Tangram; a Lenda
Conta a lenda do tangram (uma entre muitas outras)."Era uma vez, num país muito distante, um senhor chinês chamado Tan. O senhor Tan vivia num palácio dourado, junto de um lago. O que ele mais adorava era passear à volta do lago durante horas a fio... Um dia, enquanto vagueava no meio dos juncos, viu no chão um objecto brilhante. Baixou-se e descobriu um magnífico azulejo de prata. Apanhou-o e admirou-o: o azulejo era liso como a superfície do lago, macio como uma pluma, brilhante como o seu traje. Quis virá-lo mas... infelizmente, o lindo azulejo escapou-lhe das mãos e partiu-se no chão em 7 pedaços! O senhor Tan, desiludido, tentou reconstituí-lo. Juntando as peças, criou a forma de uma pequena personagem! Deslocou mais umas peças e, para seu espanto, formou-se uma linda casa! O senhor Tan regressou ao palácio muito entusiasmado por ter inventado um novo jogo. Batizou-o de TANGRAM e mandou fabricar um para cada habitante do seu reino!"
O Gatinho Pipo;
Era uma vez um gatinho chamado Pipo.Um dia ele acordou com muita preguiça.(esticar braços e pernas)
Mamãe gata já estava chamando e ele teve de pular da cama. Ele saiu correndo para atender a mamãe.(correr). Saiu com tanta pressa que bateu com o pé na mesa (pular num pé só). Depois que o pé parou de doer, ele saiu a passear(quadrupedar) e não prestou atenção nos carros que passavam, quase foi atropelado se não tivesse pulado para trás (quadrupedar para trás). Pipo ficou nervoso e começou a tremer(tremer). Voltou correndo para casa.(quadrupedar correndo) e se deitou novamente(deitar). Pipo aprendeu a lição e agora cada vez que si a rua olha para todos os lados(movimento do pescoço)
O palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono. Ele começou a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de respiração).
Colaboração de Talitha De Conti Roncolato
O Leão e o Rato.
Certo dia o rato saiu da toca correndo.(correr)
Muito assustado estava o rato pois fugia do gato preto.
No caminho encontrou o leão, levou um grande susto e começou a tremer. (tremer)
O rei dos animais vendo o ratinho tão nervoso, não lhe fez mal nenhum e deixou que ele seguisse seu caminho.
Um dia o leão caiu em uma armadilha e por mais que movimentasse o corpo não conseguia sair. (movimentar o corpo inteiro). Fez força (movimento de empurrar), rugiu furioso mas de nada adiantou.
O rato que naquele dia passava por ali, viu o desespero do amigo e resolveu roer as cordas da rede com muita paciência.
Quando terminou estava cansado, mas muito feliz então começou a dar pulos de alegria (saltar). Saltou tanto que começou novamente a ficar cansado, tão cansado que mal conseguia respirar e respirava assim (respirar bem devagar). O leão, vendo-se livre, agradeceu ao ratinho e prometeram sr amigos para sempre.
(clique na imagem para ampliar)
Era uma vez uma história
Na historia um vaso de plantas
:no vaso de plantas uma rã
Na rã uma coroa
na coroa uma flor
Na flor uma joaninha
Que fazia cocegas
Na coroa...
Na flor...
Da rã...
Do vaso de plantas...
Da história de era uma vez...
Era uma vez uma história
Na historia um vaso de plantas
:no vaso de plantas uma rã
Na rã uma coroa
na coroa uma flor
Na flor uma joaninha
Que fazia cocegas
Na coroa...
Na flor...
Da rã...
Do vaso de plantas...
Da história de era uma vez...
A mais bela flor
O bosque estava quase deserto, quando o homem sentou-se para ler, embaixo dos longos ramos de um velho carvalho.
Estava desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois o mundo estava tentando afundá-lo.
E como se já não tivesse razões suficientes para arruinar o seu dia, um garoto chegou, ofegante, cansado de brincar.
