Texto para reunião de pais
Pai...
- Não me dês tudo o que te peço
Às vezes meus pedidos querem apenas ser um teste,
para ver o quanto posso pedir.
- Não grites comigo
Eu te respeito menos, quando o fazes
E me ensinas a gritar também,
e eu não quero fazer isso.
- Não me dês ordens a todo momento
Se em vez de mandar,
algumas vezes externasse teus desejos sob forma de pedidos,
eu o faria mais rapidamente e com mais gosto.
- Cumpre as promessas que fazes, boas ou más
Se me prometes um prêmio, deve concedê-lo; assim como um castigo.
- Não me compares a ninguém, especialmente com meus irmãos
Se me colocas acima deles, alguém vai sofrer
Se me colocas abaixo, eu é que sofro.
- Não mudes de opinião a cada momento sobre o que devo fazer.
Pensa antes, mantendo a decisão.
- Deixa que eu faça, acertando ou errando
Se fazes tudo por mim, serei um eterno dependente.
- Nunca pregues uma mentira,
nem me peças que eu o faça
Isso criará em mim um mal-estar e me fará perder a confiança em tudo o que afirmas.
- Quando te enganas em alguma coisa, admite-o francamente
Isso não te diminuirá a meus olhos,
pelo contrário, te fará crescer e eu aprenderei a assumir minhas faltas.
- Quando te dás conta de um problema meu não digas que é bobagem que o tempo corrige ou que não tens tempo
Eu preciso ser compreendido e ajudado.
- Trata-me com a mesma amizade e a mesma cordialidade com que tratas teus amigos
Pelo fato de pertencermos à mesma família, não significa que não possamos ser amigos também.
- Nunca me ordenes fazer uma coisa
Quando tu mesmo não a fazes
Eu aprendi a fazer sempre aquilo que tu fazes e não aquilo que tu dizes.
Eu te amo muito, pai!
( autor desconhecido)
- Não me dês tudo o que te peço
Às vezes meus pedidos querem apenas ser um teste,
para ver o quanto posso pedir.
- Não grites comigo
Eu te respeito menos, quando o fazes
E me ensinas a gritar também,
e eu não quero fazer isso.
- Não me dês ordens a todo momento
Se em vez de mandar,
algumas vezes externasse teus desejos sob forma de pedidos,
eu o faria mais rapidamente e com mais gosto.
- Cumpre as promessas que fazes, boas ou más
Se me prometes um prêmio, deve concedê-lo; assim como um castigo.
- Não me compares a ninguém, especialmente com meus irmãos
Se me colocas acima deles, alguém vai sofrer
Se me colocas abaixo, eu é que sofro.
- Não mudes de opinião a cada momento sobre o que devo fazer.
Pensa antes, mantendo a decisão.
- Deixa que eu faça, acertando ou errando
Se fazes tudo por mim, serei um eterno dependente.
- Nunca pregues uma mentira,
nem me peças que eu o faça
Isso criará em mim um mal-estar e me fará perder a confiança em tudo o que afirmas.
- Quando te enganas em alguma coisa, admite-o francamente
Isso não te diminuirá a meus olhos,
pelo contrário, te fará crescer e eu aprenderei a assumir minhas faltas.
- Quando te dás conta de um problema meu não digas que é bobagem que o tempo corrige ou que não tens tempo
Eu preciso ser compreendido e ajudado.
- Trata-me com a mesma amizade e a mesma cordialidade com que tratas teus amigos
Pelo fato de pertencermos à mesma família, não significa que não possamos ser amigos também.
- Nunca me ordenes fazer uma coisa
Quando tu mesmo não a fazes
Eu aprendi a fazer sempre aquilo que tu fazes e não aquilo que tu dizes.
Eu te amo muito, pai!
( autor desconhecido)
Dinâmica da bala
Dinâmica para os pais:
Material necessário: balas com embalagens que abram dos dois lados
Entregue uma bala para cada mãe ou responsável e peça para que abram apenas com uma mão.
Você verá que elas irão conseguir, mas só depois de um bom tempo e esforço.
