PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
TEMA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO – LEITURA, ESCRITA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.
JUSTIFICATIVA
Diante de um diagnóstico feito na escola, observamos algumas dificuldades nos alunos do 1º ao 5º ano, dentre elas: leitura, escrita e interpretação de textos, e fez-se necessário a elaboração desse projeto que visa desenvolver uma maior aprendizagem na alfabetização e no letramento de maneira significativa e lúdica.
Serão trabalhadas atividades com a participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem, com métodos lúdicos e recursos audiovisuais para que o ensino se torne mais eficaz. O letramento que compreende o domínio da leitura e da escrita como contato com o mundo, é o foco central desse projeto.
Tendo em vista os resultados do diagnóstico das turmas, que foi a primeira etapa do projeto, foi definido um plano de trabalho com as metas gerais a serem desenvolvidas durante as próximas etapas. Foram definidas também ações e atividades tendo por base as competências necessárias e que deveriam ser garantidas no processo inicial de alfabetização e letramento.
Ao trabalhar a construção dessas competências, acreditar-se-á que cada aluno será capaz, ao longo do desenvolvimento do trabalho, de identificar os diferentes portadores de textos bem como seus usos sociais. Esse projeto será mais um passo dado em prol do aluno, evitando principalmente que ele perca o estímulo na sala de aula. Dessa forma, acredita-se que haverá uma melhora substancial nas produções de textos e, conseqüentemente, melhor resultados nos estudos, de modo geral.
Diante de um diagnóstico feito na escola, observamos algumas dificuldades nos alunos do 1º ao 5º ano, dentre elas: leitura, escrita e interpretação de textos, e fez-se necessário a elaboração desse projeto que visa desenvolver uma maior aprendizagem na alfabetização e no letramento de maneira significativa e lúdica.
Serão trabalhadas atividades com a participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem, com métodos lúdicos e recursos audiovisuais para que o ensino se torne mais eficaz. O letramento que compreende o domínio da leitura e da escrita como contato com o mundo, é o foco central desse projeto.
Tendo em vista os resultados do diagnóstico das turmas, que foi a primeira etapa do projeto, foi definido um plano de trabalho com as metas gerais a serem desenvolvidas durante as próximas etapas. Foram definidas também ações e atividades tendo por base as competências necessárias e que deveriam ser garantidas no processo inicial de alfabetização e letramento.
Ao trabalhar a construção dessas competências, acreditar-se-á que cada aluno será capaz, ao longo do desenvolvimento do trabalho, de identificar os diferentes portadores de textos bem como seus usos sociais. Esse projeto será mais um passo dado em prol do aluno, evitando principalmente que ele perca o estímulo na sala de aula. Dessa forma, acredita-se que haverá uma melhora substancial nas produções de textos e, conseqüentemente, melhor resultados nos estudos, de modo geral.
SITUAÇÃO PROBLEMA
Viver num ambiente letrado, onde são cultivadas e exercidas práticas sociais relativas à leitura e à escrita, permite à criança desenvolver conceitos e competências funcionais relacionados à escrita, assim como garantir que as crianças efetivamente aprendam a ler e escrever assim que entram na escola é o objetivo de todo alfabetizador, no entanto isso se tornou um grande desafio.
Dessa forma, quais questionamentos a trabalhar:
* Por que muitos de nossos alunos passam pelo Pré-escolar e vão do 1º ao 5º ano sem aprender a ler e escrever?
* De que forma a leitura, a escrita e a produção de textos terá significado para o aluno?
* Como intervir no processo ensino-aprendizagem?
* Que estratégias fará o aluno ler, escrever e produzir um texto satisfatoriamente?
Viver num ambiente letrado, onde são cultivadas e exercidas práticas sociais relativas à leitura e à escrita, permite à criança desenvolver conceitos e competências funcionais relacionados à escrita, assim como garantir que as crianças efetivamente aprendam a ler e escrever assim que entram na escola é o objetivo de todo alfabetizador, no entanto isso se tornou um grande desafio.