Parou na sua frente, de cabeça baixa e disse, cheio de alegria:
"Veja o que encontrei!"
O homem olhou desanimado e percebeu que na sua mão havia uma flor.
"Que visão lamentável!" Pensou consigo mesmo.
A flor tinha as pétalas caídas, folhas murchas, e certamente nenhum perfume.
Querendo ver-se livre do garoto e de sua flor, o homem desiludido fingiu pálido sorriso e se virou para o outro lado.
Mas ao invés de recuar, o garoto sentou-se ao seu lado, levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa: "O cheiro é ótimo, e é bonita também...
Por isso a peguei. Toma! É sua."
A flor estava morta ou morrendo, nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas ele sabia que tinha que pegá-la, ou o menino jamais sairia dali.
Então estendeu a mão para pegá-la e disse, um tanto contrafeito: "Era o que eu precisava."
Mas, ao invés de colocá-la na mão do homem, ele a segurou no ar, sem qualquer razão.
E, naquela hora, o homem notou, pela primeira vez, que o garoto era cego e que não podia ver o que tinha nas mãos.
A voz lhe sumiu na garganta por alguns instantes...
Lágrimas quentes rolaram do seu rosto enquanto ele agradecia, emocionado, por receber a melhor flor daquele jardim.
O garoto saiu saltitando, feliz, cheirando outra flor que tinha na mão, e sumiu no amplo jardim, em meio ao arvoredo.
Certamente iria consolar outros corações que, embora tenham a visão física, estão cegos para os verdadeiros valores da vida.
Agora o homem já não se sentia mais desanimado e os pensamentos lhe passavam na mente com serenidade.
Perguntava a si mesmo como é que aquele garoto cego poderia ter percebido sua tristeza a ponto de aproximar-se com uma flor para lhe oferecer.
Concluiu que talvez a sua auto-piedade o tivesse impedido de ver a natureza que cantava ao seu redor, dando notícias de esperança e paz, alegria e perfume...
E como Deus é misericordioso, permitiu que um garoto, privado da visão física, o despertasse daquele estado depressivo.
E o homem, finalmente, conseguira ver, através dos olhos de uma criança cega, que o problema não era o mundo, mas ele mesmo.
E ainda mergulhado em profundas reflexões, levou aquela feia flor ao nariz e sentiu a fragrância de uma rosa...
* * *
Verdadeiramente cego é todo aquele que não quer ver a realidade que o cerca.
Tantas vezes, pessoas que não percebem o mundo com os olhos físicos, penetram as maravilhas que os rodeiam e se extasiam com tanta beleza.
Talvez tenha sido por essa razão que um pensador afirmou que "O essencial é invisível aos olhos."
O bosque estava quase deserto, quando o homem sentou-se para ler, embaixo dos longos ramos de um velho carvalho.
Estava desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois o mundo estava tentando afundá-lo.
E como se já não tivesse razões suficientes para arruinar o seu dia, um garoto chegou, ofegante, cansado de brincar.
Parou na sua frente, de cabeça baixa e disse, cheio de alegria:
"Veja o que encontrei!"
O homem olhou desanimado e percebeu que na sua mão havia uma flor.
"Que visão lamentável!" Pensou consigo mesmo.
A flor tinha as pétalas caídas, folhas murchas, e certamente nenhum perfume.
Querendo ver-se livre do garoto e de sua flor, o homem desiludido fingiu pálido sorriso e se virou para o outro lado.
Mas ao invés de recuar, o garoto sentou-se ao seu lado, levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa: "O cheiro é ótimo, e é bonita também...
Por isso a peguei. Toma! É sua."
A flor estava morta ou morrendo, nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas ele sabia que tinha que pegá-la, ou o menino jamais sairia dali.
Então estendeu a mão para pegá-la e disse, um tanto contrafeito: "Era o que eu precisava."
Mas, ao invés de colocá-la na mão do homem, ele a segurou no ar, sem qualquer razão.
