Os alunos dos 8º anos da Escola Municipal PADRE DELFINO,desenvolveram nas aulas de Ciências atividades ligadas ao projeto “Gravidez na Adolescência”.
Segundo a Organização Mundial da Saúde no Brasil, em 2011, 25 mil meninas entre 10 e 14 anos deram à luz, e 440 mil jovens entre 15 e 19 anos tiveram gestações não planejadas. Além disso, conforme a estatística, 21,5% dos partos são feitos em mulheres com menos de 20 anos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde no Brasil, em 2011, 25 mil meninas entre 10 e 14 anos deram à luz, e 440 mil jovens entre 15 e 19 anos tiveram gestações não planejadas. Além disso, conforme a estatística, 21,5% dos partos são feitos em mulheres com menos de 20 anos.
A iniciativa na escola partiu da direção juntamente com o pessoal da saúde , que encontraram no conteúdo didático uma forma de proporcionar aos estudantes um espaço para discussões e diálogo sobre a sexualidade.
A partir das curiosidades sobre o tema os alunos produziram textos, participaram de aulas práticas sobre o uso dos métodos contraceptivos e realizaram pesquisas na internet sobre o planejamento familiar. Durante as aulas foram discutidas a prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis e o reconhecimento dos órgãos reprodutores femininos e masculinos.
“O projeto é fundamental por levar os alunos a refletirem sobre as responsabilidades de ter um filho ou filha, evitar doenças sexualmente transmissíveis, além ensinar os cuidados que devem ter com o próprio corpo. Também foram trabalhadas a autoestima e maturidade na adolescência”, comenta supervisora Edna Santos.
O projeto é realizado na unidade desde o segundo semestre de 2015. A proposta auxilia os alunos a compreenderem que a gravidez precoce é um assunto que deve ser levado a sério e que interrompe uma fase importante como a adolescência.
A partir das curiosidades sobre o tema os alunos produziram textos, participaram de aulas práticas sobre o uso dos métodos contraceptivos e realizaram pesquisas na internet sobre o planejamento familiar. Durante as aulas foram discutidas a prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis e o reconhecimento dos órgãos reprodutores femininos e masculinos.
“O projeto é fundamental por levar os alunos a refletirem sobre as responsabilidades de ter um filho ou filha, evitar doenças sexualmente transmissíveis, além ensinar os cuidados que devem ter com o próprio corpo. Também foram trabalhadas a autoestima e maturidade na adolescência”, comenta supervisora Edna Santos.
O projeto é realizado na unidade desde o segundo semestre de 2015. A proposta auxilia os alunos a compreenderem que a gravidez precoce é um assunto que deve ser levado a sério e que interrompe uma fase importante como a adolescência.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente são considerados adolescentes a faixa etária dos 12 aos 18 ano.
Segundo com o levantamento do Ministério da Saúde, o aumento de ações de prevenção realizadas nas escolas, orientação sobre métodos contraceptivos e distribuição de camisinhas em postos de saúde têm ajudado a reduzir o número de adolescentes