Dessa forma, quais questionamentos a trabalhar:
* Por que muitos de nossos alunos passam pelo Pré-escolar e vão do 1º ao 5º ano sem aprender a ler e escrever?
* De que forma a leitura, a escrita e a produção de textos terá significado para o aluno?
* Como intervir no processo ensino-aprendizagem?
* Que estratégias fará o aluno ler, escrever e produzir um texto satisfatoriamente?
DURAÇÃO DO PROJETO
9 meses ou até que todas as etapas sejam concluídas com êxito.
PÚBLICO ALVO
Alunos do 1º ao 5º ano da Escola ……
OBJETIVO GERAL
Contribuir no processo de alfabetização e letramento dos alunos através de atividades lúdicas, que alimentem o imaginário infantil e contribuam para o desenvolvimento da leitura e escrita;
9 meses ou até que todas as etapas sejam concluídas com êxito.
PÚBLICO ALVO
Alunos do 1º ao 5º ano da Escola ……
OBJETIVO GERAL
Contribuir no processo de alfabetização e letramento dos alunos através de atividades lúdicas, que alimentem o imaginário infantil e contribuam para o desenvolvimento da leitura e escrita;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
* Adquirir competência na leitura e escrita;
* Conhecer alguns portadores de texto;
* Escrever ortograficamente correto;
* Saber interpretar vários tipos de texto;
* Reconhecer o jogo como ferramenta didática imprescindível no processo ensino aprendizagem;
* Planejar atividades lúdicas voltadas para o domínio do sistema alfabético, leitura e produções de textos.
* Adquirir competência na leitura e escrita;
* Conhecer alguns portadores de texto;
* Escrever ortograficamente correto;
* Saber interpretar vários tipos de texto;
* Reconhecer o jogo como ferramenta didática imprescindível no processo ensino aprendizagem;
* Planejar atividades lúdicas voltadas para o domínio do sistema alfabético, leitura e produções de textos.
EMBASAMENTO TEÓRICO
Desde os primórdios da civilização o homem busca habilidades que lhe tornem mais útil a vida em sociedade e que lhe possam tornar mais feliz. A criação de mecanismos que possibilitassem a disseminação de seu conhecimento tornava-se um imperativo de saber/poder, que ensejava respeito e admiração pelos companheiros de tribo.
Daí o surgimento das inscrições rupestres, simbologia, posteriormente e num estágio mais avançado das civilizações, os hieróglifos e as esculturas que denotavam sua própria e mais nobre conquista: a conquista de ser.
Nesse contexto surge a escrita e a leitura como imanentes à própria história da civilização.
A criação dessa disponibilidade, que chamamos escrita e leitura, cria outras disponibilidades, pois ela é a básica, dela provém as demais. Através da leitura e da escrita o homem conseguiu estreitar os laços de afetividade com seus semelhantes, harmonizar os interesses, resolver os seus conflitos e se organizar num estágio atual da civilização, com a abstração a que nominamos “Estado”. O homem se organizou politicamente.
Mas voltando-nos ao campo do conhecimento humano, que é o que por ora nos interessa, o mito poético que sempre embalou o homem, a fantasia dos deuses, descortinaram as portas do saber, originando a busca da informação, do saber humano, do seu prazer.
Com o desenvolvimento da linguagem, a força das mensagens humanas aperfeiçoou-se a tal ponto ser imprescindível à sua própria existência. A busca do conhecimento tornou-se imperativa para novas conquistas e para o estabelecimento do homem como ser social, como centro de convergência de todos os outros interesses.
Na busca desse conhecimento, que se perpetua ao longo da história da civilização, percebe-se que quanto mais cedo o homem iniciar, mais cedo germinará bons resultados. Ou seja, a infância como uma fase especial de evolução e formação do ser, deve despertar-lhe para este mundo, o mundo da simbologia, o mundo da leitura.
No dizer de Bárbara Vasconcelos de Carvalho:
Desde os primórdios da civilização o homem busca habilidades que lhe tornem mais útil a vida em sociedade e que lhe possam tornar mais feliz. A criação de mecanismos que possibilitassem a disseminação de seu conhecimento tornava-se um imperativo de saber/poder, que ensejava respeito e admiração pelos companheiros de tribo.
Daí o surgimento das inscrições rupestres, simbologia, posteriormente e num estágio mais avançado das civilizações, os hieróglifos e as esculturas que denotavam sua própria e mais nobre conquista: a conquista de ser.
Nesse contexto surge a escrita e a leitura como imanentes à própria história da civilização.
A criação dessa disponibilidade, que chamamos escrita e leitura, cria outras disponibilidades, pois ela é a básica, dela provém as demais. Através da leitura e da escrita o homem conseguiu estreitar os laços de afetividade com seus semelhantes, harmonizar os interesses, resolver os seus conflitos e se organizar num estágio atual da civilização, com a abstração a que nominamos “Estado”. O homem se organizou politicamente.
Mas voltando-nos ao campo do conhecimento humano, que é o que por ora nos interessa, o mito poético que sempre embalou o homem, a fantasia dos deuses, descortinaram as portas do saber, originando a busca da informação, do saber humano, do seu prazer.
Com o desenvolvimento da linguagem, a força das mensagens humanas aperfeiçoou-se a tal ponto ser imprescindível à sua própria existência. A busca do conhecimento tornou-se imperativa para novas conquistas e para o estabelecimento do homem como ser social, como centro de convergência de todos os outros interesses.
Na busca desse conhecimento, que se perpetua ao longo da história da civilização, percebe-se que quanto mais cedo o homem iniciar, mais cedo germinará bons resultados. Ou seja, a infância como uma fase especial de evolução e formação do ser, deve despertar-lhe para este mundo, o mundo da simbologia, o mundo da leitura.
No dizer de Bárbara Vasconcelos de Carvalho:
“O conto infantil é uma chave mágica que abre as portas da inteligência e da sensibilidade da criança, para sua formação integral. O que fez Andersen o grande escritor universal e imortal foram as estórias ouvidas quando criança.”
Por outras palavras, a imaginação humana é imperiosa para a construção do conhecimento, e conhecimento também é arte, daí a importância da Educação Infantil para enriquecer essa imaginação da criança, oferecendo-lhe condições de liberação saudável, ensinando-lhe a libertar-se no plano metafísico, pelo espírito, levando-a a usar o raciocínio e a cultivar a liberdade e o hábito da leitura.
Nessa caminhada na construção do conhecimento humano, não é de se olvidar a relatividade da importância dos livros didáticos, muitas vezes o único acesso disponível para a maioria do público infantil, sobre o que passaremos a discorrer nas próximas linhas.
No que se refere à Escola e aos objetivos da leitura ou ao “Para que ler na escola?”, pode-se afirmar que ainda não existe nos currículos conhecidos e analisados, uma concretização de um pressuposto geral básico, qual seja, o da articulação entre a função social da leitura e o papel da escola na formação do leitor. Se dimensionarmos essa função social como sendo a necessidade do conhecimento e a apropriação de bens culturais, a leitura funciona, em certa medida, um meio e não um fim em si mesma. Daí a importância do papel da escola em relação à leitura, que é o de oferecer aos alunos mecanismos e situações em que eles “aprendam a ler e, lendo, aprendam algo”.
Oportuna a citação:
“ A escola precisa ser um espaço mais amplamente aberto a todos os aspectos culturais do povo, e ir além do ensinar a ler e a fazer as quatro operações. Precisa investir em bons livros, considerando que a cultura de um povo se fortalece muito pelo prazer da leitura; e a escola representa a única oportunidade de ler que muitas crianças têm. É necessário propiciar nas salas de aula e na biblioteca a dinamização da cultura viva, diversificada e criativa, que representa o conjunto de formas de pensar, agir e sentir do povo brasileiro.” (BRAGA,1985,P.7)
O conceito básico de leitura, nesse contexto, passa ser então a “produção de sentido”. Essa produção de sentido, por conseguinte, é determinada pelas condições socioculturais do leitor, com os seus objetivos, seus conhecimentos de mundo e de língua, que lhe possibilitarão a leitura.
Nesse sentido, a construção do conhecimento, segundo entendimento de alguns autores como elemento principal, se efetivará pelo hábito da leitura, uma vez inserida e enfatizada no contexto escolar. Afinal, é principalmente através da leitura que os alunos poderão encontrar respostas aos seus questionamentos, dúvidas e indagações, sobretudo no que concerne aos caminhos por onde penetram na construção do seu conhecimento, e não apenas vinculados e dependentes de uma metodologia tradicional.
Nessa caminhada na construção do conhecimento humano, não é de se olvidar a relatividade da importância dos livros didáticos, muitas vezes o único acesso disponível para a maioria do público infantil, sobre o que passaremos a discorrer nas próximas linhas.
No que se refere à Escola e aos objetivos da leitura ou ao “Para que ler na escola?”, pode-se afirmar que ainda não existe nos currículos conhecidos e analisados, uma concretização de um pressuposto geral básico, qual seja, o da articulação entre a função social da leitura e o papel da escola na formação do leitor. Se dimensionarmos essa função social como sendo a necessidade do conhecimento e a apropriação de bens culturais, a leitura funciona, em certa medida, um meio e não um fim em si mesma. Daí a importância do papel da escola em relação à leitura, que é o de oferecer aos alunos mecanismos e situações em que eles “aprendam a ler e, lendo, aprendam algo”.
Oportuna a citação:
“ A escola precisa ser um espaço mais amplamente aberto a todos os aspectos culturais do povo, e ir além do ensinar a ler e a fazer as quatro operações. Precisa investir em bons livros, considerando que a cultura de um povo se fortalece muito pelo prazer da leitura; e a escola representa a única oportunidade de ler que muitas crianças têm. É necessário propiciar nas salas de aula e na biblioteca a dinamização da cultura viva, diversificada e criativa, que representa o conjunto de formas de pensar, agir e sentir do povo brasileiro.” (BRAGA,1985,P.7)
O conceito básico de leitura, nesse contexto, passa ser então a “produção de sentido”. Essa produção de sentido, por conseguinte, é determinada pelas condições socioculturais do leitor, com os seus objetivos, seus conhecimentos de mundo e de língua, que lhe possibilitarão a leitura.
Nesse sentido, a construção do conhecimento, segundo entendimento de alguns autores como elemento principal, se efetivará pelo hábito da leitura, uma vez inserida e enfatizada no contexto escolar. Afinal, é principalmente através da leitura que os alunos poderão encontrar respostas aos seus questionamentos, dúvidas e indagações, sobretudo no que concerne aos caminhos por onde penetram na construção do seu conhecimento, e não apenas vinculados e dependentes de uma metodologia tradicional.
Para muitos adultos alfabetizados, a aquisição da escrita parece ser uma tarefa simples. Uma vez dominada a sequência de letras, seu traçado e nomeação, bastaria apenas o conhecimento do som que corresponde a cada uma destas letras para que, depois, combinando-as, pudessem ser formadas palavras e frases. A própria origem da palavra analfabeto, aquele que não domina o alfa ou o beta, ou seja, aquele que não domina sequer as duas primeiras letras do alfabeto, traz consigo esta idéia. Esta concepção, que reduz a escrita a um mero código de transcrição gráfica, não resiste, no entanto, a um exame mais detalhado, do ponto de vista psicológico. Sendo a linguagem escrita um sistema simbólico, sua aprendizagem vai requerer um aprendiz que reconstrua as relações entre as representações fonológicas e as representações ortográficas da língua. Esta é uma tarefa complexa. Dada a sua natureza social, as convenções da escrita não são evidentes por si mesmas.
O processo inicial de aquisição da escrita está intimamente relacionado à escolaridade, embora com ela não possa ser confundido. As práticas sociais relativas à leitura e escrita transcendem não só os limites da escola como, também, precedem a matrícula da criança no sistema formal de ensino. Há mais de duas décadas, somam-se evidências acerca da natureza gradual e dinâmica segundo a qual o processo de aquisição da língua escrita ocorre. (Ehri, 1999; Ferreiro e Teberosky, 1985; Read, 1986).
Segundo as reflexões expostas por CAGLIARI (1993) a escrita é algo que o ser humano se envolve desde cedo em sua vida, e de acordo com o contexto sócio – cultural que homem vive o aprendizado da escrita se efetiva segundo determinados padrões, assim, a sociedade letrada que vivemos exige o domínio da escrita e alguma atividades no cotidiano ela é necessária, sendo que a escola é o local onde é mais expresso sua presença.
O processo inicial de aquisição da escrita está intimamente relacionado à escolaridade, embora com ela não possa ser confundido. As práticas sociais relativas à leitura e escrita transcendem não só os limites da escola como, também, precedem a matrícula da criança no sistema formal de ensino. Há mais de duas décadas, somam-se evidências acerca da natureza gradual e dinâmica segundo a qual o processo de aquisição da língua escrita ocorre. (Ehri, 1999; Ferreiro e Teberosky, 1985; Read, 1986).
Segundo as reflexões expostas por CAGLIARI (1993) a escrita é algo que o ser humano se envolve desde cedo em sua vida, e de acordo com o contexto sócio – cultural que homem vive o aprendizado da escrita se efetiva segundo determinados padrões, assim, a sociedade letrada que vivemos exige o domínio da escrita e alguma atividades no cotidiano ela é necessária, sendo que a escola é o local onde é mais expresso sua presença.
PERCURSO METODOLÓGICO
Será utilizada a abordagem sócio-interacionista, permitindo que a criança tenha oportunidade de construir sua aprendizagem com as intervenções pertinentes. Portanto, será aplicada uma metodologia que favoreça o desenvolvimento da criança nas diversas fases da alfabetização, respeitando suas características individuais e necessidades pessoais. Também serão valorizadas as diversas contribuições que os diferentes métodos de alfabetização oferecem.
Através do resultado do diagnóstico das turmas foi definido um plano de trabalho com metas a serem desenvolvidas no dia-a-dia na sala de aula.
Nos 1º anos os professores trabalharão reforço com aqueles alunos que tem dificuldades com as letras do alfabeto.
Nos 2º anos haverá um reagrupamento, os alunos já alfabetizados ficarão com uma professora, enquanto os não alfabetizados ficarão em outra sala com outra professora, para que as mesmas possam fazer um trabalho mais intensificado com os alunos, suprindo as reais necessidades dos mesmos.
Nos 3º, 4º e 5º anos, de certa forma, também haverá um reagrupamento, só que apenas num período da aula (antes ou depois do recreio), assim os alunos que estão com as mesmas dificuldades são alfabetizados por monitores ou estagiários.
Estarão sendo desenvolvidas atividades diariamente na sala de aula com materiais concretos como: alfabeto móvel, fantoches, jogos de rimas, jogos de memória com escrita/desenho entre outros.
Empréstimos de livros, onde o aluno leva para casa e determina o dia de entrega.
Piquenique da leitura, onde os alunos vão à Praça, à quadra de esportes ou em outro lugar e levam lanches e livros de história infantis.
Estaremos trabalhando atividades diversificadas visando a participação de todos os alunos no processo de ensino aprendizagem, priorizando a leitura e a escrita.
Será utilizada a abordagem sócio-interacionista, permitindo que a criança tenha oportunidade de construir sua aprendizagem com as intervenções pertinentes. Portanto, será aplicada uma metodologia que favoreça o desenvolvimento da criança nas diversas fases da alfabetização, respeitando suas características individuais e necessidades pessoais. Também serão valorizadas as diversas contribuições que os diferentes métodos de alfabetização oferecem.
Através do resultado do diagnóstico das turmas foi definido um plano de trabalho com metas a serem desenvolvidas no dia-a-dia na sala de aula.
Nos 1º anos os professores trabalharão reforço com aqueles alunos que tem dificuldades com as letras do alfabeto.
Nos 2º anos haverá um reagrupamento, os alunos já alfabetizados ficarão com uma professora, enquanto os não alfabetizados ficarão em outra sala com outra professora, para que as mesmas possam fazer um trabalho mais intensificado com os alunos, suprindo as reais necessidades dos mesmos.
Nos 3º, 4º e 5º anos, de certa forma, também haverá um reagrupamento, só que apenas num período da aula (antes ou depois do recreio), assim os alunos que estão com as mesmas dificuldades são alfabetizados por monitores ou estagiários.
Estarão sendo desenvolvidas atividades diariamente na sala de aula com materiais concretos como: alfabeto móvel, fantoches, jogos de rimas, jogos de memória com escrita/desenho entre outros.
Empréstimos de livros, onde o aluno leva para casa e determina o dia de entrega.
Piquenique da leitura, onde os alunos vão à Praça, à quadra de esportes ou em outro lugar e levam lanches e livros de história infantis.
Estaremos trabalhando atividades diversificadas visando a participação de todos os alunos no processo de ensino aprendizagem, priorizando a leitura e a escrita.
RECURSOS:
Livros literários e informativos, fantoches, malas de histórias, álbuns de figurinhas, cartazes, desenhos, filmes, folders, gráficos, revistas de histórias em quadrinhos, ilustrações, jornais, quadro de giz, revistas, televisão, vários gêneros textuais, varal didático, etc.
Livros literários e informativos, fantoches, malas de histórias, álbuns de figurinhas, cartazes, desenhos, filmes, folders, gráficos, revistas de histórias em quadrinhos, ilustrações, jornais, quadro de giz, revistas, televisão, vários gêneros textuais, varal didático, etc.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnóstica e processual, para que o professor possa rearticular sua prática de acordo com as necessidades da turma. Serão observados os seguintes aspectos: participação, interesse, desempenho, engajamento e colaboração.
A avaliação será diagnóstica e processual, para que o professor possa rearticular sua prática de acordo com as necessidades da turma. Serão observados os seguintes aspectos: participação, interesse, desempenho, engajamento e colaboração.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
ATIVIDADES
Elaboração da Proposta do Projeto de Intervenção
Reunião para exposição do projeto com professores, monitores, estagiários e pais de alunos
Primeira etapa: Diagnóstico dos alunos
Segunda etapa: preparação de material didático (jogos, atividades, cartazes, textos, etc.)
Terceira etapa: reagrupamento dos alunos
Quarta etapa: execução do projeto de intervenção
Elaboração da Proposta do Projeto de Intervenção
Reunião para exposição do projeto com professores, monitores, estagiários e pais de alunos
Primeira etapa: Diagnóstico dos alunos
Segunda etapa: preparação de material didático (jogos, atividades, cartazes, textos, etc.)
Terceira etapa: reagrupamento dos alunos
Quarta etapa: execução do projeto de intervenção
SUGESTÕES DAS LETRAS DAS CANTIGAS DE RODAS PARA SEREM TRABALHADAS
PROPOSTA DE TRABALHO: ATIREI O PAU NO GATO
VERSÃO ORIGINAL
ATIREI O PÁU NO GATO TÔ TÔ
MAS O GATO TÔ TÔ
NÃO MORREU REU REU
DONA CHICA CÁ
ADMIROU-SE SE
DO BERRO, DO BERRO QUE O GATO DEU
MIAU !!!!!!
MAS O GATO TÔ TÔ
NÃO MORREU REU REU
DONA CHICA CÁ
ADMIROU-SE SE
DO BERRO, DO BERRO QUE O GATO DEU
MIAU !!!!!!
2ª VERSÃO
NÃO ATIRE O PAU NO GATO, TO…
PORQUE ISSO, SO…SO
NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ…
JESUS CRISTO, TO…TO
NOS ENSINA, NA…NA
A AMAR, A AMAR OS ANIMAIS
AMÉM!
PORQUE ISSO, SO…SO
NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ…
JESUS CRISTO, TO…TO
NOS ENSINA, NA…NA
A AMAR, A AMAR OS ANIMAIS
AMÉM!
3ª VERSÃO
NÃO ATIRE O PAU NO GATO, TO…
PORQUE ISSO, SO…SO
NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ…
O GATINHO – NHO…NHO
É NOSSO AMIGO – GO-GO
NÃO DEVEMOS
NÃO DEVEMOS
MALTARATAR OS ANIMAIS
MIAU!
PORQUE ISSO, SO…SO
NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ…
O GATINHO – NHO…NHO
É NOSSO AMIGO – GO-GO
NÃO DEVEMOS
NÃO DEVEMOS
MALTARATAR OS ANIMAIS
MIAU!
PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA DA MÚSICA: ATIREI O PAU NO GATO
1. Colocar a letra na 1ª versão no quadro;
2. Colocar o CD para as crianças ouvirem e cantar com elas;
3. Questionar: sobre o que fala a cantiga? Se é correto o que está sendo tocado na música? Se eles conhecem outras maneiras de cantar essa mesma cantiga?
4. Realizar a leitura coletiva apontando as palavras e cantando com as crianças;
5. Colocar a letra na 2ª versão no quadro.
6. Colocar a letra na 3ª versão no quadro.;
7. Fazer também com as crianças a leitura coletiva da cantiga na 2ª e 3ª versões;
8. Discutir: De qual das três versões gostaram mais? O que mudou em relação a 1ª forma como a música foi cantada? O que essa nova versão nos ensina?
9. Pedir às crianças que brinquem em duplas cantando a musica nas três formas;
10. Fazer desenhos ilustrando: a 1ª , 2ª e 3ª versão da cantiga atirei o pau no gato;
11. Pedir que leiam sem cantar, ir apontando enquanto elas lêem;
12. Destacar as palavra: GATO e realizar atividades: (1º oralmente e várias vezes, depois com atividade impressa) fazer com cada palavra em uma aula a depender do nível da turma.
Ex.: GATO
Quais são as letras utilizadas para escrever a palavra?
Qual a 1ª letra?_________________
Qual a última letra?__________
Quantas sílabas?___________
Qual a 1ª sílaba?__________
Qual a última sílaba?_________
Qual a 2ª sílaba?________
Quantas letras? _________
Quantas sílabas?___________
De que outros modos podemos escrever essa mesma palavra?
____________________ , _____________________ e ____________
13. Pedir para que as individualmente escrevam a palavra na lousa ( mesmo olhando se for o caso).
14. Pedir para que montem a palavra na sua mesa com o alfabeto móvel.
15. Estudar as famílias silábicas da palavra GATO no 4 tipos de letras: GA/GO/GU/GÃO e TA/TE/ TI/ TO TU TÃO.
16. formar palavras usando o alfabeto móvel (com as silabas que aparecem na palavra: GATO
17. Criar coletivamente frases com a palavra; realizar a leitura das frases coletivamente com os alunos, explicando sobre a questão da segmentação e pontuação e pedir para que os alunos escrevam as frases no quadro.
18. Cantar novamente a letra da cantiga com as crianças acompanhando apontando no cartaz;
19. Fatiar a letra da cantiga em tiras e pedir que os alunos montem a letra no papel metro ou cartolina dado por você e depois leiam para você (pode ser de grupo, dupla ou individual) a depender do nível da turma;
20. Pedir para que os alunos ditem a letra da cantiga e a professora escreve no quadro e faz com eles a leitura coletiva
21. Pedir para que os alunos copiem a letra da cantiga no caderno (orientar sobre o uso do caderno da direita para a esquerda, na linha, margens)
22. Fazer o ditado das palavras da cantiga;
23. Fazer palavra cruzada com e sem bando de dados para as crianças;
24. Fazer a letra da cantiga com lacunas para que as crianças reflitam sobre as palavras que faltam e completem;
25. Colocar o CD novamente e cantar acompanhando no cartaz
26. Fatiar a letra da cantiga em palavras e pedir que os alunos em dupla montem a letra em um cartaz ilustrando e leiam para a turma.