E, naquela hora, o homem notou, pela primeira vez, que o garoto era cego e que não podia ver o que tinha nas mãos.
A voz lhe sumiu na garganta por alguns instantes...
Lágrimas quentes rolaram do seu rosto enquanto ele agradecia, emocionado, por receber a melhor flor daquele jardim.
O garoto saiu saltitando, feliz, cheirando outra flor que tinha na mão, e sumiu no amplo jardim, em meio ao arvoredo.
Certamente iria consolar outros corações que, embora tenham a visão física, estão cegos para os verdadeiros valores da vida.
Agora o homem já não se sentia mais desanimado e os pensamentos lhe passavam na mente com serenidade.
Perguntava a si mesmo como é que aquele garoto cego poderia ter percebido sua tristeza a ponto de aproximar-se com uma flor para lhe oferecer.
Concluiu que talvez a sua auto-piedade o tivesse impedido de ver a natureza que cantava ao seu redor, dando notícias de esperança e paz, alegria e perfume...
E como Deus é misericordioso, permitiu que um garoto, privado da visão física, o despertasse daquele estado depressivo.
E o homem, finalmente, conseguira ver, através dos olhos de uma criança cega, que o problema não era o mundo, mas ele mesmo.
E ainda mergulhado em profundas reflexões, levou aquela feia flor ao nariz e sentiu a fragrância de uma rosa...
* * *
Verdadeiramente cego é todo aquele que não quer ver a realidade que o cerca.
Tantas vezes, pessoas que não percebem o mundo com os olhos físicos, penetram as maravilhas que os rodeiam e se extasiam com tanta beleza.
Talvez tenha sido por essa razão que um pensador afirmou que "O essencial é invisível aos olhos."
"O CULTO DO BELO"
Como educadora e contadora de histórias quero deixar,
em meu blog, um protesto sobre o “culto do belo”.
“As muito feias que me perdoem,mas beleza é funda-
mental”,diz Vinícius de Morais no poema Receita de mulher.O POETA VAI ME DESCULPAR ( ! ),
mas este é um problema típico da discriminação perniciosa.A literatura produzida para nossas crianças,infelizmente,tende a seguir esta mesma linha de raciocínio.
Raros são os autores que dão aos feios o momento sublime da felicidade sincera.
Estamos cheios de descrições e narrações que nos iniciam
nesta discriminação”furada”.
Olha só estes exemplos:
“Era uma vez uma menininha linda de quem todo mundo
gostava”...(Chapeuzinho Vermelho)
“Em um reino bem distante,num maravilhoso castelo,viviam um rei,uma rainha e uma
bela princesinha.
A família era feliz naquele lugar encantado”( A princesa e a figueira).
“Era uma vez uma preciosa e linda moça com a pele mais
branca que já se viu”.(Branca de Neve).
Fala sério...será que esta jovem nunca teve nem uma espinha no rostinho?Princesas
não passam pela puberdade?
Será ,também, que os reis e rainhas só geravam filhos
lindíssimos em sua prole?Nenhuma “baranguinha”?
E os desenhos animados então?
Esses(baseados em histórias clássicas ou novas) seguem igual processo de
encantamento: a dublagem repete o
velho esquema/vozes feias e ásperas são dos vilões,vozes mansas e aveludadas,
como a pele da Branca de Neve,são
dos heróis ,das mocinhas e das pessoas boas:a concepção
estética não produz nada de novo. O herói é pntoso e galante,o vilão tem cara e
corpo deformados: e a atividade social?-vilões usam seus conhecimentos para o
mal(cientistas loucos,por exemplo),mas os heróis são benignos.Exemplos de personagens
feios e bonzinhos?
Nem pensar.Quando isto acontece,foi feitiço:pode deixar,
que no final,ele retoma a forma/fórmula original.
Tudo isso é coisa antiga,presente no mundo adulto e repassado por autores com
mentalidade adulta.
