, elas terão tempo para fazer tudo. Determine a hora de dormir, de brincar, ver TV e estudar. Não é para ser maníaco com horários, mas apenas organizar o dia para que seus filhos não deixem de fazer aquilo que você considera importante para a formação deles
Invista uma parte do seu tempo para brincar com as crianças. Brincar não é perder tempo, mas sim um momento precioso para conhecer e educar seus filhos. Perder, dividir, esperar são algumas das coisas que você vai poder ensinar a eles enquanto conquista sua confiança e amizade
Seus filhos são de uma nova geração e muita coisa mudou. Por isso é bom escutar o que eles têm a dizer. Ouça os argumentos das crianças e tente ser flexível, entender o lado delas. Isso ajuda a criar o diálogo e construir uma relação de confiança entre pais e filhos. Mas saiba sempre que a posição final é sua e se discorda do ponto de vista dos filhos, pode e deve impor sua palavra
Nada de bater nos filhos! Isso não educa - assusta! Aprenda a falar com força para se impor aos seus filhos. Você pode colocá-los de castigo, sim, mas não pode machucar. Mandar para o quarto, tirar algo que ele gosta de fazer, tudo bem! Punir não é errado mas, agredir, sim.
Tudo bem que os pequenos devem começar a se preparar desde cedo para o mercado de trabalho. Mas eles não precisam ficar estressados ainda na infância. Não exagere na quantidade de cursos e atividades em que matricula seus filhos, lembre-se que brincar é também muito importante para o desenvolvimento deles
Par ver seu filho feliz, você não precisa poupá-lo de todos os esforços e dar tudo o que ele quiser. Ensine-o a ter um pouco de autonomia e responsabilidade desde pequeno, para entender que precisa batalhar para conquistar algo. Faça com que ele guarde os brinquedos e as roupas. E a partir dos 6 anos, dê uma pequena mesada. Assim, ele vai aprender a dar valor para as coisas
1. Os pais são a autoridade da casa
Quem manda na sua casa? A resposta certa, segundo Cris Poli, a Super Nanny, deve ser: "os pais". E você precisa assumir a autoridade da educaçãoo dos seus filhos. Deve saber o que é melhor para ele e impor isso. Não deixe que os pequenos lhe dominem
2. Não tenha medo dos seus filhos
As crianças podem gritar, chorar, espernear, atirar objetos. Mas você não deve se assustar diante dessas atitudes e recuar. Se tomou uma decisão, continue firme nela. A cada passo que você recua, ele ganha um ponto na autoridade. Se não fizer isto, quando perceber, vai ser seu filho quem mandará na casa
3. Pais são responsáveis pela educação dos filhos
Não é a escola ou a babá ou a igreja que vai cuidar da formação dos seus filhos. Hoje os pais, por trabalharem fora, acham que podem terceirizar essa obrigação. Mas estão errados! Ninguém, além de você, tem a obrigação e o poder de formar o caráter do seu filho. Se ele andou aprontando, não adianta mudar de escola. Você é que tem de ensinar a ele o que e certo e errado
4. Fale não para os filhos
Vivemos em uma sociedade com limites. E se você não ensinar isso para o seu filho desde pequeno, ele com certeza terá problemas para conviver com os amigos, professores e até familiares. Diga "não" a ele, por mais que ele chore, insista ou tente lhe chantagear. Afinal, ele vai ouvir muito "não" na vida e é bom já crescer acostumado
5. Crie uma rotina para os filhos
Defina os horários das atividades das crianças. Assim, elas terão tempo para fazer tudo. Determine a hora de dormir, de brincar, ver TV e estudar. Não é para ser maníaco com horários, mas apenas organizar o dia para que seus filhos não deixem de fazer aquilo que você considera importante para a formação deles
6. Brinque com seus filhos
Invista uma parte do seu tempo para brincar com as crianças. Brincar não é perder tempo, mas sim um momento precioso para conhecer e educar seus filhos. Perder, dividir, esperar são algumas das coisas que você vai poder ensinar a eles enquanto conquista sua confiança e amizade
7. Escute o que os filhos têm a dizer
Seus filhos são de uma nova geração e muita coisa mudou. Por isso é bom escutar o que eles têm a dizer. Ouça os argumentos das crianças e tente ser flexível, entender o lado delas. Isso ajuda a criar o diálogo e construir uma relação de confiança entre pais e filhos. Mas saiba sempre que a posição final é sua e se discorda do ponto de vista dos filhos, pode e deve impor sua palavra
8. Use apenas a força da voz
Nada de bater nos filhos! Isso não educa - assusta! Aprenda a falar com força para se impor aos seus filhos. Você pode colocá-los de castigo, sim, mas não pode machucar. Mandar para o quarto, tirar algo que ele gosta de fazer, tudo bem! Punir não é errado mas, agredir, sim.