Faça o comparativo da dinâmica com a vida escolar: a bala é a criança, a mão que elas usaram para abrir é a professora, e a outra, a família. Se a professora fizer o trabalho todo sozinha, irá conseguir, mas demorará mais e será muito mais difícil, mas, se tiver "a outra mão" (a família), ficará mais fácil e eficiente.
Seja a diferença - texto para reuniões pedagógicas.
Paulo trabalhava em uma empresa há dois anos. Sempre foi um funcionário sério, dedicado e cumpridor de suas obrigações. Nunca chegava atrasado. Por isso mesmo já estava há dois anos na empresa, sem ter recebido uma única reclamação. Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:
- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses já será promovido?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal?
- Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso...
- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
-Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.
O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo.
Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então???
- Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim, seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi custa R$ 1,50 cada; a banana e o mamão custam R$ 1,00 o quilo; o melão custa R$ 1,20 cada e a laranja custa R$ 20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir,volto lá e confirmo o pedido.
- Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...
"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."
"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação, críamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."
"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando".
VIVA A DIFERENÇA!!! SEJA A DIFERENÇA!!!
(Autor Desconhecido)
- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses já será promovido?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal?
- Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso...
- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
-Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.
O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo.
Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então???
- Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim, seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi custa R$ 1,50 cada; a banana e o mamão custam R$ 1,00 o quilo; o melão custa R$ 1,20 cada e a laranja custa R$ 20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir,volto lá e confirmo o pedido.
- Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...
"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."
"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação, críamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."
"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando".
VIVA A DIFERENÇA!!! SEJA A DIFERENÇA!!!
(Autor Desconhecido)
Mensagem para Reunião
A dificuldade de agradar a todos
....................................................
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
♥♥♥
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento. O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
- "Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento. Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela. Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
- Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
- Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã. Pobre criatura!
Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
- Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
Limites
Limites - Os pais mais bobos e inseguros da história...
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...
Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.
Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem.
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.♥♥♥
Monica Monastério (Madrid-Espanha)
O CEGO E A PAREDE- texto para reuniões
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos pulmões. Sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava a descrever ao seu companheiro todas as coisas que conseguia ver do lado de fora.
O homem da cama do lado vivia à espera desses períodos de uma hora, pois o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cores do mundo de fora da janela, a qual dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte. Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinários pormenores, o homem no outro lado do quarto fechava os olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que por ali passava. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas se passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para o banho dos dois e encontrou sem vida o corpo do homem perto da janela, que falecera calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para levarem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse que sim, e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio de dores, o pobre homem então ergueu-se, apoiado nos cotovelos, e olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma enorme parede de tijolo!
Então o homem perguntou à enfermeira:
- O que teria levado o meu falecido companheiro a descrever-me coisas tão maravilhosas do lado de fora, se tudo o que ele via eram tijolos?
A enfermeira respondeu:
- Meu bom homem, nem sequer tijolos ele via. Ele era cego. Talvez estivesse apenas querendo infundir-lhe coragem...
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava a descrever ao seu companheiro todas as coisas que conseguia ver do lado de fora.
O homem da cama do lado vivia à espera desses períodos de uma hora, pois o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cores do mundo de fora da janela, a qual dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte. Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinários pormenores, o homem no outro lado do quarto fechava os olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que por ali passava. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas se passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para o banho dos dois e encontrou sem vida o corpo do homem perto da janela, que falecera calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para levarem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse que sim, e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio de dores, o pobre homem então ergueu-se, apoiado nos cotovelos, e olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma enorme parede de tijolo!
Então o homem perguntou à enfermeira:
- O que teria levado o meu falecido companheiro a descrever-me coisas tão maravilhosas do lado de fora, se tudo o que ele via eram tijolos?
A enfermeira respondeu:
- Meu bom homem, nem sequer tijolos ele via. Ele era cego. Talvez estivesse apenas querendo infundir-lhe coragem...
Aluno precisa também de limites.
TERMO DE COMPROMISSO COM O APRENDIZADO ESCOLAR
ANO LETIVO EM QUE O ALUNO ESTÁ MATRICULADO:_________
Eu, __________________________________________,aluno do____ ano do Ensino Fundamental, tendo conhecimento das normas que constam no regimento escolar dessa escola, comprometo-me a realiza-las de forma correta para que o bom andamento do processo de ensino aprendizagem possa ser feito.