27. Colocar o CD e pedir que as crianças cantem brincando umas com as outras.
28. Recorte e colagem do animal (gato) cada aluno faz o seu.
PROPOSTA DE TRABALHO: PIRULITO QUE BATE BATE
PIRULITO QUE BATE BATE
PIRULITO QUE JÁ BATEU
QUEM GOSTA DE MIM É ELA
QUEM GOSTA DELA SOU EU
PIRULITO QUE BATE BATE
PIRULITO QUE JÁ BATEU
A MENINA QUE EU GOSTAVA
NÃO GOSTAVA COMO EU
PIRULITO QUE JÁ BATEU
QUEM GOSTA DE MIM É ELA
QUEM GOSTA DELA SOU EU
PIRULITO QUE BATE BATE
PIRULITO QUE JÁ BATEU
A MENINA QUE EU GOSTAVA
NÃO GOSTAVA COMO EU
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Letra da cantiga: Pirulito que bate-bate
1. Colocar a letra no papel AP em letras garrafais;
2. Colocar o CD para a crianças ouvirem e cantar com elas;
3. Questionar: se gostaram? Sobre o que fala?
4. Realizar a leitura coletiva apontando as palavras e cantando com as
crianças;
crianças;
5. Pedir às crianças que brinquem em duplas cantando a musica;
6. Pedir que leiam sem cantar, ir apontando enquanto elas lêem;
7. Destacar as palavras: PIRULITO, BATE, EU, ELA, DELA, MENINA, COMO, SOU e realizar atividades: (1º oralmente e várias vezes, depois com atividade impressa) fazer com cada palavra em uma aula a depender do nível da turma.
Ex.: PIRULITO
Quais são as letras utilizadas para escrever a palavra?
Qual a 1ª letra?_________________
Qual a última letra?__________
Quantas sílabas?___________
Qual a 1ª sílaba?__________
Qual a última sílaba?_________
Qual a 2ª sílaba?________
Qual a 3ª sílaba?________
Quantas letras? _________
De que outros modos podemos escrever essa mesma palavra?
____________________ e _________________
8. Pedir para que as individualmente escrevam a palavra na lousa ( mesmo olhando se for o caso).
9. Pedir para que montem a palavra na sua mesa com o alfabeto móvel.
10. Criar coletivamente frases com a palavra; realizar a leitura das frases coletivamente com os alunos, explicando sobre a questão da segmentação e pontuação e pedir para que os alunos escrevam as frases no quadro.
11. Cantar novamente a letra da cantiga com as crianças acompanhando apontando no cartaz.
12. Fatiar a letra da cantiga em tiras e pedir que os alunos montem a letra no papel metro ou cartolina dado por você e depois leiam para você (pode ser de grupo, dupla ou individual) a depender do nível da turma.
13. Pedir para que os alunos ditem a letra da cantiga e a professora escreve no quadro e faz com eles a leitura coletiva.
14. Pedir para que os alunos copiem a letra da cantiga no caderno (orientar sobre o uso do caderno da direita para a esquerda, na linha, margens)
15. Fazer o ditado das palavras da cantiga.
15. Fazer o ditado das palavras da cantiga.
16. Fazer palavra cruzada com e sem bando de dados para as crianças;
17. Fazer a letra da cantiga com lacunas para que as crianças reflitam sobre as palavras que faltam e completem.
17. Fazer a letra da cantiga com lacunas para que as crianças reflitam sobre as palavras que faltam e completem.
18. Colocar o CD novamente e cantar acompanhando no cartaz.
19. Fatiar a letra da cantiga em palavras e pedir que os alunos em dupla montem a letra em um cartaz ilustrando e leiam para a turma.
20. Colocar o CD e pedir que as crianças cantem brincando umas com as outras.
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