9. Não sobrecarregue as crianças
Tudo bem que os pequenos devem começar a se preparar desde cedo para o mercado de trabalho. Mas eles não precisam ficar estressados ainda na infância. Não exagere na quantidade de cursos e atividades em que matricula seus filhos, lembre-se que brincar é também muito importante para o desenvolvimento deles
10. Dê pequenas responsabilidades aos filhos
Par ver seu filho feliz, você não precisa poupá-lo de todos os esforços e dar tudo o que ele quiser. Ensine-o a ter um pouco de autonomia e responsabilidade desde pequeno, para entender que precisa batalhar para conquistar algo. Faça com que ele guarde os brinquedos e as roupas. E a partir dos 6 anos, dê uma pequena mesada. Assim, ele vai aprender a dar valor para as coisas
créditos: educação e suas especificidades
aluno nota 10
Seu filho não leva a escola a sério? Veja como ajudá-lo a se tornar um aluno exemplar
"A falta de motivação entre os alunos é cada vez mais comum",diz a psicóloga Tatiana Lessa. Quando o filho vai mal na escola, a mãe deve estar presente para entender o problema e poder ajudar da melhor forma possível.
Veja as dicas:
1. Ensine seu filho a estudar
Algumas
crianças aprendem mais quando leem para si. Outras fazem resumos ou
pedem para que alguém leia e faça perguntas. Faça esse teste com seu
filho para que vocês dois descubram como ele estuda melhor.
2. Converse
Muitas
vezes, as dificuldades de aprendizagem estão relacionadas à parte
emocional da criança. O diálogo é importante para descobrir se ela é
vítima de bullying, se está estressada ou se os problemas da casa estão
afetando sua dedicação aos estudos.
3. Seja parceira da escola
O
professor acompanha seu filho todos os dias e pode ajudar a encontrar
uma solução. Por isso, nunca faça críticas a ele na frente da criança. A
criança sabe quando aquele profissional perde o valor e pode querer
enfrentá-lo.
4. Descubra o talento dele
Toda
criança tem dificuldade em algumas matérias e facilidade em outras. São
as inteligências múltiplas. Peça para seu filho listar suas
habilidades, como redação ou matemática. Isso vai ajudar você a
desenvolver uma estratégia de estudos que estimule seus pontos fortes.
5. Se for preciso, apele para o reforço
A
criança pode estar com dificuldade em alguma matéria por falta de
conhecimentos básicos. Verifique essa possibilidade com o professor e,
se necessário, peça reforço na própria escola ou com um amigo.
6. Dê autonomia
Não
seja superprotetora. Se você incentiva seu filho a ser responsável e a
ter disciplina com pequenas tarefas, como separar a roupa suja em casa e
cuidar do bicho de estimação, estudar não vai ser um fardo tão grande,
pois ele já estará acostumado. Dessa forma, ele ficará preparado para
desafios maiores, como o vestibular.
7. Cobre
Veja
se seu filho está cumprindo os horários e mostre que você está de olho.
Elogie quando ele se comportar bem e o discipline caso descumpra o
acordo.
8. Elogie
Se
os pais não acreditam nos seus filhos ou não demonstram isso, os
pequenos deixam de acreditar no próprio potencial. Uma criança com a
autoestima elevada pelas conquistas na escola se sente estimulada a
continuar estudando.
9. Incentive a prática de esportes
A falta de uma atividade física pode levar a criança a gastar energia de forma negativa, como tumultuar a sala de aula.
10. Estimule a alimentação saudável
Seu
filho come antes de ir para a escola? Estudar sem se alimentar direito
pode prejudicar a memória e a atenção durante as aulas. Beber pouca água
também pode causar sonolência.
créditos: Educação e suas especificidades
Filhos autônomos, filhos felizes
(Cris Poli – Super Nani)
Os pais criam os filhos autônomos quando lhes ensinam aquilo que
precisa ser feito, da maneira que acreditam ser correta, capacitando-os para a
vida e não os abandonando à própria sorte. Não é preciso se preocupar com o
momento de solta-los, pois eles mesmos caminharão com as próprias pernas
para fazer tudo o que lhes foi ensinado.
Quando for cobrar, verifique o que foi assimilado e complete com as
orientações que ache que ficou faltando.
Entretanto, tenha isso em mente: a base para desenvolver a autonomia
está em ensinar a seus filhos os valores que você acredita serem corretos e
estabelecer regras convenientes. E também deixar claro aquilo que espera
deles.
Pais capacitados a educar os filhos sabem dar responsabilidade a eles,
sabem até onde podem exigir deles, e não exigem nem mais e nem menos que
isso; não extrapolam e nem se omitem e têm a autoridade para impor a
disciplina necessária. Se você deseja ser um bom pai ou uma boa mãe, deve –
e pode – aprender a fazer tudo isso.
Um casal só se capacita na tarefa de ser pai e mãe por meio de muito
diálogo, muito interesse, muita paciência e determinação. O resultado sempre
vale a pena.
Os pais têm que ter autoridade. Ela é conquistada com respeito,
posicionamento, valor e determinação. As crianças reconhecem alguém com
autoridade e obedecem a voz de comando.
Deixar os filhos à vontade para fazer o que quiserem torna-os inseguros,
sem rumo e infelizes.
Senão há quem as oriente e as controle, as crianças, em geral, ficam
perdidas, não sabem o que fazer. Quando isso acontece, está aberto o
caminho que possivelmente levará seus filhos a tornarem-se crianças-problema.
A bíblia diz que os nossos filhos são como flechas na mão do arqueiro.
Você precisa saber para onde as atira, pois, se as jogar ao acaso, sem mirar,
elas irão parar em qualquer lugar, e, em geral, nunca vão para o lugar que você
gostaria.
(Cris Poli – Super Nani)
Os pais criam os filhos autônomos quando lhes ensinam aquilo que
precisa ser feito, da maneira que acreditam ser correta, capacitando-os para a
vida e não os abandonando à própria sorte. Não é preciso se preocupar com o
momento de solta-los, pois eles mesmos caminharão com as próprias pernas
para fazer tudo o que lhes foi ensinado.
Quando for cobrar, verifique o que foi assimilado e complete com as
orientações que ache que ficou faltando.
Entretanto, tenha isso em mente: a base para desenvolver a autonomia
está em ensinar a seus filhos os valores que você acredita serem corretos e
estabelecer regras convenientes. E também deixar claro aquilo que espera
deles.
Pais capacitados a educar os filhos sabem dar responsabilidade a eles,
sabem até onde podem exigir deles, e não exigem nem mais e nem menos que
isso; não extrapolam e nem se omitem e têm a autoridade para impor a
disciplina necessária. Se você deseja ser um bom pai ou uma boa mãe, deve –
e pode – aprender a fazer tudo isso.
Um casal só se capacita na tarefa de ser pai e mãe por meio de muito
diálogo, muito interesse, muita paciência e determinação. O resultado sempre
vale a pena.
Os pais têm que ter autoridade. Ela é conquistada com respeito,
posicionamento, valor e determinação. As crianças reconhecem alguém com
autoridade e obedecem a voz de comando.
Deixar os filhos à vontade para fazer o que quiserem torna-os inseguros,
sem rumo e infelizes.
Senão há quem as oriente e as controle, as crianças, em geral, ficam
perdidas, não sabem o que fazer. Quando isso acontece, está aberto o
caminho que possivelmente levará seus filhos a tornarem-se crianças-problema.
A bíblia diz que os nossos filhos são como flechas na mão do arqueiro.
Você precisa saber para onde as atira, pois, se as jogar ao acaso, sem mirar,
elas irão parar em qualquer lugar, e, em geral, nunca vão para o lugar que você
gostaria.
O Novo Professor
O poder da comunicação
Josiane Benedet
A comunicação é muito mais do que o simples ato de falar, é um universo com poderosíssimas ferramentas que você, professor, pode usar no dia-a-dia para melhorar a qualidade do seu trabalho. Mas, afinal, o que engloba o universo da comunicação? Segundo o Dicionário Aurélio, “comunicação é o ato ou efeito de comunicar(-se). Emitir, transmitir e receber mensagens por meio de métodos e/ou processos convencionados, quer através da linguagem falada ou escrita, quer de outros sinais, signos ou símbolos, quer de aparelhamento técnico especializado, sonoro e/ou visual”. Ou seja, além da fala, as expressões corporais, o olhar, o silêncio e a maneira de se vestir também são formas importantes de se comunicar.
Mais do que falar durante a aula inteira e passar o conteúdo, o professor precisa conquistar a atenção do aluno, e, para que isso aconteça, é importante utilizar todas as formas que a comunicação oferece.
Comunicação verbal
A voz é a grande ferramenta para a comunicação verbal, no entanto, quando usada de forma inadequada, pode trazer prejuízos na qualidade do trabalho e problemas de saúde. Para a fonoaudióloga Patrícia Balata, a voz pode influenciar no desenvolvimento da aula. “Um professor cuja voz está rouca, cansada ou abafada, poderá causar um desestímulo e, às vezes, uma certa irritabilidade no aluno”, afirma. Segundo ela, isso depende do grau da alteração e da freqüência com que ocorre, mas que tanto o professor quanto o aluno sofrem com a situação. “O primeiro, por ter seu instrumento de trabalho comprometido e ineficiente, e o segundo, por ter seu ministrante, muitas vezes, estressado com o problema”.
O tom de voz é uma característica própria de cada pessoa e deve ser explorado nas modulações, ou seja, dar ênfase correta às palavras para que transmitam a intenção do que deseja destacar. O ritmo também é um aspecto da personalidade. “Normalmente, as pessoas mais ansiosas tendem a falar rápido, enquanto as mais retraídas falam lentamente”, explica Patrícia. No entanto, no exercício da profissão, é contra-indicado os extremos. “Nem muito lento, nem muito rápido”, completa. Para que o ritmo fique apropriado, as palavras devem ser faladas de forma bem articulada e sem exageros. O professor também deve cuidar com os excessos de pausas, pois uma aula assim torna-se cansativa.
Dicas:
• Evite a monotonia da voz usando ênfases e articulando corretamente as palavras.
• Beba bastante água antes, durante e depois das aulas.
• Dinamize a aula com recursos metodológicos interessantes que façam dos alunos elementos ativos e participativos. Assim você poupa a sua voz e explora as habilidades deles.
• Evite competir com os alunos quando a sala estiver barulhenta. Às vezes, o silêncio comunica e exige mais do que um grito.
O corpo também fala
A comunicação não verbal, ou seja, a expressão corporal, as atitudes, o silêncio e o vestuário são tão importantes quanto a comunicação verbal. "O professor não é um animador de auditório, mas deve ser um bom comunicador", diz Thelma Rodrigues dos Santos, professora e atriz graduada em Artes Cênicas. Quando participou de um curso para desenvolver a criatividade em sala de aula, Thelma percebeu que seus colegas tinham um certo bloqueio para participar das atividades. "A partir dessa dificuldade notada entre os professores, comecei a pensar no que poderia contribuir para melhorar a comunicação desses profissionais e idealizei o curso ''''Professor, o ator da sala de aula'''' ". Essa capacitação para educadores é realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Estudos Pessoais e Profissionais – IBEPP.
Segundo Thelma, o primeiro passo é o conhecimento de si próprio e a aceitação do seu corpo. Ela explica que geralmente na infância, os pais chamam a atenção das crianças usando termos como “fique quieto”, “não faça isso”, “não faça aquilo”. Inconscientemente, essas crianças, quando adultas, ficam bloqueadas. “Daí as pessoas dizem que não sabem porque ficam tensas diante de outras pessoas”. A partir do momento que o professor conseguir se expressar melhor e usar o corpo como ferramenta, será beneficiado não só no seu trabalho, mas também na sua vida pessoal. "Ele vai aliviar as tensões, vai ficar mais espontâneo e terá maior domínio de suas ações", diz Thelma.
Conhecendo o seu público
Como os palestrantes, que antes de iniciar o discurso procuram conhecer o público para o qual irão falar, os professores também precisam saber qual é o universo de seus alunos. É importante conhecer hábitos, manias, gostos e o perfil da turma para se comunicar melhor com ela. No livro A Magia da Comunicação, o médico e palestrante Dr. Lair Ribeiro afirma que cada estudante tem uma maneira diferente de prestar atenção na aula. Para os alunos que percebem mais o movimento, o professor precisa andar de um lado para o outro da sala e fazer com que eles participem da aula. Alguns alunos prestam mais atenção nos sons, então o educador tem de alternar o ritmo e o tom da fala e se expressar claramente. E para aqueles que são visuais, o professor tem de usar o quadro, apresentar slides e gesticular. “Os melhores professores são aqueles que usam as três linguagens na comunicação com os alunos”, diz Lair Ribeiro.
Melhore o seu poder de comunicação em sala de aula Você pode buscar recursos como aulas de dança, teatro e outras atividades corporais para melhorar a sua comunicação, mas pode também começar a tomar simples atitudes que irão ajudá-lo. A professora e atriz Thelma Rodrigues dos Santos, em parceria com o diretor teatral Zauri Duarte de Liz Júnior, elaborou algumas dicas para ajudar os professores a se comunicarem melhor com seu público-alvo: os alunos. Leia com atenção e coloque-as em prática:
• Caminhe com serenidade e determinação. Sua atitude confiante inspira respeito e credibilidade.
• Mantenha sua coluna ereta. Você ficará mais elegante e sua voz sairá com mais clareza.
• As mãos devem ficar ao longo do corpo ou descansadas acima da linha da cintura, para estarem mais próximas do gesto. Não fique brincando com objetos.
• Mantenha um ritmo em seu movimento: movimente-se, pare, fale, movimente-se.
• Quando for ler algo, olhe 50% do tempo para o papel e 50% para os ouvintes. Neste caso, a sua voz, gestos, e fisionomia devem ser mais expressivos para que a atenção dos alunos não disperse.
Olhe para os alunos. O contato visual é muito importante. Passeie o olhar, olhando para todos. Olhe nos olhos dos alunos e não para a testa ou por sobre as cabeças.
• A face deve transmitir interesse, simpatia, entusiasmo e alegria.
• Os olhos devem estar impregnados de sentimentos e emoção. O que você fala deve ser transmitido através deles.
• Sorria sempre, mas com o coração. O sorriso abre espaço para a amizade e a fisionomia alegre contagia o ambiente. Quando você sorri, está dando liberdade para seus alunos sorrirem também.
• Quando há grande distância entre o professor e a última fila da sala de aula, a movimentação e os gestos devem ser mais amplos.
• Busque a expressividade. Quanto mais expressivo o professor, maior o carisma.
• Seja bem humorado. Um toque de humor deixa o ambiente menos formal e cativa os alunos. Quando o professor "brinca", os alunos relaxam e se sentem mais próximos, gerando uma atmosfera amistosa.
No teste abaixo você conseguirá detectar o canal predominante da sua comunicação:1. Eu gostaria de fazer este teste:
a) por escrito
b) verbalmente
c) realizando tarefas
2. Para me agradar é só me dar algo:
a) bonito
b) sonoro
c) útil
3. Eu tenho mais facilidade em recordar nas pessoas:
a) a fisionomia
b) o nome
c) as atitudes
4. Aprendo mais facilmente:
a) lendo
b) escutando
c) fazendo
5. Atividades que mais me atraem:
a) fotografia/pintura
b) música/oratória
c) escultura/dança
6. Na maioria dos momentos, eu prefiro:
a) observar
b) escutar
c) fazer
7. Recordando os momentos felizes, vêm-me à mente:
a) as cenas
b) os sons
c) as sensações
8. Durante as férias, gosto de:
a) visitar lugares bonitos
b) repousar em lugares silenciosos
c) participar de atividades físicas
9. Valorizo nas pessoas, principalmente:
a) a aparência
b) o que elas dizem
c) o que elas fazem
10. Acho que alguém gosta de mim quando:
a) dá presentes
b) faz elogios
c) tem atitudes positivas comigo
11. Das três ações seguintes, prefiro:
a) focalizar
b) sintonizar
c) movimentar
12. Valorizo mais:
a) o aspecto
b) o ritmo
c) a coordenação
13. Meu carro preferido é:
a) charmoso
b) silencioso
c) confortável
14. Quando estou interessado em algo, procuro:
a) olhar bem
b) ouvir com atenção
c) participar
15. Para decidir, utilizo mais:
a) o que vejo
b) o que escuto
c) o que sinto
16. O que mais me incomoda:
a) luminosidade forte
b) barulho
c) coceira
17. A qualidade que mais me agrada é:
a) colorido
b) afinado
c) saboroso
18. A característica fundamental em uma peça de teatro é a:
a) iluminação
b) eloquência
c) gesticulação
19. Meu passatempo favorito é:
a) observar o belo
b) ouvir sons harmoniosos
c) dançar ou fazer exercícios
20. O programa que eu escolheria com mais gosto seria:
a) visitar uma exposição
b) ir a um concerto
c) ir a um parque de diversões
Conte quantas vezes você indicou cada letra e passe os totais para o quadro a seguir:
a) VISUAL
b) AUDITIVO
c) CINESTÉSICO
O maior resultado indica seu canal de percepção predominante e o menor mostra em que aspectos você precisa melhorar em sua comunicação.
Fonte do teste: livro A Magia da Comunicação – Dr. Lair Ribeiro – Editora Moderna
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