A ELEIÇÃO NA MATA
Vem desde o período clássico com o equilíbrio das formas
e repetiu-se mais tarde no Renascimento:enverdou-se
pelo caminho do ranço romântico,nas “virgens de lábios de
mel”,na idéia PRECONCEITUOSA de que tribufu,baranga e
mocréia não tem vez.
E a literatura para crianças,em grande parte,continua a
manter e propagar esse preceito:abre um livro e veja se
encontra personagens feios felizes sem traumas!
Ora,como contadora de histórias,tenho que enaltecer a
qualidade dessa literatura e desses clássicos,mas quero
dizer que exaltar sempre a beleza do aspecto físico,não é legal!
Se não fiscalizarmos a leitura das crianças,apresentando um
olhar crítico sobre o que elas lêem,elas podem vir a valorizar excessivamente este
culto da forma como maneira única de
existir.E,aqui entre nós, quem disse que só o bonito e sarado
pode ser feliz?
Em minhas oficinas para educadores procuro, sempre,
passar para as colegas essa preocupação ,através de textos para reflexão.
Devemos ter cuidado para não formar esteriótipos.
Gosto bastante da história ‘O patinho feio” pois o autor
descreveu com bom senso essa delicadeza espiritual
ausente na maioria dos personagens feios da literatura.
O patinho feio é o herói,sofre discriminação por não ter
o perfil físico dos outros,mas ele se encontra-é cisne, é
diferente: e aí, dane-se o mundo,porque ele vive sua felicidade
apesar de não ser o “lindo patinho” que esperavam dele.
Hoje em dia eu diria que o patinho feio foi vítima de bullying
Modernamente ,algo de muito “bacana”e positivo aconteceu.
Só tenho elogios para o filme Shrek.
Quer coisa mais engraçada do que a heroína se transformar
em ogro ao invés de Shrek virar aquele príncipe humano e insosso?
Também o livro Procurando firme, da Ruth Rocha, há uma
novidade: a princesa,que, no começo da história,”era linda
como os amores”,tinha olhos mais azuis que o azul do céu” e
cabelos tão dourados quanto as espigas do campo”,resolve
passar a rasteira nos padrões de comportamento e faz suas
escolhas: muda de nome (Linda flor soava careta para ela),corta os cabelos
passa a usar um penteado afro, passa a vestir calças.
compridas:aprende esgrima,aprende a correr,entra na aula
para aprimorar a arte de dar cabeçadas e rabos-de-arraia,que
é para se defender dos dragões e mulas sem cabeça(e não depender de príncipe encantado):finalmente vai à luta – sai
pelo mundo para escolher seu casamento . É ou não é uma
beleza?Livros como estes nos ensinam que,beleza não é tão
fundamental assim:
“Afinal,quem foi que disse que só canarinho pode cantar”?
Era uma vez uma floresta. Não uma floresta qualquer, mas uma grande floresta, com árvores altíssimas e tantos tipos de plantas que nem os cientistas muito estudiosos conheciam. Havia um rio cheio de pedras que formavam cachoeiras enormes de onde o pôr do sol parecia um quadro pintado por um pintor daqueles bem famosos, de nome bem complicado. O sol descia devagarzinho entre as montanhas que ficavam lá pro lado de lá do rio, enquanto os bichos pareciam fazer silêncio pra observar. Ah, os bichos... Nesta floresta viviam muitos bichos em paz!
Um dia, os bichos da floresta resolveram fazer uma eleição para eleger o rei da mata.
Os pássaros voaram para todos os lados para espalhar a novidade.
Os jacarés se arrastavam desajeitados para a beira do rio querendo conhecer os candidatos.
Os leões, os hipopótamos e os rinocerontes fizeram vários comícios para convencer os bichos a votarem neles.
A macacada agitada de galho em galho, ás vezes batia palmas para um ou outro candidato.
Os coelhos pulavam de lá pra cá e de cá pra lá, muito alegres, porque foram escolhidos para serem os fiscais.
No dia da eleição, os sapos, os patos e as araras fizeram a propaganda.