A saber:
1 – Respeitar colegas e professores em sala de aula;
2 – Respeitar colegas e professores no ambiente escolar;
3 – Ser consciente e responsável pelas tarefas e exercícios que devem ser realizados em sala de aula;
4 – Não atrapalhar os professores com indisciplina ou gracinhas de modo a dificultar o aprendizado de si e dos colegas;
5 – Não ser agressivo com colegas e professores, coordenação, direção e demais funcionários bem como com coordenação e direção;
6 – Não proferir ameaças a colegas, professores , coordenação, direção e demais funcionários. Neste ponto, o aluno está sendo informado de que novas ameaças como as que já houve serão comunicadas imediatamente à polícia para que tome as providências cabíveis.
7 – Participar das aulas e ser assíduo, não faltar.
O não cumprimento desse termo de compromisso implicará em solicitação de transferência.
Por ser verdade, firmo a data presente.
Assinatura do responsável pelo aluno (a)
___________________________________________________
___________________________________________________
Assinatura do aluno
_____________________________________________________
Assinatura da Diretora da escola
_____________________________________________________
_____________________________________________________
Assinatura da Coordenadora
____________________________________________________Como será que a criança aprende?
A criança tem tudo a aprender. E o adulto está presente para a andaimar no seu processo de aprendizagem. Mas será que o adulto percebe que, tal como nós, a criança aprende aquilo que realmente é importante e relevante para si? A resposta e esta questão é-nos dada por Carl Rogers (cit por Norman Sprinthall e Richard Sprinthall, 1990, p. 321 e 322), que durante toda a sua carreira sublinhou a importância da qualidade das relações interpessoais e ressalva que a forma como nos relacionamos com os outros é central para o nosso desenvolvimento pessoal.
É essencial definir, desde já, que o importante não é saber o que nós, adultos, devemos ensinar às crianças, mas sim como elas aprendem, como se constrói a sua pessoa e o seu conhecimento do mundo.
Por outro lado, torna-se importante distinguir compreensão de aprendizagem. A primeira, significa “fazer a apreensão de”. A compreensão de algo é um processo quase imediato sendo apenas necessário comparar o que se apreende – o que se faz neste momento e o que se fez no momento anterior. Para além disso, para se compreender algo é necessário “estar interessado em”.
Os nossos meninos não são os de antes…
Trocaram os brinquedos de madeira pelos sofisticados
brinquedos de luz e som, que só com o simples toque numa
tecla fazem aparecer o mundo fantástico da electrónica.
As educadoras não as de antes…
Fotocopiam, ampliam, colam papéis de texturas maravilhosas,
e reconstroem pegadas de animais pré-históricos só com o
simples acto de misturar água e gesso…
Mas há coisas que não mudam, que o tempo e os anos
respeitam… O olhar de uma criança de mão dada com o/a
seu/sua educador(a) e o contacto silencioso, caloroso,
são sinais entranhados de um código único,
de um sentimento profundo de amizade.
Uma criança e o/a seu/sua educador(a)…são capazes de tudo.
Podem passar horas juntos escutando cantigas, resolvendo
problemas com caricas e pauzinhos ou simplesmente a brincar
com a imaginação. Podem fazer as maiores invenções e tentar
salvar o mundo plantando uma árvore.
Não são as crianças de antes…
As educadoras e os educadores não são os de antes…
O mundo não é o de antes..
Mas há coisas que não mudam, a capacidade de
desumbramento, a força da natureza, o olhar de uma
criança e o carinho de um(a) educador(a)
que se entrega se condições, dia-a-dia,
qu sonham e trabalham juntos por um mundo
melhor, com um código único, eterno, poderoso,
indestruível: o de uma profunda amizade.
Primeira Lição:
Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas, nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".
Segunda lição:
Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz, que sofria de uma terrível e rara doença.
A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela, de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.
O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.
Eu vi ele hesitar um pouco, mas, depois de uma profunda respiração ele disse: - "Tá certo, eu topo... Se é para salvá-la..."
À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.
De repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu... Olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:
- "Eu vou começar a morrer logo?"
Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, e pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!
A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela, de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.
O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.
Eu vi ele hesitar um pouco, mas, depois de uma profunda respiração ele disse: - "Tá certo, eu topo... Se é para salvá-la..."
À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.
De repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu... Olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:
- "Eu vou começar a morrer logo?"
Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, e pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!
Terceira lição:
Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- "Quanto custa um Sundae?" - ele perguntou.
- “50 centavos” - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- "Bem, quanto custa o sorvete simples?" - perguntou o garoto.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência...
- "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e foi atender outros clientes. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas... – ou seja, o menino não pediu o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
- "Quanto custa um Sundae?" - ele perguntou.
- “50 centavos” - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- "Bem, quanto custa o sorvete simples?" - perguntou o garoto.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência...
- "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e foi atender outros clientes. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas... – ou seja, o menino não pediu o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.
Um recado para meus pais
· Perguntem-me o que fiz na escola, encorajando-me para que eu conte algo;
· Mostrem-me um interesse sincero por tudo que eu relatar;
· Não caçoem de meus enganos, valorizem antes os esforços que eu dispendi;
· Falem de minha escola com carinho;
· Digam tudo o que ela precisa saber para compreender-me melhor;
· Não falem de meus problemas na minha frente;
· Não joguem fora meus trabalhinhos, tão importantes para mim;
· Ensinem-me uma freqüência assídua, ajudem-me a chegar pontualmente na escola,
mandem justificativa quando eu realmente tiver que faltar;
· Não deixem de ir apanhar-me na hora certa, se eu me sentir abandonado posso ficar com medo de retornar à escola;
· Sempre que possível esteja um de vocês em casa quando eu retornar;
· Dêem-me um lugar para eu guardar meu material e permitam que eu assuma as primeiras responsabilidades;
· Sou uma criança, tratem-me como tal, não sou nem um adulto em miniatura, nem um bebê;
· Não façam comparação entre meu progresso e o do vizinho ou do meu irmão mais velho, ou mesmo com vocês quando tinham a minha idade. Lembrem-se que eu sou um pequeno indivíduo com minhas próprias características;
· Se caso minha professora solicitar opinião ou acompanhamento de um especialista, não reclame, aceitem, porque estou precisando;
· Todo material solicitado visa o meu desenvolvimento global, não é sem utilidade.“A integração entre a escola e a família é fundamental na construção dos valores necessários para a formação integral da criança
Fonte: net
· Perguntem-me o que fiz na escola, encorajando-me para que eu conte algo;
· Mostrem-me um interesse sincero por tudo que eu relatar;
· Não caçoem de meus enganos, valorizem antes os esforços que eu dispendi;
· Falem de minha escola com carinho;
· Digam tudo o que ela precisa saber para compreender-me melhor;
· Não falem de meus problemas na minha frente;
· Não joguem fora meus trabalhinhos, tão importantes para mim;
· Ensinem-me uma freqüência assídua, ajudem-me a chegar pontualmente na escola,
mandem justificativa quando eu realmente tiver que faltar;
· Não deixem de ir apanhar-me na hora certa, se eu me sentir abandonado posso ficar com medo de retornar à escola;
· Sempre que possível esteja um de vocês em casa quando eu retornar;
· Dêem-me um lugar para eu guardar meu material e permitam que eu assuma as primeiras responsabilidades;
· Sou uma criança, tratem-me como tal, não sou nem um adulto em miniatura, nem um bebê;
· Não façam comparação entre meu progresso e o do vizinho ou do meu irmão mais velho, ou mesmo com vocês quando tinham a minha idade. Lembrem-se que eu sou um pequeno indivíduo com minhas próprias características;
· Se caso minha professora solicitar opinião ou acompanhamento de um especialista, não reclame, aceitem, porque estou precisando;
· Todo material solicitado visa o meu desenvolvimento global, não é sem utilidade.“A integração entre a escola e a família é fundamental na construção dos valores necessários para a formação integral da criança
Fonte: net
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