As girafas olhavam tudo lá de cima e balançavam a cabeça aprovando.
Os elefantes foram escolhidos para anunciar o resultado.
Sabe quem venceu a eleição?
Você e seus colegas é que vão dizer. Cada um deve votar em um animal. Depois é só contar os votos e saber quem é o rei da mata!
10 homens e 1 mulher
Onze pessoas estavam penduradas numa corda num helicóptero.
Eram dez homens e uma mulher. Como a corda não era forte o suficiente para
segurar todos, decidiram que um deles teria que se soltar da corda.
Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher disse que se soltaria da corda pois as mulheres estão acostumadas a largar tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e recebendo nada de volta e que os homens, como a criação primeira de Deus, mereceriam sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios e capazes de grandes façanhas... Quando ela terminou de falar, todos os homens
começaram a bater palmas..
Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher..
ENVIE ESTE MAIL PARA UMA MULHER INTELIGENTE PARA QUE ELA TENHA UM MOTIVO PARA RIR.... e aos homens para ajudar a aceitar a realidade!
Onze pessoas estavam penduradas numa corda num helicóptero.
Eram dez homens e uma mulher. Como a corda não era forte o suficiente para
segurar todos, decidiram que um deles teria que se soltar da corda.
Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher disse que se soltaria da corda pois as mulheres estão acostumadas a largar tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e recebendo nada de volta e que os homens, como a criação primeira de Deus, mereceriam sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios e capazes de grandes façanhas... Quando ela terminou de falar, todos os homens
começaram a bater palmas..
Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher..
ENVIE ESTE MAIL PARA UMA MULHER INTELIGENTE PARA QUE ELA TENHA UM MOTIVO PARA RIR.... e aos homens para ajudar a aceitar a realidade!
Ah! Você sabia?
Na mitologia grega, a coruja era a mascote da deusa Atena, geralmente relacionada à Lua. Ave noturna, ela possui os olhos adaptados para localizar suas presas sob a fraca luminosidade do luar, não suportando, por isso mesmo, a luz do Sol. Para os antigos gregos, esse olhar tornou as corujas símbolo do conhecimento racional, em oposição ao conhecimento intuitivo. O primeiro tipo de conhecimento vem da reflexão racional sobre os fatos, enquanto a intuição vem da percepção simples e imediata das coisas. Ora, como as corujas se orientam pela reflexão (da luz solar na Lua) e não pela percepção direta (da luz solar), os gregos as associaram ao conhecimento, fruto da reflexão e a sabedoria
A FADA DO DENTE
Na mitologia grega, a coruja era a mascote da deusa Atena, geralmente relacionada à Lua. Ave noturna, ela possui os olhos adaptados para localizar suas presas sob a fraca luminosidade do luar, não suportando, por isso mesmo, a luz do Sol. Para os antigos gregos, esse olhar tornou as corujas símbolo do conhecimento racional, em oposição ao conhecimento intuitivo. O primeiro tipo de conhecimento vem da reflexão racional sobre os fatos, enquanto a intuição vem da percepção simples e imediata das coisas. Ora, como as corujas se orientam pela reflexão (da luz solar na Lua) e não pela percepção direta (da luz solar), os gregos as associaram ao conhecimento, fruto da reflexão e a sabedoria
A FADA DO DENTE
Há uma tradição nos Estados Unidos, Canadá, Espanha e em parte do Reino Unido e de Portugal, segundo a qual a "Fada do Dente" viria à noite para trocar o "dente de leite", colocado sob o travesseiro de uma criança, por uma moeda ou um pequeno presente.
Histórias sobre a Fada do Dente circulam desde o início do século XX, embora ninguém saiba sua origem exata. Todavia, trocar "dentes de leite" por presentes é algo que remonta aos vikings, mais de mil anos.
Histórias sobre a Fada do Dente circulam desde o início do século XX, embora ninguém saiba sua origem exata. Todavia, trocar "dentes de leite" por presentes é algo que remonta aos vikings, mais de mil anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário